A VENDEDORA DE PLANOS FUNERÁRIOS

Era uma tarde comum, de um dia rotineiro, de uma cidadezinha qualquer do interior paulista. Havia saído do trabalho e pretendia ira ao sítio olhar o gado e ver com o peão se estava tudo bem. Eram umas 16 horas e costumo, antes de ir para minha casa, passar numa lanchonete de uma colega defronte a escola. Minha esposa havia ido ao médico com meus filhos numa cidade vizinha. Fiquei observando o movimento na avenida e batendo papo banal com uns colegas. Por coincidência, havia uma van defronte a lanchonete e que traz os vendedores de planos funerários e que dão descontos em médicos, dentistas, supermercados etc. Sempre demonstrava abertamente minha irritação com vendedores que batem a porta e chegam nas horas mais chatas, interrompendo afazeres no computador ou telefonemas importantes. Nunca me interessei por esses planos, até por um pouco de misticismo e fiquei indiferente aos caras que estavam vizinhos a van, esperando os outros vendedores que passavam de residência em residência com a velha bicaria. Papo vai, papo vem, os tais vendedores foram chegando aos poucos na lanchonete. Notei que a turma era um misto de homens e mulheres, com camisetas da empresa. No meio da turma havia uma loirinha de cabelo chanel que de imediato chamou-me a atenção. Deveria ter uns 21 anos, 1.65, e trajava uma calça jeans apertada e uma blusinha regata com o símbolo e a letras da empresa. Utilizava um sutiã que moldava os belos seios empinados, parecendo dois troféus esperando o vencedor. A bundinha,moldada pela calça estava arrebitada e na mão esquerda uma aliança. Uma bela mulher pensei eu, perdendo-se um pouco no papo com um colega. Apesar do cansaço e do calor intenso do interior, senti que a garota estava esvoaçante, bem desenvolta, apesar do ar de preocupação estampado em seu rosto. Pediu um sorvete no balcão. Ela olha para trás e nota meus olhares de interesse, sabendo, que apesar de não ser muito bonita, era mais interessante que muitas mulheres ditas belas!
Pergunto pessoalmente a ela o que elas estão oferecendo ou vendendo na pequena cidade de 4300 habitantes. Ela diz que são planos funerários, dizendo, já com lábia de vendedora, que as pessoas devem se precaver, pensar no futuro para não dar trabalho a família. Ela questiona se possuo algum plano. Digo pra ela que não sou muito ligado a estas coisas. Digo a ela que agora estava seriamente pensando em adquirir um plano, já que a achei muito bonita. Pensei com meus botões: “que cantada mais idiota”. Ela dá um sorriso um pouco amarelo, mas, creio eu, em não perder um “cliente”, já que estes vendedores ganham por comissão e diz um “obrigado” bem sem jeito. Eu tenho 43 anos e a diferença de idade entre nós era gritante, mas que não me fazia ser menos másculo. Eu sempre digo aos colegas, que esta fase dos quarenta anos em diante, estava sendo a melhor fase da minha vida. Pergunto as condições dos planos e ela me informa rapidamente. Resolvo, meio a contragosto fazer um plano simples, numa tentativa de ficar mais perto dela. Meu colega de infância, que estava perto a mim, despede-se e convido-a para sentar. Um pouco incomodado, com meus olhares, ela senta-se um pouco desajeitadamente e continua a desfiar um monte de vantagens que teria ao adquirir o plano. Digo que a maior vantagem era ficar perto dela por um tempo maior, jogando a cartada final. Ela olha para outros colegas e novamente dá um sorriso amarelo. Pensei comigo que não teria a menor chance em dar um amasso naquela beldade novinha. Numa tentativa final resolvo adquirir o plano, até sem consultar a minha esposa e peço para acompanhar-me a minha casa que ficava na esquina da escola e da lanchonete! Ela reluta em ir. Diz: “por que não fazemos aqui mesmo na mesa da lanchonete?” Eu retruco gentilmente: “Meus documentos pessoais estão em casa. Ao invés de ir buscar, você vai comigo e você preenche o contrato lá mesmo”. Por fim, ela cede e rumamos para minha casa. Nas cidadezinhas do interior, costumamos deixar a porta do fundo aberta, já que todos são conhecidos. Ao adentrar a cozinha, noto certa indecisão da ninfeta para entrar na casa. Digo que ficaremos na cozinha e ela pode ir preenchendo os papéis. Ela questiona se há mais alguém em casa. Ao receber a resposta de não, ficou mais indecisa ainda. Ela admirou o tamanho da casa, já que possuía um bom padrão de vida! Ela observa todos os detalhes em volta e inicia o seu trabalho. Volto logo depois com os documentos pessoais e entrego a ela. Sento numa cadeira defronte a ela e sinto uma enorme ansiedade ao ter perto de mim uma preciosidade daquelas. Meus pensamentos voam, rapidamente, tentando arquitetar um plano para traçar a garota. Mas ela se mantém irredutível. Puxo um papo qualquer enquanto vou recitando números de RG e CPF, numero da casa etc. Ela me diz, em resposta a uma pergunta que até