Uma brincadeira graças a bebida no carnaval.

Meu nome é César, tenho 42 anos e moro em BH. Sou casado mas sempre tive interesse no universo gay. Faltava uma experiência e ela veio no carnaval. Para esse período, juntamente com mais dois casais amigos, alugamos uma fazenda e levamos comida e bebida. Dos 3 casais que foram, eu e um amigo mais chegado temos filhos e o outro não. Sempre falamos muito de sexo e como reduziu bastante no casamento e principalmente após os filhos. Falávamos sobre satisfazer com outras mulheres mas eu nunca o fiz e ficava ouvindo a experiência do meu chegado. Na segunda de carnaval o casal sem filho voltou para BH e no fim da noite ficamos eu e meu amigo bebendo e falando dos mesmos assuntos. Depois de muita cerveja tive a impressão de surgir um clima. Resolvemos ir tomar um banho e voltar para uma última rodada. Minha esposa e meu filho já dormindo eu volto para o espaço gourmet que fica mais afastado. Meu amigo volta e com uma camisa da esposa que estava bem justa. Eu de imediato brinquei com o fato é ele respondeu: mas eu fiquei bem assim, você comeria? Eu desconversei e começamos a beber. Voltamos a falar como é bom um sexo sem compromisso. Apenas para gozar gostoso e suprir o que não temos em casa. Abrimos outra cerveja e resolvemos ir para uma mesa mais afastada ainda próxima a uma lagoa da fazenda. O papo de sexo rolava solto e meu amigo começou a ficar pegando no pau sem parar. Depois foi buscar mais uma cerva e aproveitei para elogiar novamente a camisa, ele saiu rindo e na volta mandou: mas você não respondeu, você comeria? Falei que do jeito que estou eu comeria o que viesse. Ele então falou que iria me testar e colocou o pau para fora e disse, e aí vai continuar? Nisso eu fiz o mesmo e começamos a esfregar um no outro. No momento que ele começou a me punhetar logo se ajoelhou e começou uma mamada sensacional. Explorava a cabeça e depois abocanhava ele todo e começava um vai e vem. Pediu para eu fazer também e finalmente descobri como era bom mamar um pau assim. O dele já começava a babar (já estava se tocando a mais tempo) e eu ia chupando como podia. Num instante conversamos sobre continuar pois não tínhamos camisinha e ele falou que podia confiar e que confiava em mim. O tesao falou mais alto. Ainda de joelhos soltei seu pau da minha boca e o virei para lamber seu cu. Ele tremia todo. Lambi e deixei muita saliva. Levantei e o deixei de quatro apoiando na mesa. Como o penetrei gostoso. Fui delicado mas com vontade. Segurava sua cintura com uma mão e seu pau com a outra e metia. Ele pediu para que eu não gozasse ainda. Queria me comer antes. Assim eu desengatei e me pus na posição, ele fez a mesma preparação e entrou com seu pau em mim. Uma dor dilacerante que aos poucos foi dando lugar ao prazer. Quando percebeu que eu estava mais entregue passou a ditar um ritmo maior e foi delicioso. Nisso se soltou se deitando na cadeira de tábua corrida e pediu para que eu montasse. Assim o fiz e logo e me segurou pela cintura e ditou um ritmo maravilhoso. Perguntou se podia gozar dentro de mim e eu naquele frenesi disse que tudo bem. Ele gozou muito. Tudo acumulado desse carnaval. Quando amoleceu ele disse que agora é a sua vez. Perguntou como queria que ele ficasse e o pus de frango assado na mesa. Aquele cu se oferecendo para mim foi a chance para deixar todo o meu prazer dentro dele. Como gozei também todo o prazer acumulado. Quando terminei ele levantou se vestiu e foi buscar uma cerveja. Na volta o papo já ia ficando sério sobre se iríamos nos arrepender. Ele disse que não teria esse sentimento e que tinha receio que eu ficasse estranho. Eu respondi que precisava do que aconteceu pois tinha vontade de fazer e não fazia e que gozar assim foi ótimo. Então como último ato começamos um oral. Um pouco sem jeito pois o lugar não ajudava no 69. Assim comecei a mama-lo até ele anunciar que iria gozar. Continuei a chupa-lo, ele avisou mais uma vez mas não parei e recebi meu prêmio. Em seguida foi a vez dele de me chupar até que recebesse toda minha porra em sua boca. Mais uma gozada incrível. A hora já estava avançada. Nos vestimos, terminamos a última cerveja e fomos dormir. De manhã ao nos encontramos para o café um sorriso como se confirmasse todo o desejo da última noite e uma promessa para novos encontros.