A curitibana do Tinder: proposta indecente

Com a pandemia restringindo tudo criei um perfil no Tinder pois vários amigos estavam descolando algumas transas sem compromisso bem interessantes. No perfil inclusive coloquei que um dos meus hobbies era escrever relatos eróticos e agora recente (fevereiro/2022), uma moça de Curitiba chamada Ana começou a puxar papo interessada em me conhecer.
Ela se descreveu como uma Italiana de olhos castanhos, pele clara e loira. Tem 23 anos, 1,67m e 56kg. Suas medidas de dançarina são 65cm de cintura, 92cm de quadril, seios grandes e arredondados. Ao ver as fotos publicadas de biquini, vi que de fato era bem magrinha, de bumbum pequeno e empinado, peitos bem turbinados e um rosto lindo de “aparência angelical”.

Ana disse ser viciada em ler contos eróticos e nossas conversas começaram a girar em torno de fantasias, confidências e preferências sexuais. Enviei meus relatos a ela e dias depois rolou um sexo virtual que mudaria tudo.
Ana confidenciou que havia ficado super excitada com meus relatos, principalmente por serem depoimentos reais, e me “cantou” dizendo que faria de tudo para realizar uma fantasia e ter sua própria história publicada na internet.
Ana transa desde os 15 anos, engravidou aos 17, e até os 18 anos ficou dando apenas para o mesmo namorado. Aos 19 entrou para a faculdade e durante 3 anos transou feito louca com universitários e até professores. Agora aos 23 em plena pandemia estava à procura de novas aventuras para dar vazão as suas taras.

Entre várias fantasias, sacanagens e vídeos pornôs compartilhados, Aninha revelou que gostaria de transar numa praia à noite, na clínica de massoterapia onde trabalha ou em um parque público. Também mencionou em se passar por uma garota de programa pois queria sentir a adrenalina de negociar a venda do seu corpinho, gozar muito com um cliente gostoso e ainda ganhar dinheiro com isso.
Nem preciso dizer que nosso papo-papo foi ficando mais picante a cada dia, fazendo planos de como realizar cada uma delas. O que vou relatar aqui foi "quase" tudo deliciosamente combinado entre nós. Sugeri que ela vivesse na pele a experiência de fazer ponto em um lugar específico onde eu a pegaria para um programa. Ela sugeriu me esperar próximo à esquina da Av. Desembargador Motta com a Vicente Machado uma vez que morava perto e poderia ir a pé facilmente.

Ontem (25/02/2022) dirigi por 90 minutos até Curitiba e fui direto ao local do encontro. Coloquei meu carro num estacionamento e fui procurá-la. Às 20:00 recebi uma mensagem perguntando se eu já havia chegado. Quase no mesmo momento avistei-a, mas menti dizendo que estava no trânsito.
Aninha estava uma delícia. Vestia uma mini saia, blusinha de renda, piercing no umbigo e salto alto. Se comportando como uma garota de programa, logo chamou a atenção de um carro que a abordou na Vicente Machado.
Fiquei observando de perto e percebi que era um casal. Conversaram por alguns minutos e se foram. Recebi nova mensagem dizendo que tinha acabado de receber uma proposta de um casal lindo para irem a uma casa de swing e ela recusou. Escrevi que estava quase chegando, e ela respondeu que estava de boa curtindo a fantasia.

A rua estava bem movimentada, e após uns 5 minutos, outro carro a abordou no acostamento com dois jovens dentro. Ela se apoiou na janela ficando de bumbum arrebitado e deu bastante trela a eles. Mesmo meu pau disparando de tesão fiquei cuidando da abordagem para não acontecer nada de ruim com ela.
Passou alguns minutos e ela finalmente os dispensou. Recebi nova mensagem onde ela dizia que dois garotos lindos haviam oferecido R$ 500.00 por 2 horas, mas negou alegando que já estava esperando um cliente. Disse também (acho que para me provocar) que combinou com os dois para voltarem na noite seguinte neste mesmo horário.

Esperei mais um pouco na esperança de que ela recebesse outra abordagem, porém, ninguém mais surgiu. Já havia se passado uns 20 minutos do horário combinado quando Ana me viu indo em sua direção.
Falei apenas boa noite e perguntei se ela estava livre para um programa. Ela sorriu, respondeu “sim amor” e que também possuía local próprio. Quando perguntei o valor ela respondeu R$ 200.00 a hora ou, se fosse para ir num motel seria R$ 300.00. Aceitei e fomos caminhando até o estacionamento.
Entramos no carro e mandei que ela me chupasse até chegarmos no motel. Pelo boquete eu daria mais R$ 50.00. Abaixei a bermuda e Ana caiu de boca no meu pau chupando-o gulosamente. Quando baixei o vidro para inserir o cartão que abria a cancela, dois vigias flagraram a putinha me chupando sem cerimônia.