pouco tempo era balconista e estava temporariamente nesse emprego. Seu marido estava desempregado e estavam passando muitas dificuldades financeiras, já que engravidara no namoro e o pai obrigou-a a morar com a cara. A criança dela, ao ficar doente, dava muitas despesas em farmácia e arrumara o trabalho para acertar as contas. Como ganhava por comissão, daí o interesse e a necessidade de vender e vender planos e planos. Ela pergunta como era minha esposa e os filhos, se vivia bem, com o que trabalhava e tal. Ia soltando um pouco de minha vida pessoal. Notei que ela estava mais sociável e mais solta, esquecendo meus olhares intensos nela. À medida que ela inclinava-se para escrever olhava seu decote na camiseta regata, tendo fantasias picantes com a mocinha! Ela me olhava e mantinha o olhar nos seios. Ela se arrumava rapidamente, puxando a blusinha pra cima. Pergunto o valor que tenho a pagar e ela diz quarenta reais e pagar mensalidades de dez reais ao mês. Perguntei a sua comissão e ela disse que era de cinco reais. Joguei uma cartada final. Digo a ela: “Você é uma mocinha muito bonita e de um corpo redondinho que encanta os homens. Você me atrai muito. Se eu te der cinqüenta reais agora, você transa comigo?” Tinha a impressão que ela não queria nada comigo, que era fiel ao marido. Mas as dificuldades financeiras dela eram maiores, creio eu. Ela reluta longamente, dizendo que não queria vender o seu corpo. Retruco dizendo que uma vez só ninguém ficaria sabendo e que após nenhum remorso ficaria dentro dela. Indecisa pergunta se minha esposa chegaria logo. Digo a ela que não, que ela demoraria e que da cidade vizinha até a nossa era muito longe. Ela continua com medo. Ligo no celular da minha esposa e ela diz que ainda está no médico. Com a voz embargada pelo tesão, digo a ela para decidir logo, já que eram 16 30 horas. A necessidade é mais premente. Concorda finalmente com um “tá”. Seu rosto está quente de tesão e nervosismo. Fecho a porta dos fundos e convido-a a ir a sala. Vou passando a mão em seu corpo, nos seios e na bunda, no triângulo. Beijo-a rapidamente, sugando os lábios grossos. Ela não quer corresponder e após certa resistência libera o tesão que exalava daquele corpo. Ela pede para ir ao banheiro. Enquanto isso vou ao quarto e pego uma camisinha que havia ganhado num programa contra a AIDS na escola onde trabalho. Coloco um short, tiro a camisa e fico descalço. Ela sai e retorna a sala de TV. Ela nota o volume no meu short e abraça-o novamente, beijando e passando a mão na bunda e por dentro da calça, encontrando a calcinha. Ela sente a rigidez da minha vara e respira profundamente. Diz que faz umas duas semanas que não sente uma vara tão dura e umas mãos tão experientes ao lidar com uma mulher. O seu filho estava doente e não conseguia transar, já que ficava acordada a noite e o marido saia a procurar emprego no dia. Tiro sua camiseta regata e seu sutiã branco. Os seios são maravilhosos, durinhos e de bicos longos, de amamentar o filho. Chupo-os em pé mesmo. Sinto um cheiro de perfume, apesar dela ter transpirado um pouco durante o dia. Sempre fantasiei uma transa com uma mulher suada. Sento-a no sofá da sala, que é composto por quatro módulos separados e abro o zíper o botão da calça apertada. Vou puxando para baixo e uma calcinha de lycra branca aparece. Para o dia a dia, a calcinha era bem pequena na frente encobrindo o triângulo estufado pelos pêlos pubianos. Fico admirando (sempre fui tarado por calcinhas) e logo após deslizo ela para baixo. Ela encolhe as pernas, bem roliças, e termino de tirar. Os pelos são loiros naturais, levemente voltados para o preto, fartos e encobria toda a buceta. Seu corpo era perfeito: seios empinados, bicudos, sem barriga, cintura fina, buceta com uma testa proeminente, alta, com os lábios já abertos, esperando por vara. Parecia uma gatinha branca ronronando com o corpo levemente curvado no sofá. Pergunto se está tudo bem. Penso como uma garota daquela, arruma um filho e põe seu futuro a perder? Ela diz que o medo já passou e está mais relaxada. Ela diz que agora não está me dando mais apenas por dinheiro e sim pelo tesão acumulado e que sonhava em transar com um homem mais velho e experiente. Tiro o short e a cueca, já que estava já sem a camisa e ela admira-se com a rigidez da vara e da enorme cabeça a sua disposição. Ela me diz: “Será que vou agüentar tudo isso.? Sou tão novinha? Você vai me rasgar.” Digo a ela que com jeitinho e relaxamento, entra tudo. Pego meu pau e direciono para sua boca (estava em pé e ela sentada). Com a mão direita, ela começa uma vai e vem contínuo como se batesse uma punheta e vai chupando a cabeça que alargava sua boca. As vezes ela tentava enfiar tudo e retirava novamente melecando tudo com saliva. Ficou assim por um bom tempinho, enquanto segurava sua cabeça e mexia em seus cabelos. Encosto-a