A Gorjeta do Garçom

Oi, pessoal, cá estou eu novamente.
Pra quem não conhece a mim e nem a minha esposa, sugiro que leia o conto anterior, mas posso adiantar que gostamos do exibicionisto há algum tempo.
Bom, começamos na internet e experimentamos na vida real, e depois de exibir minha esposa ao vivo, na internet não teve mais a mesma graça. Mas, com esse problema do covid-19, não estamos recebendo visitas e nem sainda de casa. Só saímos pra trabalhar mesmo. Então, como exibir? O que eu vou contar não é nenhuma história tão grande e nem nada muito audacioso, mas são pequenas coisinhas que temos feito pra suprir nosso desejo em exibição.
   Bom, com esse problema do covid, como não temos saído, passamos a utilizar o serviço de delivery com mais frequência. Pra nós, já virou uma coisa normal a Bruna me ajudar a buscar a comida com o entregador, vestindo um microshort e uma blusinha tipo segunda pele, dessas que ficam transparentes, deixando os mamilos bem marcadinhos e bem visíveis. Às vezes ela busca a comida sozinha, com essa roupa, de biquini cavado e fio dental ou com o maiô do conto anterior. Fico apenas atrás do portão pra segurança dela e pra ouvir as cantadas que ela recebe. É claro que isso me deixa de pau duro e a deixa molhada de tanto tesão. A comida sempre espera a gente trepar pra diminuir o fogo. Hahahaha
   Outra brincadeira que temos feito, é na hora de abastecer o carro. Procuramos ir em postos diferentes, em horários diferentes. A Bruna sempre vai com uma blusa transparente ou uma blusa bem decotada. Muitas vezes, a blusa é decotada e soltinha, o que deixa o seio praticamento todo à mostra, com o biquinho arrepiadinho. Uma vez ela estava com um vestido curto e larguinho. A buceta aparecendo e os seios de fora. Tava um tesão total! Linda, gostasa e bem puta nesse dia. Os frentistas nem disfarçaram. Olharam na cara de pau, ajeitaram o pau na nossa frente, jogaram piadinhas e perguntaram se podiam pegar. Às vezes ela deixa eles acariciarem um pouco. Vale lembrar que, por conta da pandemia, dispomos de um artefato que nos proporciona coragem para fazer tais coisas com pessoas estranhas: a máscara! Sem ela, não faríamos a brincadeira do delivery, nem a do posto de gasolina e tampouco a que vou relatar a seguir.
    Com a vontade e o tesão em apimentar mais, tivemos uma ideia: motel! Mas, não seria uma ida comum, como das outras vezes. Dessa vez pegamos um perído de 6 horas. Chegamos com a cabeça no que iríamos fazer e isso fez subir o fogo. Já entramos nos pegando. A Bruna me empurrou pra cama, tirou sua roupa toda e tirou minha calça. Ficou de quatro na cama e começou a me chupar. A imagem dela refletida no espelho era maravilhosa e deixava meu pau cada vez mais duro! Ela tava com a bunda empinada e o reflexo revelava uma buceta escorrendo de tesão, doida pra trepar. Me levantei, tirei o resto da roupa e fui pra trás dela, pincelei meu pau na sua buceta, de cima pra baixo e de baixo pra cima. Empurrei de uma só vez e ela gemeu forte. Dentro do motel é onde ela deixa qualquer receio de lado e assume seu lado mais puta. Gemia alto, pedia pra socar mais forte, e falava que eu tava doido pra vê-la sendo enrabada por um pau grande, preto e grosso, o que, em parte, era verdade. Não aguentamos e gozamos. Caímos pro lado pra recuperar as forças.
Bom, após uma bela trepada, uma hidro quentinha e uma bebida iam cair bem. Foi o que fizemos. A Bruna é linda de todo jeito, e na banheira não seria diferente: pele molhada, cabelo preso em um coque acima da nuca revelando um pescoço lindo (acho isso muito sexy) e os seios no limite da água, semi cobertos pela espuma. Aquilo era demais! Não aguentei e a coloquei sentada na beirada da banheira e comecei a chupar. Aos pouquinhos ela começou a se contorcer e gemer, pedia pra ser penetrada, mas não o fiz nesse momento. Precisava que ela segurasse esse tesão. Ainda estávamos no meio do perído, mas eu liguei pedindo a conta, já pra adiantar o pagamento. Pedi pra Bruna botar apenas a calcinha e a máscara. Em poucos minutos, a campainha tocou. Era o garçom. Botei a calça, a máscara e fui pagar a conta. Como eu já imaginava, ele trouxe um cafezinho. Na hora eu perguntei: quer café, amor? Ela entendeu o recado e apareceu na antesala apenas de calcinha e máscara. O garçom não tava acreditando, não tirava os olhos dos peitos da Bruna. Não o julgo, são lindos. Perguntei se ela queria que ele pegasse um pouco, ela disse que sim. Olhei pra ele e acenei com a cabeça autorizando. Ele de imadiato começou a alisar a Bruna. Passava a mão nos seios, na bunda e na buceta. Ela já havia molhado a calcinha de tanto tesão que estava no momento. Ela, vendo que o garçom estava de pau duro, ajoelhou e tirou o pau dele de dentro da calça. Não chupou pq estava de máscara e tb pq não o conhecia, mas iniciou uma punheta maravilhosa. Ela o punhetava e olhava pra mim. Meu pau já estufava a calça! Não demorou muito e o garçom gozou. Santa máscara! Não fosse ela, parte da porra teria ido na boca da Bruna. O resto caiu nos seios e na coxa. O garçom, que já estava demorando mais que o normal, se ajeitou e voltou ao trabalho. Voltamos pro quarto e a Bruna estava trasnformada! Queria rola! Ela foi ao chuveiro e rapidamente lavou a porra do garçom (afinal, não faz parte do nosso fetiche porra de outros homens) e voltou correndo. Trepamos mais uma vez! E enquanto ela cavalgava em mim, ela ia falando o quanto gostou de pegar no pau do garçom, falava que ficou louca pra chupar e pra sentir a rola dele dentro dela. Ela ia falando e seu líquido ia escorrendo pelo meu pau. Ela não aguentou e gozou. Caiu pro lado exausta. Pra não deixá-la na vontade, dei meu pau pra ela chupar. Não demorou e logo eu gozei tb, enchendo sua boca de porra. Parte ela engoliou e parte escorreu pelo canto da boca. Ela tava de olhos fechados, tenho certeza que tava imaginando o pau do garçom.
   Tomamos um banho e fomos embora, satisfeitos. Quem sabe, na próxima vez não criamos coragem e deixamos o garçom penetrar fundo um pouquinho? Tudo vai depender da coragem e do tesão no momento.
Espero que tenham gostado deste relato. Bjo pra todos e até o próximo conto.