DANDO PARA MAIS DE 20 HOMENS NUM DIA

Neste conto eu vou contar uma história que aconteceu recentemente, onde eu dei para mais de 20 homens desconhecidos, antes disso vou deixar aqui um pouco sobre mim (o mesmo texto de introdução que tenho colocado em todos os contos):

Tenho 21 anos, sou moreno claro, mais ou menos alto (1,81m), corpo normal, poucos pelos e uso barba baixa. Sou bissexual (todos sabem, amigos, familia... mas nem todos entendem heheh). Meus gostos com relação a homens são mais específicos, curto cara """heteros"""" que se procuram aventuras escondidas. Sou mais passivo, mas também faço papel de ativo também. Não tenho vergonha de ficar com homens, pego em balada as vezes, mas o proibido me dá uma adrenalina extra. Atualmente eu moro numa cidade no interior de São Paulo pra estudar (não é minha cidade natal), faço Eng., e tenho uma condição financeira confortável, que me permite alguns confrontos interessantes para fins sexuais, como morar sozinho, carro, motel, gp, e às vezes até viajar para fazer uma putaria. Eu vou contar aqui apenas as experiências mais marcantes que tive. Como eu disse, eu tenho um certo fetiche pelo submundo dos "não assumidos", tem muita gente que não gosta, eu adoro, pois tem algumas vantagens. Uma destas vantagens, é que normalmente é uma coisa mais prática, mais direto ao sexo e quando da certo, tem uma grande chance de acontecer denovo com a mesma pessoa, e com amigos dele e afins.... A desvantagem é que normalmente os caras tem regras, uns não beijam, uns são só ativos ou passivos, então marcar com esses caras às vezes dá um pouco de trabalho se você não for acostumado com as exigências e limitações, pra mim é simples, pois fico com esse tipo de gente já tem uns 4 anos, então quando começo o papo eu já vou direto ao ponto pra ver se rola e quais são as condições. Aqui eu sempre vou tomar o cuidado para que nem os caras, nem eu, possamos ser identificados, então só darei informações que enriqueçam o contexto.

Vamos ao conto....  

Sempre quando eu vou no mercadinho perto da minha casa, eu passo em frente a um hotel onde tem um movimento grande de homens uniformizados, aparentemente trabalham em uma usina ou algo do tipo, às vezes vejo eles chegando de ônibus fretado e descem em bando. Eu vou ao mercado quase todo dia comprar pão, e normalmente vou a pé, então já tem um tempo que venho observado o local. Pelo que eu entendi são trabalhadores de fora, e a empresa que eles trabalham alugou o hotel todo, imagino que sejam todos de fora. Quem leu meus contos anteriores sabe que eu gosto muito de sexo em grupo e de ser arrombado por vários homens, e sempre tô buscando dar para o maior número de homens possível, é um fetiche que eu tenho. Passando todo dia em frente ao hotel/alojamento, eu inevitavelmente comecei a fantasiar eu dando para aqueles machos. Por um tempo esse pensamento ficou só como uma hipótese difícil de acontecer, porque eu tenho métodos para arranjar as farras que eu participo, e imagino que esses caras não estejam no twitter procurando putaria rsrs, e nem sei se eles topariam comer um homem. O tempo foi passando e toda vez que passava na porta do hotel me dava um tesão de imaginar, e por isso eu fui começando a pensar em jeitos de fazer isso acontecer. A ideia que eu resolvi colocar em prática foi a de deixar um envelope, com fotos do meu cuzinho e eu de quatro, e um texto falando que queria ser putinha daqueles machos, além do meu whatsapp. O problema então era como entregar esse envelope, pois eu teria vergonha de entregar, daí eu tive a ideia de mandar um moto taxi no horário que eu sabia que estariam desembarcando, pedi pro motoboy entregar para alguns deles. No primeiro dia eu não tive nenhum contato, passaram os dois dias e ninguém falou comigo, resolvi mandar outro envelope, da mesma forma, ainda sem resposta no dia seguinte, repeti e mandei um terceiro envelope com o motoboy. Um dia depois veio um cara falar comigo no whatsapp, esse cara eu vou chamar de Pedro.
Pedro: Recebi seu recado, o que você tá querendo?