Peguei um motel bem próximo e a cada semáforo vermelho pressionava sua cabeça para engolir tudo e assim gozar o quanto antes. Por sorte pegamos vários semáforos vermelhos no trajeto, e após algumas quadras pelas ruas de Curitiba me masturbando, acabou me fazendo jorrar leite fresquinho em sua boca deliciosa. Ela engoliu tudo e durante o resto do trajeto aproveitou para contar sobre as duas abordagens que recebeu se passando por uma garota de programa. Ana confidenciou que estava toda molhada pela adrenalina e o tesão que passou. O fato de ter recebido uma proposta real e que nesta mesma hora poderia estar numa casa de swing transando com um casal ou com dois machos numa festinha prive inundaram sua mente com novas fantasias para o futuro.   

Estacionei e entramos na suíte do motel onde Aninha me pediu o pagamento adiantado. Argumentei que pagaria só no final do atendimento pois haveriam alguns adicionais ao nosso acordo. Ela então anunciou que me faria uma surpresa e meio que ordenou para ficar confortável na cama e aguardar.
Comecei a ligar os pontos do porquê ela queria um quarto com um mini palco para shows. Minha nova putinha havia me dito que praticava aulas de dança, inclusive de pole dance, e ao colocar uma trilha sonora no seu celular iniciou um strip-tease baixando sua saia, tirando a blusinha e expondo seus peitos siliconados e lindos por sinal.

Ela começou a se apresentar na barra de pole dance e no mesmo instante fiquei só de cueca massageando meu pau. Ela rebolava gostoso, sem vergonha, dançando de forma erótica e envolvente. Tirou a meia calça e a jogou em minha direção assim como sua calcinha enquanto meu show prive aguçava minha mente pornô. Cheirei sua calcinha que exalava o aroma do mais puro tesão. Envolvendo seu corpo na barra do pole dance, Ana que estava peladinha e apenas de salto, empinava sua bunda implorando por um pau.

Abri a mochila onde trago meus brinquedos eróticos e peguei o par de algemas prendendo-a junto a barra. Subi no palco, a peguei por trás e começamos a trepar de pé. Puxei-a pela cintura e ficamos comtemplando pelos espelhos nossa trepada em ritmo forte e cadenciado.
Comecei a massagear seu grelinho e seus gemidos lhe traíram. Aninha rebolou de forma cadenciada e gozou em poucos minutos. Me ajoelhei, chupei sua bocetinha e busquei um mini plug anal que depois de lubrificado enfiei em seu rabinho. Imóvel, presa a barra, voltei a meter em sua bocetinha puxando-a firme pelos cabelos. Bati em sua bunda pois ela havia me confidenciado nas mensagens que a deixava com muito tesão. À medida que as palmadas foram ficando mais fortes percebi Aninha rebolando novamente tentando me fazer gozar.
Curti o momento o quanto pude, mas resolvi interromper e libertá-la da barra. A peguei pelo colo levando-a diretamente para a cama. Iniciamos um papai e mamãe super gostoso sentindo suas unhas percorrerem minhas coxas. Tentei beijá-la, mas ela respondeu que beijo não fazia parte do acordo.
Pegue-a forte pelos cabelos enquanto sentia meu pau tocando seu útero. Chupava seus peitos e falei algumas sacanagens do tipo “você é muito gostosa” e “se tivesse me cobrado o dobro eu pagaria”. Aninha devolveu dizendo “sou uma putinha barata” e “mete mais meu dono gostoso”.

Estava prestes a mudar de posição quando Aninha anunciou que estava gozando novamente. Seu corpo amoleceu e aproveitei para sugar sua bocetinha totalmente depilada. Minha língua deslizava e sugava, tocando fundo dentro dela. Mandei que se virasse de bruços e fui brincar com o plug puxando com cuidado, preparando seu rabinho para um anal bem gostoso.
Recoloquei novamente afim de provocá-la, enquanto inseria também um vibrador em sua bocetinha rosada já bastante avermelhada de tanto levar pau. Perguntei quanto ela cobraria para incluir o sexo anal no programa e Aninha cobrou uma taxa de mais R$ 100.00. Respondi que estava “de acordo” e continuei com o vibrador passando em seu grelinho provocando-a sem pressa.

