Escada do condomínio

Meu nome é Marcelo, tenho 44 anos, casado uma esposa linda, fogosa. Seu nome é Paula, tem 33 anos. Somos casados há 10 anos. Temos um relacionamento cheio de fantasias, adoramos imaginar mais alguém na nossa cama. A Paula goza muito gostoso quando provocada pela imaginação de alguma amiga fazer sexo comigo na frente dela. Mas confesso que também a imagino com outros, mas isso será em um outro conto rs. Aliás, esse é meu primeiro conto, espero começar bem rs.
Moramos em um condomínio de classe média, onde moram muitos casais jovens. Um deles, Sabrina e Felipe (nomes fictícios) fazem academia diariamente pela manhã e aos finais de semana exibem seus belos corpos treinados semanalmente. A Sabrina, dois anos mais velha que ele, tem 34 anos, idade da Paula. Ela, notoriamente já percebeu minha vontade de fazer sexo com ela. Deixo isso muito claro quando a olho pela manhã na academia. Minha esposa brinca que ela é minha motivação de acordar todos os dias cedo. Confesso que sim, tem razão, gosto de ir pra academia de manhã e conversar com a Sabrina e com o Felipe. Gosto de sentir o cheiro da Sabrina. Alguns dias da semana ela vai sozinha, diz que o marido não conseguiu acordar. Nesses dias o papo é diferente, sinto que ela fica mais solta. E foi em um desses dias que tudo aconteceu. Perguntou sobre o condomínio, sobre a sauna que não conhecia. Disse que era frequentada por muito poucos moradores e que poderia curtir a sauna sozinha com o marido que ninguém ficaria sabendo. Risos, fiquei sem graça e nem sei por que coragem disse aquilo. Mas ela gostou da liberdade.
Nesse dia subimos com a promessa de que iria conhecer a sauna e me contar depois. Só que dessa vez subimos de escada, com a desculpa de fazer exercícios pós academia, ela concordou, sorriu.
No meio do caminho senti que poderia arriscar, parei na sua frente, um degrau acima e disse olhando nos seus olhos: vai comigo na sauna amanhã? Ela ficou pasma, assustada com a minha atitude e num silêncio, segurei seu pescoço, respirei no seu rosto e beijei sua boca. Sua reação foi de escapar, mas a segurei com força, não sei o que passou pela minha cabeça.
Percebi que a submissão pelo fato de segura-la pelo pescoço me excitou demais. Meu pau duro, grosso, encostou em seu corpo, um silêncio e sua respiração entregou que estava gostando do proibido. O medo ainda fazia seu corpo tremer.
Eu: responde pra mim? Vai ser minha na sauna também? Sabrina ofegante em silêncio, obediente abaixou por mim conduzida até meu pau que nessa hora tinha tirado do short de academia. Sentiu tocar em seu rosto. Eu também assustado com medo de alguém descer as escadas, mas o tesão era maior. Provocando disse: lambe essa rola grossa, Sabrina, sente como tá quente querendo sua boca. Obedece.
Sabrina lambeu, estava fora de sim, chupou babando toda minha rola, uma saliva farta me deixando louco. Abaixava pra beijar sua boca toda melada de tanto mamar gostoso.
Ela não respondia apenas balançava a cabeça toda obediente, cada vez que eu a chamava de minha puta, de minha cadela. Socando meu pau na sua boca, fazendo lamber colocar minhas bolas na boca, gemendo como uma puta submissa.
Eu: vai pra casa com cheiro de rola? Com gosto de rola na boca? E o que vai fazer Sabrina? Beijar o Felipe? Lembrando que agora você é minha cadela? Sabrina: aham, sim senhor. Entrando no jogo da submissão. Que cena deliciosa, não aguentei e gozei demais, um primeiro jato muito forte, grosso, enchendo sua boca, mandando engolir tudo mesmo. Mandei levantar e ir acordar o marido que já era tarde. Cheguei em casa com mito tesão pra contar tudo pra Paula. Espero que gostem do meu primeiro conto.