novamente no sofá e ajoelho na frente daquela menina-moça e beijo-a longamente alternando beijos nos seios e na pontinha dos mamilos e retornava a boca. Passando a língua, vou descendo pela barriga dela e paro no umbigo, que era bastante profundo. Enfio a pontinha no buraquinho e sinto as duas mãos dela em minha cabeça. Desço mais pouco e encontro a parte gordinha em cima dos pelos pubianos da buceta. Ela fica receosa, dizendo que não tomou banho. Tranqüilizo-a dizendo que seu corpo é muito lindo e que um cheirinho mais forte de buceta, deixava-me com o pau mais duro ainda. Desço novamente encontrando o clitóris e os lábios que parecem estar esperando um comando da língua para desabrocharem como uma rosa vermelha, exalando um cheiro agridoce e salgado. A ponta da língua vai abrindo caminho para a gruta maravilhosa. Sinto que a perereca dela vai molhando cada vez mais de forma intensa. Mesmo quando subo a boca em direção aos seus mamilos e a sua boca, levo comigo no nariz o cheiro de bucetinha um pouco vencida. Ela, antes de beijar-me tenta sentir o seu odor presente em minha boca! Peço para ela se levantar e sento no módulo do sofá, agora disposto individualmente na sala de TV. Dou a camisinha pra ela e peço para ela mesmo colocar na vara. Ela, de forma um pouco desajeitada consegue colocar, desenrolando com os dedos. Ela abre as pernas e vem por cima sentando em cima do meu pau. Seguro a vara e ela encosta a perereca que abre os lábios, aninhando a cabeça. Ela vem descendo aos poucos e centímetro e centímetro a vara vai desbravando o canal da ninfeta. Ela geme profundamente até que a bunda dela encosta nas minhas coxas e aperta as minhas bolas. Ela inicia um vaivém rápido e intenso, enquanto vou mordiscando e lambendo seus seios. Ao enfiar até o talo, ela esfrega pra frente e pra trás, sem fazer o vaivém. Depois sobre e desce. Falo baixinho que ela é apertadinha. Ela diz que seu marido diz a mesma coisa, mas que agora, o intruso (minha vara) é que preenchia totalmente sua buceta. Olhava por baixo e via os pelos pubianos repartidos pela minha vara, num vaivém fenomenal! Ela começa a gemer de forma mais intensa e sinto que está para gozar, deixo-a esfregar mais seu púbis e seu clitóris contra meu pau e meu corpo e aguardo o gozo dela. Ela começa a tremer e gritar: “me rasga, enfia esse cacete maravilhoso, deixa minha buceta mais vermelha, seu filho da puta.” O cheiro de sexo, numa bucetinha que tinha sua higiene vencida pelo calor do dia impregnava a sala. Gozamos os dois ao mesmo tempo. A minha respiração era muito alta, minhas pernas tremiam, já que tinha uma idade mais avançada que ela. Fiquei impressionado com o tipo de palavras que ela usou e achei que ela era, atrás de uma carinha de menina, havia uma mulher gostosa, experiente, puta e fogosa na cama. Não imaginei que a garota era uma bomba prestes a explodir. Sentia a camisinha toda molhada com nossos líquidos, coma vara amolecendo aos poucos. Ela havia sentado no outro sofá e pedi que dobrasse as pernas e colocasse seu pé no sofá, ficando numa posição ginecológica. Sua buceta, com os pelos abertos estava fechando-se aos poucos, com o buraquinho levemente aberto, arregaçado pela minha cabeça enorme. Apesar da visão fazer minha vara reagir aos poucos, voltamos à realidade já pela hora avançada e pela última vez, pedi para ela tirar umas fotos com a máquina digital. Ela não consentiu, mas deixou esperanças de numa próxima vez. Perguntei se ela dava o cuzinho. Disse que não, que seu marido queria, mas ela não dava de jeito nenhum. Vestimos rapidamente e ela nem foi ao banheiro se lavar. Trocou rapidamente, prendeu os cabelos e saiu com sua pasta de trabalho, onde guardara a nota de cinqüenta reais. Ela requebrava a bunda de forma mais sensual, notando que eu estava atrás dela. Ela deixou claro no portão que não queria criar nenhum laço comigo, nem queria endereço, nem dava o dela pra mim. Se um dia, ela me encontrasse novamente, de forma espontânea, poderia rolar mais alguma coisa. Fiquei com esta esperança! Via-a sair de casa, com o desejo e o tesão já despertados novamente em mim. Ao voltar à lanchonete, a van não tinha ainda partido e encontrei-a no meio dos colegas como se nada houvesse acontecido. De relance ela fixa os olhos para mim, por alguns instantes. Duas vidas tão próximas e ao mesmo tempo, tão distantes pelo tempo e pelo espaço. Lembrei-me apenas que nem tinha perguntado seu nome. Apenas seu rosto estava mais vermelho que o comum. Ela me via apenas como um cliente. Não sei em que sentido.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela967375

Nome do conto:
A VENDEDORA DE PLANOS FUNERÁRIOS

Codigo do conto:
1967

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
04/01/2004

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1

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