Contos de uma recém divorciada - a diretora do meu filho ( parte II)


Olá a todos as minhas siririqueiras e punheteiros de plantão, a um bom tempo não venho aqui escrever meus relatos, várias coisas aconteceram desde então e pretendo contar pra vocês.
Saibas que adoro saber que vocês lêem as minhas histórias, se você gosta, da uma comentada aqui, não é fácil tirar um tempo do dia pra compartilhar minhas experiências, quem é mulher sabe muito mais que eu, ter que cuidar de filho, tarefas do filho da escola, casa, comida, cachorro, trabalho, material didático dos meus alunos, enfim, é foda, é difícil, queria eu ser pai, só deixa o dinheiro e vai embora ( sei que não são todos assim, mas acreditem, tem muitos e o meu ex marido é um) .
Acho que não preciso mais me apresentar, mas pra quem não me conhece, me chamo Elieth e atualmente moro no RJ.
Recentemente fui tentar uma vaga de umas das melhores escolas do RJ para o meu filho, e a filha da puta ( desculpa o palavreado,ainda to puta da vida com ela) decidiu me chantagear, ela é uma negra linda, um espetáculo de mulher, e por ela ser uma tremenda gostosa, eu está desesperada para matricular meu filho nessa escola e a busca de novas experiências sexuais na minha vida, sendo que antes eu só tinha com meu ex, aceitei a condição que ela me propôs, aceitei ser submissa a ela.
Cheguei no motel marcado, estava vestida uma lingerie preta, calcinha de renda fio dental, deixava minha bunda bem destacada, estava uma tremenda gostosa só esperando ser dominada por uma mulher pela primeira vez. Entrei no quarto e lá estava ela, me esperando com o cabelo amarrado, com um chicote na mão, uma biquine amarelo, destacava bem seus peitos enormes, calcinha fio dental, barriguinha totalmente exposta, queria beijar aquela mulher, dos pés a cabeça, sentir o cheiro da buceta dela, nem eu estava acreditando que estava totalmente atraída pela aquela deusa.
   - Finalmente você chegou
   - Eu quero muito essa vaga
   - Já que você quer tanto, vamos ver se realmente és merecedora.
Ela segurou firme minha bochechas com a mão, me deu um tapa tão forte que meu rosto ficou vermelho e já sentir minha pele arder. Ela não estava fazendo jogo fácil comigo, depois do tapa ela começou a me beijar, me colocou de quatro em cima da cama e tirou algumas fotos minhas “uma putinha que nem você tem que estar no meu álbum” ela dizia, eu estava desconfortável com a situação, mas ao mesmo tempo estava com tesão, estava sentindo minha calcinha ficar molhada, ela também percebeu, então colocou minha calcinha também queria ser chupada, pro lado, passou o dedo na minha buceta de baixo pra cima.
    - Olha como você já está molhadinha, sabia que era uma puta loira, safada
   - Por favor, me usa, me satisfaz
   - Horas, a putinha quer que eu a satisfaça, você que tem que fazer isso
Ela sentou na minha frente, colocou o biquine pro lado comigo ainda de quatro, ordenou para que eu a chupasse.
Comecei a chupar aquela buceta negra,saborosa, aquele aroma de mulher estava me deixando maluca, eu também queria ser chupada, também queria ser fodida, mas até então ela me deixava na expectativa .
Foi então que ela pegou um cintaralho, vestiu, me colocou na posição de galinha assada e começou a me comer, o caralho era muito grande, então eu já estava me sentindo desconfortável, deu pra perceber que ela só queria me humilhar e me comer, de vez em quando dando tapas na minha cara deixando meu rosto vermelho, foi quando eu dei um basta na situação, me levantei num pulso e encarei a diretora.
    - Olha aqui senhora diretora - falei debochando - da pra ver que a você não sabe o que ta fazendo, você gosta de me humilhar ??
    - Não acredito que além de puta é insolente.
   - Olha só, pra mim já deu, não vou ficar aturando essas humilhações.
   - Então vá embora puta, você perdeu sua vaga.
Quando ela proferiu essas palavras, meu sangue subiu, fiquei estressada, com muita raiva mesmo, não segurei minha mão e dei um tapa muito forte na cara dela. Ela não conhecia minha história, não sabia nada de mim e vinha me humilhar, isso não pode, ela não sabia que eu passei mais de 10 anos casada com um militar, que apesar de todos os defeitos dele, ele me ensinou a lutar box e jiu-jitsu muito bem.
Depois do tapa a diretora ficou estressada e partiu pra cima de mim, toda besta, sem técnica alguma, começamos a brigar ali, ambas só de calcinha e confesso que aquilo me deixou excitada. Foi fácil imobilizá-la, ela ficou fraca com a luta que não durou uns 5 min, aproveitei arranquei os cabos do interfone que tinha no quarto, coloquei-a de joelhos e amarrei suas mão para trás.
