Então me chamou pra ir da pra ele, disse que eu teria que fazer muito silêncio. Chegando lá, a casa era na parte rural da cidade, como se fosse uma mini fazenda. Ele me leva para o cômodo do lado da casa, um quarto de guardar tralha. Como tinha chovido o chão estava todo molhado, então foi em pé mesmo.
Me abaixei e enfiei na boca o pau dele ainda mole, sentindo endurecer cada cm dentro da minha boca. Assim que ficou duro, ele segurou minha cabeça e começou a comer minha boca enquanto eu puxava sua bunda para que ele enfiasse tudo.
Me levantei e comecei a sarrar nele, que não aguentou MT tempo e já começou a lubrificar meu rabo. Foi colocando a rola bem devagar, rasgando meu cuzinho que naquele dia estava mais sensível que o comum.
Foi quando ele começou a enfiar só metade da pica, o que me deixava louco de tesão. Nisso, eu nem ligava mais pra nada, me coloquei de quatro em cima do chão molhado. Eu com uma mão na parede enquanto ele metia e batia no meu rabo.
Ele me puxa pelo pescoço para cima, e começa a enfiar tudo no meu rabo enquanto me enforca. Aquilo me rasga por dentro, mas ele não liga com meu choro e segue enfiando tudo. E no meio dos gemidos de dor, peço pra ele gozar. Numa última fincada ele enche a camisinha de porra, mas acaba lambuzando minha bunda tbm.
Depois de gozar, me coloca pra fora da casa e me deixa esperando o Uber sozinho e com o rabo fedendo a porra