Olá pessoal, me chamo Richard tenho 25 anos. A história que vou contar aconteceu comigo quando eu tinha 17 anos e trabalhava numa empresa de fast food bem conhecida.
Já devia ser umas 22:00 horas quando sai do meu trabalho, eu já era um pouco afeminado portanto, quem me olhava já sacava do quê que eu gostava. Naquele dia eu não quis passar pela avenida principal pra chegar até o ponto de ônibus. Passei em uma rua que ficava atrás do restaurante, pouco movimentada com alguns prédios residenciais e comerciais. Quando eu já estava quase virando a esquina, eu escuto alguém dizer "ei !". Achei que fosse um assaltante, parei e olhei pra trás. Pra minha surpresa, era um cara com roupa social que tinha acabado de sair de um dos edifícios e disse "Boa noite. Já tá indo pra casa ?" E eu disse "sim".
"Você bebe?"
"Um pouco"
"Topa beber uma cerveja comigo?"
"Onde?"
"Eu sou segurança daquele prédio de advocacia perto do seu trabalho. Sempre te vejo indo embora, você sempre me pareceu ser um rapazinho bacana, e muito bonito com todo o respeito tá"
Nessa hora eu fiquei vermelho de vergonha. Até porquê ele era um baita gato. Moreno claro, forte um rosto muito quadrado e tinha um cavanhaque que arrematava o charme de seu rosto. Devia ter uns 33 a 34 anos. As coxas eram visivelmente grossas, um peitoral bem justo na camisa.
"Bem se não tiver problema, topo sim"
"Sério? Blz então, bora lá"
O acompanhei e quando olhei pra baixo vi que ele tinha uma bundinha empinada e redondinha na calça social.
Quando entrei ele fechou a porta e segurou em meus ombros e disse
"Tira essa mochila das costas e pode relaxar. Se quiser tirar a camisa tbm. Pode ficar a vontade."
Meu coração já estava disparado ! Eu já tava ligado no que ele queria, só não sabia como que eu iria fazer. Nunca tinha transado com homem nenhum. Sentei no sofá da recepção e logo ele veio com duas longnecks já sem camisa
"Ué cara ! Não quer tirar a camisa? Tira pô"
Tirei a camisa morrendo de vergonha. Ele olhou pro meus mamilos com uma cara séria e disse
"Hummm. Vc é um rapaz robusto né, caramba"
"Olha só quem fala. Vc é bem maior que eu."
"Há propósito meu nome é Antônio"
"Eu tbm nem me apresentei"
"Nem precisa. Eu já sei que seu nome é Richard. Já fui na lanchonete, e olhei o crachá na sua camisa do uniforme. Você chama muita atenção sabia. Minha mente vai longe."
"Sério ? Eu nem sou tão bonito assim."
"Pra mim além de você ser bonito é gostoso"
Quando ele disse isso, ele passou a mão no meu peito, e com a outra, deu uma boa apertada no pau.
"Imagina. Você que é."
"Bonito mesmo é isso aqui ó."
Ele disse isso, levantou e colocou uma baita de uma piroca grande grossa e cheia de veias. Já bem dura.
"Nossa ! É bem grande"
"Você acha que aguenta uma dessa nessa bundinha?"
"Eu acho que não. Eu nunca dei a bunda"
"Relaxa. Vai dar tudo certo bebezão."
Ele se aproximou e colocou o pau encostando em meus lábios com as duas mãos na cintura. Eu imediatamente abocanhei aquela piroca maravilhosa ! Chupava igual um louco e ele gemia. Até que ele segurou minha cabeça e começou a foder minha boca. Eu gemia com aquela rola imensa na boca. Até que ele tirou a rola da minha boca, tirou toda a roupa e mandou eu tirar a minha. Ele me olhava como se quisesse me devorar literalmente. Mandou eu ficar de quatro no sofá e meteu a língua no meu cuzinho virgem como se quisesse me penetrar. Uma língua grande e bem áspera. Ele começava no meu saco passava pela próstata até chegar no meu buraquinho que já piscava pedindo rola, nem sabia se iria aguentar tudo aquilo. Até o momento em que ele parou, ficou em pé atrás de mim e chegou no meu ouvido dando linguadas dizendo
"Tá pra tomar marretada ?"
"Sim ! Me come vai."
"Relaxa e pede pica vai meu bebezão"
Eu implorava rola aquele macho gostoso. Aquelas linguadas me deram um tesão inigualável.
Ele começou a forçar e a dor veio junto.
"Nossa. Acho que eu não vou aguentar"
"Calma meu bebê, a cabeça já vai terminar de entrar. Depois é só alegria. Te juro."
Quando ele terminou de dizer isso, a chapeleta da rola entrou. Eu dei um grito, mas logo ele montou em cima de mim falando minha boca com uma das mãos e terminou de enterrar a pica. Meus olhos se reviraram e eu quase desmaiei
"Que cuzinho apertado hein bebezão. Tá mastigando meu pau com força."
Quando ele começou a bombar, eu comecei a gemer e ele começou falar um monte de sacanagem no meu ouvido
"Sempre quis te comer seu viadinho safado! Eu sabia que você ia se amarrar na minha pegada. Seu cu agora vai querer minha rola direto."
Já quase gozando, ele me virou de frango assado, e meteu como um louco, parecia que ele queria me rasgar ao meio. Havia um brilho doentio em seus olhos que dava mais adrelina naquilo tudo. Ele puxava os cabelos da minha nuca fazendo com que minha cabeça fosse pra trás e chupava todo meu pescoço. Até que ele disse
"Vou gozar dentro de você"
"Não dentro não. Vc nem colocou camisinha nem nada."
"Relaxa. Eu não vou te transmitir nada não. Só quero marcar o território e fazer você sentir minha porra dentro de você."
Acelerou as bombadas e gozou, esguichando leite em todo o interior do meu cuzinho que nesse momento já estava todo arregaçado e pegando fogo. Quando ele caiu exausto sobre mim, ele me deu um beijo de língua tão gostoso que eu me senti mais nas nuvens do que antes.
"Agora você vai sentir o que uma boca de macho é capaz de fazer"
Então, de repente, ele abocanhou minha rola que estava toda babada e começou um boquete alucinante. Não demorou muito, e eu gozei na boca dele e ele engoliu tudo.
Nós vestimos depois, tomamos mais umas cinco cervejas cada um, e avisei que tinha que ir embora senão minha mãe irá ficar louca. Ele me levou até o ponto de ônibus e quando meu ônibus chegou ele me abraçou e me deu um baita beijo apertando minha bunda.
"Até amanhã?"
Ele perguntou, e eu , óbvio, confirmei
"Até amanhã"
Cheguei em casa flutuando. Minha mãe falou um pouco mas eu nem dei ouvido. Tomei banho e bati umas três punhetas lembrando.
Nosso caso durou bastante tempo. Coisa que irei relatar aqui no site, afinal esse foi o meu primeiro conto.
Espero que tenham gostado.
Bjs e até a próxima !