Eu: Quero ser feito de putinha e dar pra vários machos
Pedro: kkkkk Mas a galera aqui curte mulher, não sei se vão querer comer bunda de homem não.
Eu: Não quero beijo nem carinho, só quero receber piroca no rabo e gozada na boca, se não quiser não precisa nem me encostar. Há quanto tempo vocês aí não transam?
Pedro: Maioria da galera aqui tá na punheta a meses, nem pra puteiro a gente tem tempo. 
Eu: Então, nada melhor pra tirar um atraso do que um cuzinho e uma boca macia. 
Pedro: Estou ficando interessado, mas não sei quantos daqui vão se interessar.
Eu: Fala pra eles que vai ser o cú mais fácil que eles vão comer.
Pedro: Mas e se muita gente for querer, você aguenta?
Eu (com um pouco de medo): Aguento! Quantos tem ai?
Pedro: Aqui tem uns 40, mas ao mesmo tempo aqui ficam bem menos.
Eu: Nossa, que delícia, faz dar certo, por favor.
Pedro: Vou ver e te aviso.
Quando ele falou que são quarenta, eu imaginei que não conseguiria, mas não ia mostrar meu medo assim de cara, decidi pra resolver isso quando ele me avisasse que ia dar certo. Pedro entrou em contato comigo algumas horas depois, e disse que alguns não quiseram, mas que alguns ficaram bem animados, ai eu perguntei quantos, e ele falou uns 10. Essa quantidade me deixou com muito tesão, pois eu sabia que seria gostoso e dava pra aguentar. Pedro perguntou se eu poderia ir no sábado às 19, respondi que sim e perguntei se poderia ser lá. Ele disse que tinha que ser lá e pra eu pensar bem, pois se eu fosse não poderia desistir. Nessa hora me deu um pouco de medo, pois imaginei que os caras seriam brutos, mas o meu tesão e a vontade de realizar esse fetiche falavam bem mais alto, então topei.
No sábado eu fui até lá, fui de mochila pra levar um lubrificante, pois sabia que eu ia precisar. Ele me passou o número do quarto, eu já entrei e fui direto, no hall tinha alguns homens que ficaram me olhando, e ouvi alguém dizendo "deve se esse", e me seguiram. Eu estava muito nervoso e ansioso, com medo e ao mesmo tempo tesão. Cheguei no quarto quem estava lá era o Pedro, vestido de bermuda e camiseta, aparência normal, devia ter 1,80m. Os homens de lá aparentavam ter em média entre 30 e 40 anos, alguns mais magros, outros mais bombados e alguns com uma barriguinha. A maioria era moreno, tinha alguns negros e acho que nenhum loiro ou muito branco e a maioria deles eram de estatura alta/média, não tinha baixinho. Quando cheguei a conversa com Pedro foi rápida, ele me disse para tirar a roupa e esperar que ele ia chamar os caras, quando ele abriu a porta os caras já estavam lá. Ele só falou: "ué, já estão aqui", avisou pra galera que ele ia começar. Eu tirei o lubrificante da mochila e deixei na cama onde estava sentado. Pedro fechou a porta e foi tirando o short, e se aproximou de mim. O pau dele ainda estava mole, mas eu sabia que ali tinha que ser bem objetivo, e já comecei a mamar. O pau dele devia ter uns 15 ou 16 cm, bolas bem caídas e bastante pelos. Só de saber que tinha gente lá de fora esperando pra comer meu tesão foi a mil. Eu mamava o cara com muita vontade, e rapidamente o pau dele ficou duro. Quando ele viu que o pau tava pronto, mandou eu ficar de 4. Eu avisei ele sobre o lubrificante, mas ele ignorou e tentou colocar sem, apesar do pau dele estar bem babado do boquete, entrou só a cabeça, e me fez sentir dor, porque não estava lubrificado e meu cú estava bem fechado ainda. Ele viu que assim não ia dá certo e resolveu lubrificar o pau. Lubrificou e sem nenhum cerimônia, enfiou com toda força de uma vez, eu dei um gritinho de ai e fui um pouco pra frente, ele falou:
- Eu avisei que se viesse ia ter que aguentar, agora vai tomar rola até secar o saco de todo mundo aqui. 