Mandei que ficasse de quatro e ela obedeceu. Saquei o plug e comecei a meter em seu rabinho de forma lenta e cuidadosa pois com uma bundinha tão pequena sabia que não ia entrar fácil. Forcei lentamente após lubrificar meu pau encapado pela camisinha, até sentir sua pelve relaxar. Depois, sem mais cerimônias, meti sem pressa arrombando suas pregas enquanto com uma das mãos ela manejava o vibrador em sua bocetinha.
Deixei Aninha se divertir com o brinquedinho pois em nossas trocas por mensagens ela havia confidenciado que curtia vibradores. Nossos corpos deslizavam pela ação do suor e pelo tesão a flor da pele de estar trepando com uma fã/leitora de contos eróticos.
Resolvi mudar para a posição águia como é chamado no Kama Sutra. Com ela deitada de barriga pra cima e pernas bem abertas, voltei a meter em seu rabinho segurando-a pelos tornozelos.

Aninha largou o vibrador e começou a se masturbar. Estava tão deliciosa de pernas para a alto e salto alto que aumentei as estocadas fazendo meu pau pulsar em seu cuzinho laceado. Enfim gozei, enchendo a camisinha e depois derramando tudo em seus peitos.
Tomamos uma ducha rápida a pedido dela, e de volta a cama bebemos uma espumante quase inteira deixando Aninha em ponto de bala novamente. Percebi que ela queria montar em mim, e quando minha putinha veio se chegando por cima, falou que eu poderia dispensar a camisinha se quisesse. Meu pau não só deu sinal de vida novamente como estava ansioso por deixar minha putinha italiana assumir o controle da transa.

Já transei com garotas de várias etnias, mas com as italianas sempre são trepadas inesquecíveis. São fogosas, liberais e carinhosas. Resolvi sentar na cama e mandei ela entrelaçar as pernas na posição clássica flor de lotus também do Kama Sutra.
Ana movimentava o quadril se esfregando em ritmo lento enquanto segurava meu pescoço fazendo meu pau penetrar bem fundo. Refletido no espelho no teto, é uma posição que desperta muito tesão pois ambos vão exaurindo suas forças, sincronizados numa posição viciante em que nenhum dois ousa interromper de tão prazerosa que é.

Trepamos acho que por uns cinco minutos e depois ela insistiu na cavalgada. Ela então sentou de costas e engoliu meu pau me comendo de forma deliciosa buscando gozar desesperadamente.
Levemente embriagada, Aninha cavalgava de forma alucinante. Minha coxa chegou a ficar roxa depois tamanha a força que ela usou para me comer. Continuei batendo em sua bundinha que exibia marcas de tanto apanhar. Dei mais algumas palmadas, deixando-a visivelmente excitada. De repente do nada, ela fez uma pausa e se virou de frente para mim. Reiniciou então a cavalgada, agachada de cócoras voltando a me comer de forma voraz e intensa. Seus peitos roliços pulando diante de meus olhos me provocavam a todo instante me deixando em transe.
Minhas coxas e virilha não aguentavam mais o impacto dela trepando descontroladamente. Estava uma mistura de dor com prazer, mas nem ousei manda-la parar. Por ser leve e estar apoiada junto a cabeceira da cama, Aninha simplesmente quicava seu corpo de forma cadenciada buscando um novo orgasmo.

Perdi a noção do tempo novamente, mas deixei tudo rolar como ela queria, afinal, ela estava personificando uma garota de programa com muita experiência na arte do sexo e da sedução. Me contendo afim de não gozar, assisti Aninha pelo espelho do teto me devorando. Percebi, no entanto, quando ela reduziu o ritmo, parou de quicar e se contorceu de repente. Perguntei se tinha gozado e ela apenas sorriu.
Aninha deitou-se sobre mim, me beijou e depois foi em direção ao frigobar. Fui atrás dela e bebemos um energético. Aproveitei o momento para elogiar sua performance comentando inclusive que seria um desafio escrever o “nosso” relato erótico.
Apontei para a cadeira erótica que estava próxima e mandei minha putinha deitar-se de bruços deixando sua bundinha bem arrebitada apoiando os pés no descanso de trás da cadeira.

Resolvi pegar outro energético gelado e derramei em suas costas que acabou escorrendo até sua bocetinha. Comecei então a lamber suas costas descendo até o cuzinho. Fiquei metendo a língua e intercalando meus dedos em sua bocetinha. Chupei com carinho seu clitóris e inseri um mini vibrador dentro dela. Voltei ao seu cuzinho dedicando um tempo precioso comendo-o com a língua. Como não havia gozado durante as cavalgadas dela, meu pau estava inchado e pulsando esperando a hora de entrar em ação.

