A FAXINA - PARTE FINAL

Quando eu e Sophia entramos de novo na sala de mensagem, André estava deitado de costas na cama com uma toalha sobre a bunda. Sophia anunciou nosso retorno, e ele virou o rosto para porta para nos ver chegando. Sophia se colocou em dos lados da cama e mandou que eu me posicionasse no lado oposto de frente ela, ela pediu que eu mostrasse as mãos e eu fiz. Ela pegou entre as coisas que havia posto sobre o console um vidro com um óleo e despejou um pouco em cada uma das minhas mãos e em seguida nas suas próprias. Ela pediu para que eu esfregasse as mãos, segundo ela para aquecer o óleo, e fez o mesmo. Enquanto fazíamos ela disse:

“Há dois tipos de massagens, as relaxantes e as sensuais, eu sou especialista na segunda embora também faça a primeira. Não são muito diferentes, as diferenças estão nos detalhes, que eu vou lhe mostrar. Você vai me acompanhar com as mãos fazendo tudo que eu faço. A referência é a coluna dele. Eu trabalho de um lado e você do outro, Ok?”

Sinalizei coma cabeça que havia entendido. Ela iniciou pelo ombro direito de André com as duas mãos e eu repetia tudo no esquerdo. Continuamos descendo por suas costas sempre com mãos firmes parando alguma vezes para renovar o óleo das mãos. A sala já estava cheia com aquele cheiro agradável que eu desconhecia, mas que inegavelmente tornava a atmosfera bem sensual. Quando chegamos a bunda de André ela disse:

“Nesse ponto é que nossa massagem começa a se tornar do tipo sensual, por isso cuide para que enquanto massagear tocar distraidamente, sem revelar intensão, na parte interna da bunda dele. Faça movimentos que abra suas nádegas e toque no interior dela.”

“Foi o que nós fizemos e eu notei que levamos muito tempo em sua bunda, mais do que levamos para chegar nela. Cada vez mais íamos direto ao ponto até o momento em que acariciávamos diretamente seu cú. Sophia, de uma forma que parecia saber exatamente como, fazia uma pressão constante com seu polegar buscando relaxá-lo. Ela me mandou tentar fazer. Eu nunca havia feito isso com um homem nem nunca havia pensado que eles poderiam gostar. Enquanto eu fazia, notei que contraia e descontraia o cú quando eu tocava e Sophia mandou que empurrasse um pouco, não muito, o polegar em seu cú. Eu senti que ele relaxou e empurrei levemente o dedo para dentro dele até menos da metade.

“É o suficiente, mais que isso é desagradável e não desejável a menos que o cliente peça, não espere que ele faça isso com palavras se ele quiser, ele vai mostrar se deseja isso. Tente ficar atenta.” Eu sabia o que ela queria dizer.

Depois de um tempo brincando com o cú dele, o que foi bem agradável para min e me fez ficar muito excitada, seguimos pelas pernas até os pés. Antes de seguirmos eu perguntei se Sophia ficava excitada enquanto tocava nele assim.

Ela respondeu mostrando-me como seu pau estava. Ela tirou o roupão e depois a calcinha. Nem precisava, seu pau não cabia mais dentro dela. Ele estava meio duro ainda apenas, mas havia uns bons 20 cm de um lindo e circuncidado pau.

“Você fez uma excelente escolha, Sophia. Teria sido um desperdício e um atentado a natureza se livrar de um pau tão lindo,” eu disse ao vê-lo

Tínhamos acabado por ali quando Sophia disse: “Hora de vermos o resultado do nosso trabalho até aqui,” e pediu para André deitar-se de costa.

Quando ele se virou estava inacreditável. Seu pau estava fabulosamente duro. O maior caralho que eu já vi, com uma cabeça enormemente roxa. Estirado em seu estomago, a cabeça quase tocando o umbigo e Sophia o moveu para uma posição de pé. Quando ela o soltou, ele não caiu de volta, ele voltou como um estilingue para onde estava antes e bateu com força no estomago dele fazendo-o soltar um gemido de prazer.

“Ele está maravilhoso, eu diria. Agora nós continuamos do seu peito e vamos até os pés, mas vamos ignorar seu pau, a ideia é deixa-lo o mais excitado possível.” Como se fosse possível mais, eu pensei. Eu só queria ir direto ao ponto, tomar aquele pau na minha boca, engoli-lo, sentir a cabeça enorme arrombando minha garganta até eu não aguentar mais, ou apenas sentar nele e fodê-lo pelo resto da vida. Só de pensar minha buceta se inundava.

Fizemos todo caminho e quando voltamos para seu pau ela disse: “Eu vou cuidar das bolas e você do resto, apenas faça o que você sabe que tudo ficará bem, mas antes, acho que você deve se livrar das suas roupas, não que eu não goste de você vestida assim.

