Um colega de trabalho havia me dito que a prima da sua esposa estava passando uns dias em sua casa. Eu tinha na época uns 27 anos e ela 20. Como eu ia pra balada sempre, ele me propôs levá-la para conhecer uma casa noturna que havia sido inaugurada na cidade. Não hesitei, afinal ela poderia ser gatinha e eu poderia aproveitar aquela noite. Ele me ligou, disse que ela topou. Marquei e fui buscá-la. Aí vê-la entrando no carro já me deu um tesão danado, era muito gatinha, peitos grandes bunda gostosa. Era de poucas palavras. Já na balada, ela parecia que ora não estava gostando do passeio (ou da companhia), ora parecia se divertir como nunca. Com muito custo roubei um beijo, que foi muito gostoso, pela pegada dela já imaginei que se conseguisse avançar, aquela noite ia ser inesquecível. Com o passar das horas, a convidei pra ir embora, pois logo mais teria que ir trabalhar. Já no carro, beijei ela ardentemente, e pela primeira vez ela me segurou com força, beijou e foi direto beijando meu pescoço e não hesitou em descer sua mão pra minha barriga, rumo ao meu pau, que já tava latejando, só esperando aquela mão quente, quem sabe aquela boca carnuda ou aquela bucetinha que devia estar molhada esperando minha porra. Mas estranhamente ela parou, se afastou e ficou calada por um tempo. Me senti estranho, "onde foi que eu errei?" Tentei perguntar, mas ela não respondia e ficou assim por mais alguns minutos. Senti que ela não me queria, mas estava querendo saber o motivo. Sem sucesso, liguei o carro e parti rumo a casa da prima dela. Quase 20 minutos depois, de repente ela manda eu parar o carro. Mal desliguei o motor do carro ela já partiu pra cima de mim, com mais um beijo ardente, que em instantes fez meu pau desanimado subir rapidamente. Ela parecia outra pessoa, selvagem, sedenta, tirou minha camiseta tão rápido, quase rasgando. Nunca tinha pegado uma mulher assim! Chupou meu pescoço e todo meu corpo, arrancou o pau pra fora e chupou tão forte que parecia que iria arrancar pra fora do corpo! Arranquei sua roupa, me perdi naqueles peitos deliciosos, beijei sua barriga até chegar aquela bucetinha que transbordava de tão molhada que tava. Era muito gostosa! E tinha uma pegada animal. Nos jogamos no banco de trás do carro, ela veio por cima e cavalgou gostoso no meu pau, gemia demais. A essa altura nem me importava que estávamos na rua, dentro do carro, o dia amanhecendo e até pessoas passando por perto. O carro balançava demais! Estava doido vendo ela cavalgar gostoso, ela tirou meu pau daquela bucetinha gostosa e chupou mais gostoso ainda meu pau, meu saco, segurava com tanta força minhas pernas, com as unhas agarrando forte... pedia minha porra, quanto mais pedia, mais cravava as unhas na minha coxa. Jorrei minha porra na boca dela e vi a cara de satisfação que fez engolindo tudo. Achei que tinha acabado, mas sem me dar tempo de respirar, veio pra cima de novo me segurando com força e esfregando aqueles peitos na minha cara. Quando vi o pau já tava latejando novamente, ela virou de costas e mandou eu meter de quatro. Não hesitei e parti pra cima daquela bucetinha deliciosa! Ela me mandando meter cada vez mais forte, segurando seu ombro e seus cabelos. Quanto mais metia, mais ela gemia, cada vez mais alto. Percebi que ela gozou gostoso, tremia as pernas. A bocetinha estava transbordando e meu pau continuou bem duro. Percebendo isso, virou de costas novamente e me pediu pra fuder seu cuzinho. Parecia não acreditar naquilo, coloquei meu pau naquele cuzinho gostoso e logo gozei de tanto tesão. A menina era selvagem demais. Liguei o carro como se nada tivesse acontecido, e parti para deixa-la na casa da prima. Ela me pediu pra ligar a noite para sairmos novamente. Chegando em casa, vi o "estrago": havia marcas de chupada em várias parte do pescoço e do corpo. À noite, liguei mas não atendeu. No dia seguinte soube pelo colega que ela tinha ido embora. Dois dias depois liguei pra ela e descobri o motivo pelo qual, no meio do encontro, na hora do vamos ver, ela ficou estranha e não quis por algum momento transar: quem atendeu o telefone foi um homem, que se apresentou como seu noivo. Soube tempo depois que passado uns quatro meses do nosso encontro, ela se casou com o corno, cara sortudo.
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