Ele segurou minha cintura e meteu forte. Doía um pouco, mas estava com muito tesão e não esperava nenhuma delicadeza deles. Meteu com muita vontade por uns dois minutos, quando tirou o pau do meu cu e mandou eu chupar, e em questão de segundos gozou forte na minha boca. Mandou eu limpar o pau, vestiu o short e saiu. Antes de entrar outro eu passei bastante lubrificante no cu, pois sabia que eles não teriam esse cuidado e iria doer. Veio o próximo, dessa vez um negão, com uma barriguinha, porém bem mais alto. Esse chegou com a rola meia bomba, dava pra ver na bermuda. Eu esperei sentado na cama. Ele tirou o short e mandou eu ajoelhar. Esse cara tinha a rola um pouco maior, uns 18cm. Eu, putinha obediente que sou, ajoelhei e mamei com vontade, o pau rapidamente ficou duro, mas ele deixou eu continuar mamando, então eu passei pras bolas, que também eram fartas, e voltei pro pau. Nem um minuto depois ele mandou eu ficar de 4 e disse: "não podemos demorar, tem uma fila ali de fora pra te comer". Nessa hora eu estava com muito tesão, e fiquei com mais tesão ainda, até me esqueci que eram homens brutos que iriam acabar comigo. Eu fiquei de quatro, ele deu uma cuspida na cabeça do pau, e enfiou a cabeça. Era um pouco grande, mas não doeu muito, ficou brincando enfiando a cabeça, e depois socou tudo. Eu dei um gemido de dor e tesão, senti um pouco mas foi muito mais gostoso do que dolorido. Esse cara metia devagar, as vezes parava o pau pra eu rebolar no pau dele, tava uma delícia. Ele demorou um pouco, ficou quase 10 minutos me comendo, até que mandou eu ficar de joelhos novamente e gozou na minha língua, eu engoli tudo. Ele se vestiu e veio o próximo. Era um cara mais baixo, que mal entrou e disse duas palavras: "de quatro", nem deu tempo de ver ele e nem a rola dele, obedeci, ele ja foi tirando a bermuda e enfiou o pau no meu cu. Era um pau bem normal, não pra ver o tamanho, só sentir, mas acho que uns 15 ou mais. Esse foi bem rápido, coisa de 1 ou 2 minutos e ele já gozou no chão. Ele mesmo limpou, e assim como os outros, se vestiu e saiu sem falar nada. Eu continuei esperando o próximo, de 4. E assim foi. Alguns pediam pra eu chupar, outros já chegavam me comendo. Eu me deliciei, rebolava muito, e quando mamava, mamava com vontade, nenhum deles gozou no meu cú, acho que foi até um combinado entre eles, pois o próximo sempre teria nojo. Eu consegui contar até 12, mas depois do 12º vieram muitos outros, imagino que tenham sido uns 25. Alguns até repetiram, sempre com brutalidade, quando dava eu colocava mais lubrificante, mas nem sempre dava tempo e eles nunca colocavam, pois pra eles já estava lubrificado o suficiente. Eu gozei no 12º, sem nem me tocar, depois disso parei de contar, pois começou a ficar mais dolorido e eu não consegui ficar contanto. Lá pro vigésimo eu já torcia para acabar logo, o meu cú já ardia muito. Eu não me punhetava pra não gozar novamente, pois sabia que a dor aumentaria. Toda vez que abria a porta eu ouvia eles conversando e rindo, dava pra saber mais ou menos se tinham muitos lá, isso me excitava muito. Pedro tinham dito que seriam uns 10, eu não sei se ele mentiu ou se alguns mudaram de ideia, mas sei que foram muitos, e foi gostoso. Fiquei umas 3h lá, depois do último, eu já não ouvia tanto barulho mais. Pedro entrou e disse que já era tarde, e que eles precisavam dormir, mas eu poderia voltar outras vezes. Eu estava exausto, dolorido e arrombado, não me ofereceram um banheiro pra tomar banho, nem um copo d'agua, me senti um objeto, e isso me dava um certo tesão. Naquele dia eu servi só como um buraco pros machos aliviar o tesão. Sai de lá assado como nunca, meu cu estava aberto, e escorria um pouco de liquido que era do lubrificante que eu levei e do próprio lubrificante do pau deles. Foi difícil mas foi maravilhoso, pretendo repetir, e se rolar conto aqui para vocês.