Eu tirei o body ficando apenas com o brinquedinho enfiado na buceta. Quando acabei Sophia massageava suas bolas e seu cú deixando todo o resto do pau para min. Eu mal podia acreditar que depois de um longo tempo de espera e antecipação eu finalmente ia pegar na coisa que eu mais desejei no mundo nos últimos três meses. Não é todo dia que se vê um pau de 23 cm na sua frente. Eu o toquei com a reverência que aquele pau merecia. Comecei pela deliciosa cabeça, minha boca salivou de desejo de chupa-lo, afinal eu nunca havia colocado um grande assim na boca e o desafio me instigava, além de melar minha buceta. Usei as duas mãos com folga para envolve-lo começando pela cabeça inchada e vermelha de excitação, e desci até a base percorrendo cada centímetro com a satisfação de quem faz uma grande descoberta. André suspirou com meu toque o que me fez pensar que ele também antecipara isso por muito tempo.

“Quanta porra um pau daquele tamanho poderia esporrar”, foi o que pensei assim que senti seu pulsar em minhas mãos e percebi que eu poderia fazer isso, mas eu não sabia se ele queria agora. Vi que Sophia tinha a ponta do indicador enfiado em seu cú enquanto acariciava suas bolas com a outra mão, o pau dela era outra obra de arte digna de adoração. Apontava reto para frente e implorava por atenção com sua fenda escorrendo seu pré-sêmen e pulsando sozinho como se tivesse vida própria. Dei a volta na cama sem largar o pau de André e me postei ao seu lado disposta a dar uma atenção ao pau dela também. Ela percebeu o que eu ia fazer e facilitou me contato. Naquele momento eu me senti a mulher mais poderosa do mundo tendo nas minhas mãos os maiores paus que eu já tinha visto. Fiquei em uma posição que facilitava que eu punhetasse os dois paus ao mesmo tempo. Era uma sensação indescritível o prazer de toca-los assim em toda sua plenitude e tudo que eu conseguia pensar era nas coisas que eu podia fazer com aqueles dois grandes caralhos. Eu conseguiria chupa-los? Até onde eu poderia enfia-los na boca? Como seria ser arrombada por eles? Com seria colocar os dois ao mesmo tempo na buceta, seria possível? E um no cu e outro na buceta, talvez?

Eu estava distraída em meus pensamentos, focada nos paus quando Sophia me fez largar o seu e se colocou atrás de min. Eu me preparei para o “melhor” quando ela sacou o brinquedinho da minha buceta. Pensei que ela ia enfiar em min. Mais não foi dessa vez.

“Agora você vai massagear o pau dele com a buceta. Suba na cama e monte nele, eu vou guiar você,” ela disse.

Eu subi na cama e montei no André. Sophia pegou o pau dele e o segurou contra seu estômago. Em seguida me pegou pela bunda me fazendo aproximar a buceta do seu pau. Minha buceta estava tão perto que eu sentia seu calor. Ela pegou os grandes lábios abrindo-os e me fazendo encaixa-los na cabeça do pau de André. Eu senti a firmeza e a maciez esponjosa da cabeça tocando meu clitóris, eu tremi e quase gozei enquanto Sophia me orientava a me mover sobre ele. Ela só precisou me guiar uma vez. Eu escorreguei por seu pau até sentir suas bolas e voltei de novo lentamente até sentir de novo a cabeça.

Era como se seu pau se recusasse a ser domado e pressionava para cima forçando-se a voltar para a posição que lhe era natural. Eu espalhei mais as pernas fazendo meus lábios se abrirem mais e os pressionava contra seu pau forçando-o a ficar no lugar. Eu me movia fazendo minha buceta percorrer toda extensão de seu pau enquanto lutava contra o desejo cada vez mais crescente de enfia-lo direto em min. Sophia começou a amassar meus peitos com suas mãos grandes e a torcer malvadamente cada um dos meus mamilos. Eu estava quente, muito quente, como nunca tinha estado enquanto fodia. Ela me beijou. Sua boca era quente, macia e acolhedora. Senti sua língua se forçar para dentro da minha boca. Ela não beijava como um homem, ela tinha a ternura feminina e sua língua era doce como mel. Eu queria gozar, eu precisava gozar, mas não queria quebrar o encanto e as emoções daquele momento único, da perfeita sintonia de nossos corpos e desejo. Eu começava a entender André e sua compulsão de querer prolongar seu estado de prazer para sempre.

