Acordei excitado, pensando no encontro e contando o tempo que levaria até buscá-la em casa.
No horário marcado eu já estava aguardando a mesma na porta do prédio onde reside, mandei uma mensagem avisando que a aguardava, e ela retornou que gastaria alguns minutos para descer. Ansioso por tê-la nos braços, vi quando ela saiu no portão social e veio em direção ao carro.
O coração já palpitava de emoção e desejo de estar ao seu lado novamente, mas ao mesmo tempo também de estar atento às redondezas pois sempre a buscava na porta da casa e qualquer desconfiança de alguém poderia levar ao fim de nosso romance.
Observei ela caminhar até o carro, estava deslumbrante de vestido, cabelos arrumados e maquiada. Ao entrar no carro tive que me conter para não abraçá-la e beijá-la ali mesmo quase em frente a sua residência, então demos um sorriso um para o outro e saímos do local.
Passei a mão em seus joelhos que estavam a mostra em função do vestido, deslizando a mão sobre as suas coxas. Estava feliz por tê-la ali ao meu lado.
Seguimos rumo ao motel, trocando alguns assuntos entre nós. Chegando ao motel solicitei uma suíte, pois queria desfrutar e estar mais tempo com ela na ocasião.
Descemos do carro, não me contive abraçando-a e beijando-a de forma apaixonada, e muito excitado, querendo ter aquele corpo desnudo junto ao meu.
Após uns beijos e abraços, ela subiu as escadas de acesso à suíte, observei aquele rabo gostoso; suas nádegas volumosas que tanto gosto e admiro, davam destaque no vestido enquanto subia as escadas.
Adentramos ao quarto, o desejo já era tanto de estar com ela, que novamente fui abraçando e beijando e de forma vagarosa, me despi da camisa e tirei seu vestido, deixando ela apenas de calcinha e sutiã, os mesmos eram brancos de renda e que destacavam no quarto que estava com pouca luminosidade em penumbra, cheirei e dei um beijo em seu pescoço e na sua nuca e sentindo seu corpo perfumado.
Como estava desde cedo em trânsito e com aquele corpo perfumado e limpo, tirei o resto da minha roupa e fui ao banho para estar em igualdade com ela, nisso ela foi ajustando as luzes para um ambiente mais aconchegante para nossos corpos limpos, ligando o ar condicionado e outros ajustes.
Ao voltar ela estava no frigobar pegando um refrigerante, a trouxe aos meus braços, baixei o sutiã e coloquei os pequenos seios para fora que já estavam com os mamilos em destaque, desci com a língua entre os seios e fui mordiscando seus mamilos, ora ia na sua doce boca, ora descia para os mamilos, após um tempo virei-a de costas e abraçado a mesma, encaixei naquela gostosa bunda, lambendo a sua nuca, com um suave perfume adocicado, e pensando "Como pode uma deusa dessas estar aqui nos meus braços".
Ela já bem excitada e se contorcendo um pouco forçou a sua bunda para trás, percebi que ela estava querendo ser penetrada por trás, já estava com uma das mãos na sua boceta carnuda, já quente e encharcada com nosso desejo um pelo outro.
Uma das suas mãos tirou a toalha que estava usando na cintura após sair do banho, pegou o meu pau, acariciou e apertou, e eu sentindo ela envolvendo seus dedos nele sugerindo que a possuísse.
Desci a sua calcinha, removi o sutiã, para não ter nada entre os nossos corpos quentes de desejo, direcionei ela para a parede, ela arrebitou o rabo para trás querendo ser penetrada, fiquei por mais uns minutos alisando sua gostosa e desejada bunda, desci com a língua sobre sua espinha chegando até as suas nádegas lambendo-a por alguns instantes e subi para sua nuca novamente virando o seu rosto para um beijo quente e úmido.
Nesta hora após o beijo ela curvou-se mais destacando seu rabo e, já excitado, penetrei ela com estocadas leves e acelerando aos poucos; à medida que o prazer dela aumentava, ela pedia para estocar mais fundo e mais rápido, sentindo os seus sussurros e gemidos, estes sussurros me davam mais tesão e paixão por ela, segurei ela pela cintura e soquei num vai e vem frenetico encaixando minha virilia naquela deliciosa bunda, sentido que ela iria gozar, tentei reduzir o ritmo, mas seus gemidos estavam me levando ao delírio e não contive, gozei dentro daquela boceta quente.
Virei-a de frente e demos mais alguns beijos, com o coração reduzindo o ritmo acelerado, declarei que estava apaixonado por ela, e ela declarou que foi fascinante aquela forma de gozar em pé.
Fomos para a cama, conversamos um pouco, beijamos novamente e pedi que ela pedisse algo no cardápio para acompanhar com o vinho que tinha levado para a ocasião.
Abri o vinho, servi a mesma, bebendo um pouco e deixando na boca para mordiscar seus mamilos com o gosto do vinho, neste tempo fui para a banheira ligar a mesma de forma a ficarmos ali para saborear o vinho, enquanto a cozinha preparava o prato solicitado.
