A Vizinha da Porta ao Lado

Era um daqueles domingos de preguiça.
Estava na minha sala, lendo um bom livro, quando a campainha tocou.
Corri para o olho mágico, para ver quem era aquela hora do dia.
Para minha surpresa, era a vizinha do apartamento ao lado. Uma loura, de olhos verdes, de corpo escultural e na casa dos 40 anos.
Abri a porta e recebi um:
-Oi, bom dia, pode me ajudar?
-Bom dia, posso sim! Do que você precisa?
-A luz do meu quarto não acende, já troquei e não adiantou. Olha pra mim?
-Bom, não sou eletricista, mas dou uma olhada. Se for um problema simples, eu consigo consertar.
Fomos até o apartamento dela, entrei no quarto, verifiquei a lâmpada e nada.
-Vou verificar o interruptor, pode ser um fio solto, disse a ela.
Enquanto eu desaparafusava o espelho do interruptor, ela encostou-se nas minhas costas para observar.
-Pronto, achei. Era mesmo um fio solto. Fácil de resolver.
Ela continuou atrás de mim, pressionando o corpo dela contra o meu.
-Hum, você é cheiroso. Gosto de rapazes mais novos e cheirosos.
-Eu gosto de mulheres mais velhas. Devolvi.
-Mesmo das malvadas?
-Principalmente dessas!
-Olha que eu posso ser muito má. Eu te amarraria, bateria e te usaria de maneiras que você nem imagina.
Enquanto falava isso ao pé do meu ouvido, passava uma mão pelo meu peito e a outra descia pelas minhas constas, entrando pela minha bermuda. Eu soltei um gemido apenas para provocar.
Ela então passou a mão pelo meu pênis e começou a abrir minhas calças.
-Agora você é o meu putinho, disse com voz firme, e vai fazer o que eu mandar.
Quando percebi, já estava completamente nu.
-Fique aqui!
Concordei apenas balançando a cabeça.
-De joelhos! Disse enquanto se dirigia ao closet.
Ao voltar, trajava apenas um espartilhos preto, calcinha fio-dental, meias 7/8 e ligas. Em uma das mãos uma coleira com guia e na outra uma chibata.
Pôs a coleira no meu pescoço e me mandou ficar de quatro. Puxou-me pela guia até a cama, onde sentou-se de pernas abertas e pés no chão e me ordenou:
-Beije meus pés!
Obedeci em silêncio.
Ela começou a me dar chibatadas nas costas e nádegas. Como não reclamei, foi aumentando a força dos golpes.
Passado um tempo, mandou que eu parasse. Segurou o meu rosto pelo queixo e disse:
Quero comer você. Mas não como uma mulher come um homem. Mas como se eu fosse o homem. Topa?
Concordei, já enlouquecido de desejo.
Ela levantou-se, foi novamente ao closet e voltou com uma corda branca e uma cinta com consolo. E disse, enquanto se trocava:
-É isso que eu quero fazer com você, entendeu?
-Sim..
-Sim o quê?
-Sim, senhora!
Puxou novamente a coleira e ordenou:
-Chupe!
Abocanhei a prótese e comecei a chupar timidamente.
Ela me puxou pelos cabelos e empurrou aquele pedaço de borracha pela minha garganta. Até eu quase engasgar. Lágrimas correram dos meus olhos.
-Vou te amarrar e te foder, minha putinha! Sei que gosta.
Me fez subir na cama, amarrou meus pulsos para frente e meus tornozelos.
-Empina a bunda!
Quando fiquei na posição, ela deu várias chibatadas na minha bunda, deixando-a bem vermelha.
Logo depois de terminar, inseriu o dedo besuntado de lubrificante em mim.
Eu estava de frente ao espelho e pude ver a cara de satisfação dela em me usar daquela maneira.
Sem me dizer nada, agarrou minha cintura e começou a introduzir o pênis artificial em mim.
Ao chegar bem fundo, disse:
Delícia de cuzinho apertado, menina!
Eu me senti excitado e humilhado ao mesmo tempo, enquanto ela me cavalgava.
Ela me dava tapas na bunda e ria.
Eu gemia de dor e prazer, o que a excitava ainda mais.
Quando terminou, me desamarrou e me puxou pela guia até o banheiro.
Me fez levantar em frente a vaso sanitário, deu mais uns tapas na minha bunda e começou a me masturbar até que eu ejaculasse.
-Pronto, já está muito bem pago pelo serviço. Vista-se e volte para casa. Chamarei quando precisar de você e quem sabe, se você merecer, poderá ser meu homem!
Voltei para casa sem acreditar no que havia acontecido.
Servi minha senhora por muito tempo, das maneiras que ela desejou e sempre sem reclamar.