Sophia, no entanto, sentiu o desejo de André, e ela sabia que a hora havia chegado. Me fez descer de cima dele e novamente estávamos de volta uma de cada lado da cama. Ela devia conhece-lo muito bem e me disse para eu fazê-lo gozar. Entendi que ela queria que eu punhetasse seu pau até isso acontecer. Eu comecei a fazer. Eu o masturbei com desejo, eu o masturbei como nunca masturbei meu marido. Eu o masturbei desejando ver seu pau gozar e esporrar toda a porra que tinha pra min. Sophia continuava brincando no seu cú enquanto eu o masturbava. A respiração de André passou de calma a apressada denunciando a iminência de seu gozo e ele não demorou para vir. Ele tremeu, e um jato branco e cremoso jorrou para cima do seu pau, seguido por dois ainda mais forte e poderoso. Ele gozou mais vezes até ficar mais fraco e mesmo assim havia um lago de porra em seu estômago.

Eu o segurei apreciando sua pulsação mesmo depois do gozo mais profundo que eu já vira. Olhei para a poça de borra em seu estômago e em um impulso eu comecei a lambe-la sem soltar seu pau em nenhum instante.

“Hummm, então nossa cadelinha gosta de porra, André,” Sophia disse enquanto André apenas apreciava meu momento de bebedora de porra. “Faça isso, mas não solte o pau dele, não queremos que ele relaxe ainda, ele ainda tem muito prazer para dar,” Ela completou.

Eu não desejava que ele ficasse mole, e o queria duro. E não descuidei de soltá-lo mesmo estando embevecida com tanta porra

Notei como André agora estava completamente rendido a nós duas. Ele nem parecia aquele cara de antes que me perseguia o dia todo se masturbando pela casa enquanto me mandava ficar em determinadas posições apenas para me olhar nua. Ele gostava também de estar sobre o controle de duas mulheres.

Eu bebi toda a porra dele e deixei seu estômago limpo. Quando voltei a dar atenção para seu pau notei que ele já estava perto de atingir todo o vigor de antes. Ele desceu da cama e a apontou para min dizendo:

“Deite-se, por favor é hora de você também aliviar a tensão que te causei por todo esse tempo”

Eu vibrei de emoção em saber que ele ia me comer finalmente, mas quando me deitei fiquei surpresa que ele mandasse Sophia me comer. Surpresa, mas não desapontada. Eu tinha certeza que Sophia poderia me dar prazer com seu pau tanto quanto André poderia com o seu.

Ela me fez subir o máximo para cama e abriu minhas pernas expondo o máximo minha buceta. Ele ficou entre minhas pernas e o que veio depois foi sua maravilhosa língua. Senti-la em minha buceta foi quase tão bom quanto senti-la em minha boca antes. Ela foi igualmente macia, mas ágil o suficiente para me fazer gozar com suas primeiras lambidas. Ela explorou habilmente minha buceta, cada lugarzinho dela, e dedicou uma especial atenção ao meu clitóris duro, mesmo tendo evitando tocá-lo até que eu estivesse pronta. E quando ela fez eu pensei que ela tinha me feito gozar antes, aquilo foi maior, era outro nível. Mais poderoso. Achei que nenhum pau poderia me fazer gozar daquele jeito. Apesar de todo aquele gozo, ela me manteve sempre querendo mais e eu estava insaciável. André se mantinha perto de nós duas, à um passo de min, me provocando ainda mais com a visão do seu pau já bem duro de novo.

Eu estava mais que pronta para qualquer um dos dois, minha buceta implorava para ser metida, de preferência forte e violentamente. Senti a cabeça do pau de Sophia na entrada da minha buceta e pensei: Será agora. Ela brincou lá, me provocou fingindo que ia meter, mas não fazia. Ficou nisso por um tempo que pareceu um século, mas ela veio para dentro de min. Senti a grossura do seu pau afastar meus lábios e se forçar para dentro. Rasgou minha carne com aquela tora até a metade e veio para um beijo. Me beijou e foi com o resto. Senti sua cabeça se forçar e tocar vigorosamente contra meu colo.

Quando ela se afastou do beijo, me puxou pelos quadris até a beira da cama sem tirar o pau de dentro e começou a me foder. Eu estava concentrada no rosto maravilhoso daquela mulher enquanto sentia sua vara me rasgando. Seus peitos se moviam com ela com uma graça hipnotizante, mas fui tirada desse transe quando senti o cheiro de porra de André. Virei meu rosto e percebi que seu pau estava a centímetros do meu rosto. Ele pulsava e já estava de novo pingando. Ele aproximou a cabeça do pau da minha boca e eu a abri para recebe-lo. Senti a cabeça deliciosa toda em minha boca e brinquei com a língua sobre ela, eu o recebi e acolhi dentro da boca com todo desejo que eu tinha por aquele homem que soube enxergar a puta que de fato eu era. Ele subiu sobre a metade vazia da cama e pegou minha cabeça delicadamente posicionando-a de modo que senti que minha garganta estava esticada e livre ao máximo. Em seguida ele fez comigo algo que eu já tinha visto ser feito, mas não acreditei que seria possível. Ele enfiou o pau completamente em minha boca, devagar, mas até o fim, até que eu sentisse suas bolas em minha testa e seu pau bem fundo na minha garganta. Eu não regurgitei como achei que faria se ele me tocasse tão fundo quanto foi. Minha garganta parecia uma bainha perfeita para aquela vara. Eu conseguia respirar e sentir o pau de Sophia me fodendo. Ao contrário de André na minha garganta, ela não parava dentro de min e apenas ia e vinha dentro da minha buceta, escorregando aquela grossura maravilhosa contra as paredes da minha vagina.