    - Veja, a mulher que queria me imobilizar, queria me comer de qualquer jeito, agora está amarrada e a mercê da minha vontade.
    - Puta me solta agora, é uma ordem, se não teu filho não vai estudar na minha escola.
   - Cala a porra da boca que puta é você.
Comecei a tirar várias fotos dela, uma pegava o cintaralho e obrigava ela chupar o enquanto eu filmava, tirei foto dela de quatro com o rosto no chão e as mãos amarradas para trás, no começo ela reclamou, mas depois foi cedendo de tal forma que tudo o que eu ordenava ela fazia.
    - Agora você é a minha putinha e essas fotos vão garantir de que você sempre seja.
   - Não precisa minha senhora, eu sou sua putinha, eu faço tudo o que ordenar.
Levantei ela que estava de joelhos no chão e a coloquei de quatro na cama.
   - Estou admirada de você ter cedido tão fácil, por acaso você gosta disso?
   - Gosto sim senhora.
   - Então você quer ser minha submissa?
   - Sim senhora
- Então você vai ser punida agora por ter me tratado tão mal.
Com ela ainda de quatro comecei a dar tapas na sua bunda, fazendo ela contar, dei 20 tapas em cada lado, percebi que ela já estava molhada, então introduzir meus dois dedos o indicador e a do cotoco (dedo médio) em forma de gancho naquela buceta preta que por dentro era bem rosinha, ela começou a gemer sem parar, a se contorcer com os meus toques, dei um tapa na bunda dela e ordenei “para de gemer e de contorcer, porra, você só vai gemer agora quando eu ordenar”, com os dois dedos ainda lá comecei a chupar cuzinho dela, ela tava se segurando, deu praver que ela queria gozar e quando ela estava preste, eu parei.
    - Puta minha só goza quando eu deixar.
   - Por favor senhora, deixa eu gozar
   - A resposta ainda é não, eu vou te comer a noite toda ainda.
- senhora, eu não paguei pernoite.
Quando ela falou isso a minha mente que já estava muito pevertida teve uma ideia. Desamarrei ela, peguei uma aquelas toalhas roupão e me cobrir, deixei ela totalmente pelada e ordenei “vá lá na recepção e pague a pernoite”, fiquei na porta da garagem do motel que deu pra observar ela indo totalmente pelada, só com uma sandália nos pés indo pagar, o motel que não tinha ninguém fora, todos estavam nos seus quartos tranzando, ela deu sorte, a moça da recepção viu, olhou a diretora dos pés a cabeça, riu e deu o comprovante da compra. Chegando no quarto ordenei “deita na cama e fica na posição galinha assada que agora vou te ensinar como que se faz” , ela só obedeceu, peguei o fio do interfone, cortei ao meio e amarrei suas mãos as pernas, a deixando totalmente imobilizada e comecei a colocar o cintaralho bem devagar na bucetinha dela que começou a se segurar pra não gemer, comecei a estimular o clitóres dela, fiquei uns 20 min assim, quando ela estava preste a gozar eu tirava e começava tudo de novo, ela só se segurava, as vezes soltando um leve gemido que não conseguiu segurar e levando tapas no rosto quando isso acontecia.
Passando esses 20 min eu a desamarrei, fui em direção a bolsa que ela tinha levado “Vamos ver o que temos dentro dessa bolsa”, quando eu abrir, vi que tinha dois plugs, um vibrador enorme, gel lubrificante, uma coleira e uma algema “ora, ora, ora, porque você não me falou que tinha trago esses brinquedos ?” deixei-os todos em cima da cama. Eu queria gozar e queria fazer aquela mulher super gostosa gozar, então sentei na cara dela e aproveitei a situação pra fazer um 69, como aquela mulher começou a chupar gostoso depois que virou minha submissa, e eu só chupando o seu clitóris e brincando com vibrador, coloquei o maior plug que tinha lá no cuzinho dela e ordenei que ela colocasse o plug menor no meu, tudo lubrificado é claro, ela ficava cada e cada vez mais molhada e eu só a torturando, quando decidir que já era hora de eu soltar todo a minha excitação, peguei o cintaralho e coloquei nela, amarrei suas mãos para frente de tal forma que ela conseguia segurar o vibrador na buceta dela “agora você pode gemer minha submissa”, comecei a cavalgar nela.
    - Agora você pode gozar, bora, goza
   - Eu vou gozar minha senhora, não aguento mais.
- Então goza cachorra que eu vou gozar também.
Enquanto ela falava que ia gozar, batia na cara dela ordenando que gozasse e eu só sentando com toda velocidade que podia, com toda a força que podia, estava desesperada pra gozar, ela também, não seguramos mais, gozamos juntas.