Pinguei algumas gotas de lubrificante em seu cuzinho e de pé atrás da cadeira comecei a enrabá-la. Ana então cruzou as pernas ao redor de mim fazendo uma tesoura cruzada me prendendo junto a ela. Perguntei se estava gostoso, e entre gemidos ordenou que podia meter sem dó.
Soquei o pau em seu rabinho continuando a sincronizar algumas palmadas intensas em sua bundinha. Puxei-a firme pelos cabelos e a pedido, soquei forte, sem dó, focado apenas em gozar rápido. Ela forçou algumas reboladas com o quadril provocando meu tesão, e aí foi só segurar firme pela cintura que a vontade de gozar veio novamente jorrando tudo dentro dela.

Retornamos ao bar para se hidratar e comer uns salgadinhos que havia pedido. Decidimos então tomar uma ducha e do nada ela resolveu me dar um banho. Ensaboou minhas costas e foi descendo mordendo minha bunda e depois minhas coxas. Depois de frente, ensaboou meu peito, pernas e segurou meu pau colocando-o em sua boca enquanto a ducha caía sobre nós.

Achei que não tinha condições para uma nova ereção tão rápida pois nossa transa havia sido longa, e minha intenção na verdade era “fazer hora” na hidro até me recompor. Aproveitei e retribuí o banho ensaboando seus peitos, sua bundinha e suas pernas. Ficamos nos masturbando ali de pé com a ducha nos refrescando, e claro que a tática dela acabou dando certo.
Percebi que ela queria transar na ducha de todo o jeito e retribui suas carícias. Aninha ficou esfregando sua bundinha no meu pau enquanto ensaboava seus ombros e apertava seus peitos. Ela então pegou meu pau que não estava rijo o suficiente e colocou na porta da sua bocetinha. Mandei-a inclinar apoiando-se na parede e penetrei-a satisfazendo sua vontade.

À medida que meu pau ia crescendo dentro dela foi aumentando o nível da trepada. Diminuí bastante o volume da ducha que estava mega forte, e trepamos gostoso tentando arrancar dela um último orgasmo. Puxei seus cabelos molhados, soquei forte e Aninha gozou numa rapidinha deliciosa.
Ao lado do box da ducha havia também o box da sauna. Quando entramos no quarto foi a primeira coisa que liguei pois algumas vezes gosto de usar para relaxar. Assim que Aninha gozou não perdi tempo e mudamos de box. Lá havia um banco muito útil para trepar, e ao sentar, Aninha veio por cima e a segurei pelas coxas. Voltamos a trepar de forma que ela apenas ralava sua bocetinha em meu pau.

Com nossos corpos suados e entregues de tanto transar, continuei puxando suas coxas até encaixar seus peitos em minha boca. Chupei-os de leve e após algumas estocadas gozei, pedindo que permanecesse imóvel pois não queria tirar meu pau de dentro dela.
Aninha sentia minha pulsação dentro dela. Fizemos uns 10 minutos de sauna meio que grudados e voltamos para a ducha. Saímos do motel e a deixei no “seu ponto”. Já passava da meia-noite quando ela recebeu o dinheiro, colocou na bolsinha e saiu andando pela calçada. Resolvi segui-la de carro até chegar no prédio onde mora a uns 800m de distância me certificando que estava segura.

Depois disso segui viagem para SC revivendo tudo em minha mente para poder escrever o relato de forma fidedigna. Combinamos no carro que ela virá me visitar em breve para que eu possa realizar sua outra fantasia de transar numa praia durante a noite e assim termos outra aventura para compartilhar com os leitores dos contos eróticos.

Aninha minha linda. Tá escrito o relato. Espero que se masturbe muito lendo-o repetidas vezes.

Outras mulheres (apenas mulheres) que queiram trocar experiências comigo podem entrar em contato pelo 4,7,9,8,8,1,6,3,0,6,0 que respondo com prazer. Tenho 40 anos, sou moreno, esportista, e pretendo publicar aqui outros relatos (todos reais) sobre as minhas aventuras e fantasias já realizadas.


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Comentários


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charmer Comentou em 27/02/2022

Excelente conto!! Foi parecido com isso que transformei algumas das minhas amigas em GPs de verdade...

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casalbisexpa Comentou em 27/02/2022

delicia demais




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Ficha do conto

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miguel2022

Nome do conto:
A curitibana do Tinder: proposta indecente

Codigo do conto:
196498

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
26/02/2022

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
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