André tirou lentamente o pau da minha boca e me fez ficar com a cabeça na mesma posição.

“Fique assim, apenas não se mova,” ele disse trocando de lugar com Sophia

Senti seu pau me penetrar, ele foi mais fundo como eu esperava, ele era maior que Sophia, acho que por isso cuidou de ser mais delicado enquanto metia. Já Sophia, fodeu minha boca como havia fodido minha buceta, sem piedade.

Eu não posso dizer quanto tempo eu fiquei ali, apenas deitada recebendo os dois alternadamente na boca e na buceta. Cada um a seu modo. Uma dupla tremendamente gostosa. Um, terno e delicado, a outra violenta e apressada. E eles me foderam sem parar. Eu me senti gostosamente usada, focada e perdida em meus gozos e tudo que eu pensava era quando aquilo se repetiria novamente.

Finalmente os dois saíram de dentro de min, e como em algo ensaiado, despejaram a quantidade mais abundante de porra que uma puta poderia ter toda de uma vez
Eu estava feliz por receber não apenas André, mas a apaixonante Sophia. Tudo que eu queria agora era ir para casa e compartilhar tudo aquilo com meu marido.

FIM... Por enquanto!

Foto 1 do Conto erotico: A FAXINA - PARTE FINAL

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Comentários


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guto_poa_rs Comentou em 05/03/2022

Que saga maravilhosa... que historia... pena que não rolou a DP... fiquei curioso para ler esse desfecho.. continue por favor.

foto perfil usuario pedror

pedror Comentou em 20/02/2022

Excelente!!! Vale reler a série toda! Parabéns

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galateia33 Comentou em 20/02/2022

Juca Men larga de ser doido pq vc não entendeu nada. Tem que ler do princípio. E para de cagar regra pq a sua régua não é a métrica do universo.

foto perfil usuario galateia33

galateia33 Comentou em 20/02/2022

Poxa, quero mais, preciso de um final melhor.

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Comentou em 19/02/2022

Cumplicidade, amor pela pica do seu marido em primeiro plano, e virse e versa dele contigo, e melhor vc ser solteira ai vc dar para o poste e os cachorros na rua, vc e seu marido não possuem amor entre si, mesmo ele querendo vc dando pra outro, vc ae o amasse so faria na presença dele e o pau dele em primeiro lugar e ele fazendo o mesmo com outra mulher e vc junto, pacto ;amor verdadeiro, cumplicidade, vc e uma puta e vcs não são um casal??? Liberdade não e isso que vc esta fazendo. E ele virse

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Comentou em 19/02/2022

So se salva as fotos, muitos aqui confundem a palavra casal liberal, o tesão e amor tem que ser com seu marido e virse versa, e quando for fuder com outro homem vc sempre querer seu marido junto, e quando seu marido for transar com outra mulher, fazer so se vc estiver presente, o atos das histórias aqui são de putaria e não liberalismo, não de amor entre os parceiros, isso que vc fez e traição, ah quando chegar em casa vou contar para o corno, vcs estão fora do liberarismo verdadeiro de um casa

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Comentou em 19/02/2022

Conto totalmente sem nexo, onde estava??? Quem comeu quem??? Parece ser uma mulher e um homem no seu conto??? Ai no final os 2 gozaram em vc??, e por final vc estava fudendo sem seu marido saber ??? Ou seja vc estava pulando a cerca , isso não e ser um casal liberal, vc pelo jeito chifra ele direto ele e corno, se ele faz um mesmo vcs não tem pacto de liberalismo? Sao 2 traindo um ao outro, pelo jeito nunca devem transa juntos

foto perfil usuario patriota22

patriota22 Comentou em 19/02/2022

Não entendi esse final ?

foto perfil usuario patriota22

patriota22 Comentou em 19/02/2022

Linda ! Os seios dela são uma tentação

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casalbisexpa Comentou em 19/02/2022

gostosa




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Ficha do conto

Foto Perfil assisoliveira
assisoliveira

Nome do conto:
A FAXINA - PARTE FINAL

Codigo do conto:
195985

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
18/02/2022

Quant.de Votos:
21

Quant.de Fotos:
5