A GOVERNANTA.

Sou Armando, morava por muitos anos fora do Brasil. Quando resolvi aceitar a proposta da minha empresa para ser o representante titular no meu País, relutei um pouco mas resolvi aceitar. Estava a trinta anos fora daqui, sai com 18 anos em busca de aventura e acabei me fixando na Europa, onde me especializei, arrumei emprego, casei, divorciei e hoje beirando os 50 anos estou de volta. Vim para São Paulo, e a mudança demoraria um pouco pois teria que ver apartamento e toda a lojistica de mudança. Uma prima ( Márcia ) , me ofereceu o apartamento de sua mãe, minha tia ( Adelaide ), até que fechasse contrato e mudasse de vez. Perguntei se não iria incomodar , mas ela muito solicita, falou que a mãe morava sozinha em um enorme apartamento no Morumbi e com ela apenas duas diaristas que se revezavam, e a governanta ( Cuidadora ), minha tia já tinha 85 anos. Aceitei de bom grado, mesmo pela localização e também por ter tempo de sair para procurar apartamento ali mesmo nas imediações. Fui muito bem recebido por tia Adelaide e confesso que também adorei sua juventude, apesar da idade e sua simpatia. Fui apresentado a Mara ( Governanta ), minha tia falou maravilhas da sua funcionária. No mesmo dia estava a diarista Socorro, e dia seguinte vinha Telma. As duas bem mais jovens que Mara, mas a Governanta era uma bela mulher. Branca, alta, corpo esguio, toda proporcional, olhos claros e pele bem sedosa. Quando perguntei a minha tia sobre Mara, elogiando sua dedicação, ela me contou a história de sua funcionária. Mara fora casada, mas passou pouco tempo com o marido, por problemas com bebidas. Não teve filhos, e já a vinte anos trabalha com ela. Hoje Mara tem 54 anos, e passa os dias a cuidar da administração da casa com muito zelo. Os dias passavam e Mara bem discreta , sempre perguntando se eu precisava de algo e sempre agradecia sua atenção. Fizemos uma boa amizade, Mara é uma mulher culta e de bom papo. Uma noite estávamos eu, minha tia e Mara conversando e minha tia nos convidou a tomarmos um vinho, estava uma noite fria. Fui com Mara pegar uma garrafa de um ótimo vinho italiano, e enquanto levava a garrafa para abrir na sala, Mara trazia petiscos. Minha tia bem contente com a minha presença, pois lhe dava bastante atenção, escutando suas histórias e dando risadas, e o ambiente era sempre alegre. Nessa noite resolvi contar algumas aventuras minhas e as dificuldades que encontrei ao chegar em um continente estranho e as duas prestavam bastante atenção. Quando chegou na parte que falei de meu divórcio, Mara me perguntou porque não havia casado novamente e expliquei que gostaria de passar um tempo sozinho. Daí ela comentou que um homem bonito como eu não deveria ficar sozinho muito tempo, e ficou admirada de eu já estar solteiro a quatro anos. Quando notamos já havíamos tomado a garrafa de vinho inteira e minha tia pediu para abrir outra. Fui novamente com Mara que estava bem mais solta e sorridente e quando peguei na garrafa vinda das mãos dela, senti sua mão deslizar sobre a minha e retribui meio que num gesto automático. Antes de acabar a segunda garrafa, minha tia dormiu e Mara a levou para o quarto. Voltou e eu estava na varanda, Mara colocou uma música lenta e bem baixo o volume. Chegou para perto de mim e continuamos a conversar , ela falando do problema do ex marido com a bebida. Falei que sempre gostei de beber socialmente, mesmo em um país onde as pessoas gostam bastante de beber. Nesse interim começa a tocar uma música muito conhecida e num impulso chamei Mara para dançar, ela sorriu e aceitou, dizendo que não reparasse pois a anos ela não dançava. A enlaço de leve pela cintura e vamos no embalo da música, Mara de saia folgada e eu apenas de short, encosto em seu corpo e a enlaço mais estreitamente e ela vem como uma pluma. Logicamente não havia como evitar, e com certeza estávamos querendo sentir o corpo um do outro. Apertei Mara mais de encontro a mim, nossos rostos colaram, não