Depois que gozei fiquei extremamente cansada, não tinha nem mais forças na minha perna, olhei o horário e já eram 2 hrs da manhã, deitei na cama de barriga pra cima totalmente destruida, a diretora foi e deitou do meu lado.
   - Quem disse que cachorra dorme do meu lado ?
- Onde que a senhora quer que eu durma ?
- Pegue um travesseiro e um lençol e deite nos meus pés.
Dito e feito, ela obedeceu. No dia seguinte ela acordou mais cedo e me serviu o café da manhã, começamos a conversar um pouco e ela me disse que sempre teve vontade de ser submissa, que as mulheres que ela chantageava na escola no maximo mandava fotos pra ela que se masturbava no banheiro pensando em ser uma sub. Ordenei que daquele dia em diante, depois do trabalho, ela deveria dormir na minha casa e na minha cama, que de dia seria diretora e a noite seria minha empregada e puta e dormiria em minha cama caso me agradasse, a casa em que ela morasse ordenei que aluga-se e que o dinheiro era pra comprar lingeries e produtos de sex shop, na casa ela só poderia usar vestidos não muito extravagantes que ficasse 1 palmo acima dos joelhos. Ela aceitou tudo, disse que me serviria e eu disse que em troca ela iria gozar todas as noites do jeito que eu ordenara.
Hoje já é quinta-feira, e todas as noites eu gozo com a minha putinha, uma noite ela beijando meus pés disse que me amava, eu a retribui com um tapa na cara, disse que toda cachorra deve amar sua dona. Semana que vem meu sobrinho vem passar um mês aqui em casa para se preparar pra uma entrevista de emprego e se Deus quiser conseguir o trabalho, a diretora já sabe que deverá agora andar de roupas decentes pro meu sobrinho não desconfiar, caso ele descubra, ela ai ser obrigada a dar um jeito de reverter a situação.

Fique com essas fotos do dia, não esqueça de votar, quem sabe venham mais fotos por aí, se tiver mais de 100 votos, eu obrigo meu sobrinho comer minha submissa, quem sabe ele me tenha também, me sinto uma safada e acho ele um rapaz bonito. Mas tudo isso depende de vocês, só segunda que vem ele tá por aqui.

Um bjs da Eth em vocês, até a próxima.

Foto 1 do Conto erotico: Contos de uma recém divorciada - a diretora do meu filho ( parte II)

Foto 2 do Conto erotico: Contos de uma recém divorciada - a diretora do meu filho ( parte II)

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Comentários


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cota português Comentou em 25/02/2022

História tesuda e rabos deliciosos. Continua.

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casalbisexpa Comentou em 24/02/2022

gostosa




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Contos de uma recém divorciada - a diretora do meu filho ( parte II)

Codigo do conto:
196361

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
24/02/2022

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
4