Banheira já pronta para recebê-la, entrei e a chamei, observando ela sair da cama. Para infelicidade minha, ela ainda se mostrava acanhada, cobrindo o corpo com um lençol ao dirigir-se à banheira e pensei, já somos amantes a algum tempo, por que ela ainda tinha um certo pudor com o seu corpo, sendo que eu já conhecia cada detalhe dele?
Entrando na banheira, ainda com algumas sequências de beijos, brincando com as espumas, ficamos ali saboreando o vinho, até que tocou a campainha pois o prato solicitado já estava disponível.
Terminamos o vinho, saímos da banheira ela se enrolou na toalha cobrindo os seios imitando um vestido e eu também me enrolei na toalha cobrindo da cintura para baixo, dirigi à porta para buscar os pratos e ela foi ajustar a mesa para nos servirmos.
Após saborear o prato solicitado, ficamos algum tempo a conversar estando um de frente para o outro; neste tempo observando-a já me excitei novamente, levantei e dei a volta ficando em pé e ela sentada na cadeira, abaixei e dei outro beijo nela, encostando o pau ereto nas suas costas sugerindo para ela que eu estava pronto para realizá-la novamente.
Ela virou-se um pouco apalpou meu pau já rígido, olhou para mim e deu um sorriso, tirou a toalha e o abocanhou como se fosse um picolé, chupando de forma suave, quente e úmida, me fazendo desejá-la ainda mais, eu passava as mãos sobre os seus cabelos, e pedi que ela não parasse, queria mesmo naquele momento era gozar bem gostoso naquela boca suave.
Por um tempo, tirei da sua boca, pois queria proporcionar a ela um grande prazer também, levantando-a, dei outro beijo nela e fomos para a cama que nos aguardava.
Abraçamos por um tempo, e como troca, deitei ela de costas na cama, arreganhei as suas roliças e grossas coxas para poder lamber aquela linda e carnuda xota lisinha, ela fechava as penas e eu as abria mais para ter a visão dela escancarada e poder lamber seus lábios e seu grelo com grande gosto e prazer.
Passei um tempo com a língua deslizando sobre sua virilha e contornando os grandes e pequenos lábios, enfiava a língua na xota quente, por um momento abri sua vulva para ver seu pequeno grelo rosado e passei a língua na ponta do mesmo lentamente, ela sussurrou e delirou um pouco, me ergui de joelhos, já com o pau ereto e latejante, aproximei ele da sua xota, para pincelar os seus lábios e grelo com ele, foi quando ela pediu que a penetrasse de quatro, obedeci de imediato, ela virou-se na cama, ajoelhou e arrebitou seu rabo gostoso; naquele momento por um instante fiquei na dúvida se já a penetrava ou se lambia aquele monumento que estava a minha frente.
Passei a língua sobre as suas nádegas e ânus, com um desejo de enfiar a língua naquele buraquinho, inclinei-me ficando de joelhos atrás dela, abri bem as nádegas deixando a vista a sua xota e a penetrei de forma lenta para sentir seu calor interno.
Comecei a bombá-la, com movimentos de entrada e saída, aumentando o ritmo e abrindo mais suas nádegas, para poder ficar o mais dentro dela possível, e socando de forma forte e vigorosa, ela sussurrando que queria mais rápido, continuei por algum tempo, até não me conter e gozei novamente bem dentro daquela xota carnuda.
Fiquei por um tempo até o membro reduzir de tamanho dentro dela, virei ela ao contrário de costas para a cama novamente, e para finalizar o seu prazer, pois ela ainda suspirava desejo, levei uma das mãos sobre sua xota deixando um dedo dentro dela, deitei ao seu lado abraçando bem justinho para ela finalizar o seu gozo com a minha mão pressionando sua xota.
Ela suspirou e vi que tinha encerrado seus espasmos de prazer; ficamos por mais algum tempo abraçados e iniciamos algum assunto entre nós.
Após algum tempo, percebemos que já estava dando o horário de voltamos para casa, mas o desejo era prolongar o resto da tarde ali naquele ambiente e ter mais um momento de gozo e prazer para ambos.
Fomos para o banho, ela gosta do morno para o frio e eu gosto do quente para o escaldante, mas deixei na temperatura que ela gosta para estar ali observando-a. É uma maravilha ver ela se banhar, aproveitei e peguei o sabonete fazendo um pouco de espumas com as mãos de forma a esfregar as suas costas e alisando o seu corpo, nádegas, peitos e xota, aproveitando os últimos momentos dos nosso encontro.
Saímos do motel e seguimos o caminho para deixá-la de volta são, salva e satisfeita na porta da sua residência, nesta hora com mais restrição e sem beijos na despedida, evitando os possíveis observadores a distância.
Ela se despediu discretamente e eu arranquei o carro já planejando uma nova data para nosso próximo encontro.
Delicia de conto, leia o meu 195180-A Amiga da Filha e se delicie com a safadeza de uma novinha! Conto com seu voto no primeiro conto e na sequência dos outros dois contos se merecer... Ontem saí com ela a tarde, em breve o quarto relato com essa novinha safada. Também descobri hoje se minha filha está fazendo sexo por grana e contarei!
delicia demais
Muito sensual esse conto
delicia demais