falávamos uma palavra, apenas os corpos na linguagem do sexo gostoso. Comecei a roçar meu pau já bem duro na buceta de Mara, e ela gemia baixinho, eu sentia uma saliência enorme me dizendo que Mara tinha uma vulva alta e gostosa ( O famoso capô de Fusca). Me esfregava delicadamente e ela retribuía, até que nossas bocas se procuraram e começamos a nos devorar em beijos calientes e demorados. Mara beija muito bem, e minhas mãos desceram sobre suas costas alcançando a bunda de saliência bonita, passei os dedos e senti a calcinha minúscula de Mara em seu bumbum. Ela estava numa tara, e me falou seu Armando melhor pararmos, já estamos indo longe demais. A olhei e disse que seu Armando não estava ali, e que não se preocupasse pois sou super discreto e ela já deveria ter notado, ela falou que sim, que a dias vinha me admirando, mas logicamente tinha que ser discreta. Subi a saia dela, beijando sua boca e o contato com a pele de seu bumbum musculoso, me deixou louco. Apertava as grandes nádegas e Mara gemia de prazer. Perguntei se minha tia costumava levantar e ela falou que não me preocupasse que ela dorme muito bem. Tirei a blusa de Mara e sem soutien me mostrou um par de seios volumosos e lindos, bicos rosados e pontudos. Me abaixei e comecei a chupar, Mara gemia e dizia, nossa que delícia, pode fazer o que desejar, até hoje foram pouco aproveitados e sinto uma sensação maravilhosa neles. Minha mão apertava sua bunda e mamava os seios. A levei para o sofá e a deixei apenas de calcinha. Coloquei uma almofada no chão e Mara encostou as costas na parte superior do sofá e abriu as pernas para mim. Sentei na almofada , afastei sua calcinha e comecei a lamber sua buceta lisinha, ela vibrava de prazer, e seu clitóris grande e volumoso, eram mamados e lambidos por mim. Mara experiente sabia gozar gostoso, começou a ter orgasmos múltiplos e dizia baixinho, nossa, nunca conseguiram isso, você sabe onde tocar menino bonito. E deu muitas gozadas gostosas. Após isso menos de pé e ali sentada no sofá tirou meu short e cueca branca e começou a me lamber, elogiava minha pica dizendo ser grande e grossa e aquilo me dava mais tesão. Chupava com maestria e sua língua me banhava de prazer. Após um tempo Mara pediu para eu sentar no sofá, tirou a calcinha e de frente para mim sorria de forma tranquila, colocou as pernas entre as minhas e foi descendo, nossa que prazer maravilhoso, meu cacete uma tora de duro, sentindo a linda buceta toda molhada ir descendo devagar até que o engoliu por inteiro. Então vieram as cavalgadas, levei minha mão a buceta de Mara e alisava seu grelo saliente, ela vibrava e gozava, eu apertava os seios e ela gozava mais e mais. Me beijou a boca e perguntou se estava pronto para gozar. Falei que estava muito pronto e ela virou de costas seu bumbum para mim, e devagar foi descendo a buceta novamente, se desmanchava em gozo e me olhando pediu para jorrar meu leite em seu cuzinho. Sorri e disse baixinho, comande minha amazona, pode fazer do seu jeito. Mara colocou a cabeça do meu cacete em seu buraquinho e foi forçando passagem. Fui entrando todo nela que estava toda arrepiada. Mara cavalgava gostoso, e eu segurava em suas coxas, ela então alisava seu grelo e acelerou os movimentos, de repente começamos a gozar juntos e gemiamos alto, nossa meti tudo, aliás, ela meteu tudo e ao gozarmos ficamos ali relaxando. Ela não se mexia, e eu beijava seu pescoço e dizia que tinha sido uma das melhores gozadas da minha vida.
Resumo da ópera.
Estou namorando Mara, e minha tia está muito feliz, me convidou para morar com elas, e eu e Mara combinamos que mesmo eu tendo uma ótima situação financeira pois ganho um bom salário na empresa multinacional onde trabalho, Mara continuará a gerir o apartamento de minha tia. Participei também para minha prima ficar ciente, e ela ficou super feliz. A preocupação de Mara é que ela tem oito anos mais que eu e garanti que isso jamais irá interferir nosso relacionamento.