Sou Diogo, relatei no nosso conto anterior ("Como conheci a minha esposa que adora sexo") sobre como conheci a minha esposa (Debora), e a curiosidade que surgiu em mim de querer saber mais do seu passado sexual.
Para a melhor compreensão deste conto, sugiro que faça a leitura do relato anterior. O fato que irei narrar a seguir, aconteceu logo no início do nosso casamento. Foi totalmente inusitado e impactou muito o nosso relacionamento.
Estávamos num hipermercado para fazer umas compras para casa. Nesse dia ela ficou com o carrinho do mercado, enquanto fui buscar alguns produtos nos outros corredores. Quando eu estava retornando com algumas mercadorias em mãos, vi meio que de longe um homem a chamando com o nome de Carol, e deu para perceber que ela conhecia o indivíduo. Ela ficou surpresa, ao mesmo tempo parecia nervosa, ficou olhando ao redor para ver se eu estava chegando. Ela não chegou a me ver, então conversou brevemente com a pessoa. Vi que no final o homem entregou um cartão de visita para ela, e se despediram com um beijo no rosto. Logo voltei, ela estava um pouco esquisita. Resolvi fingir que não tinha visto, para deixar para conversar sobre o assunto em casa.
Já em casa, enquanto ela estava no banho, encontrei o cartão de visita que estava na bolsa. Tirei uma foto do cartão e coloquei de volta. Mais tarde, quando deitamos na cama, resolvi abordá-la. Falei que vi uma pessoa chamando ela de Carol no mercado, e que ele tinha deixado o contato para ela. Na hora ela ficou super nervosa, creio que achava que eu não tinha visto. Disse que era um antigo colega de classe, que tinha errado o nome dela. Obviamente não acreditei no que ela disse, falei que anotei o número de contato dele, e que se ela não me contasse a verdade, eu mesmo iria ligar para ele para esclarecer o assunto. Ela viu que não tinha mais como argumentar, e começou a chorar. Disse para mim que existe um segredo do passado, que ela sempre preferiu omitir, com receio de me perder. Comecei a ficar nervoso, falei que se ela quiser ter alguma chance de salvar o relacionamento, terá que me contar todos os detalhes, e que não existirá mais mentiras entre nós. Ela prometeu contar tudo que eu quisesse saber.
Já mais calma, ela me contou que logo que ela começou a trabalhar na loja aos 18 anos, precisou comprar umas roupas mais adequadas para ter uma boa apresentação como vendedora, pois a aparência conta muito. Fez as compras no cartão de crédito, porém depois se enrolou financeiramente e não conseguiu pagar as faturas. Como os juros do cartão são altíssimos, a dívida acabou virando uma bola de neve, e ela já não sabia mais o que fazer. Teve um dia que ela estava desesperada com a situação, e uma colega dela, a Mari, a encontrou chorando sozinha no estoque da loja. Então a perguntou o motivo de estar ali chorando, que acabou contando sobre a situação financeira dela.
A Mari entendeu a situação, pensou um pouco, disse para ela que talvez poderia ajudá-la, mas que isso precisaria ficar entre elas. A Debora ficou animada com a possível luz no fim do túnel, perguntou que ajuda seria essa. Foi quando a Mari disse para ela que em todo primeiro fim de semana do mês, ela estava viajando para uma cidade a aproximadamente 200km de distância, e lá ela trabalhava numa chácara bem discreta, de entretenimento masculino. A Debora arregalou os olhos, perguntou se ela estava se prostituindo. A Mari respondeu que não gostava desse termo, mas que sim, estava ganhando dinheiro fazendo sexo. Disse que por ser numa cidade pequena e distante, a chance de encontrar algum conhecido é mínima, além de que a chácara não tinha fachada, só entrava com indicação. Falou que dava uma boa grana, então ela poderia fazer a indicação para o dono da chácara, caso ela tivesse interesse. A Debora falou que estava chocada com a ideia, mas que na falta de alternativa, iria pensar no assunto para responder de forma definitiva.
Nessa altura da nossa conversa, já previa onde ela ia chegar. Estava com raiva, decepcionado. Perguntei se ela aceitou a "ajuda". Ela disse que foi uma decisão muito difícil, e que numa situação normal, ela jamais faria isso. Mas naquele momento ela estava num beco sem saída, então resolveu entender mais os detalhes. A Mari disse que poderia levá-la para conhecer a chácara, e ela não seria obrigada a nada. Mas se tivesse intenção de ficar, teria que passar pela avaliação do dono da chácara, podendo inclusive precisar passar pelo teste do sofá com ele. Então precisaria estar disposta a isso.
Por fim, segundo a Debora, com muita relutância e pela falta de alternativa, ela resolveu conhecer o local e o dono da chácara. Avisou aos pais que ia viajar com umas amigas no fim de semana. Ao chegar na chácara na sexta à noite, viu que era um lugar bem arborizado, limpo e organizado. Tinha uma área de convivência grande com ambiente aberto, uma piscina grande e aproximadamente 10 dormitórios. Ela ficou aliviada, pois tinha em mente um lugar degradante.
Após conhecer o local, ela foi convocada para o escritório do dono da chácara. Chegando no escritório, se deparou com um senhor grisalho de aproximadamente 60 anos de idade, que se apresentou como Roberto. Explicou sobre as regras da casa, as comissões, etc. Elogiou a beleza dela, em seguida pediu para colocar um biquíni que deu para ela na hora. Ela foi ao banheiro que tinha dentro do escritório para se trocar, e viu que era um biquíni minúsculo. A parte de trás era somente um fio, e a parte da frente mal cobria direito a buceta dela.
Ela voltou para o escritório, envergonhada com a situação. O Roberto falou que gostou do que estava vendo e pediu para se aproximar. Ao chegar perto dele, pediu para virar de costas, quando ela sentiu a mão dele alisando e apertando a bunda dela. Em seguida ele a virou de frente, puxou o biquíni para ver e apalpar os seios firmes dela. A Debora me disse que estava com muita vergonha naquele momento, ao mesmo tempo se sentindo vulnerável. Ficava de olhos fechados, apenas se sujeitando às ações do Roberto. Só abriu os olhos quando sentou dores com ele apertando forte a buceta dela, essa hora ela viu que ele já estava com o pau para fora. Então ele ordenou que ela chupasse ele, para mostrar o que sabe fazer caso quisesse trabalhar na casa.
A Debora estava se sentindo humilhada, embora já tinha chupado outros homens (sempre jovens) antes, mas sempre foi com vontade própria. Agora ela terá que fazer a contragosto em um homem que até então não sentia nenhuma atração física. Mas ela estava decidida a ficar, então se ajoelhou entre as pernas do Roberto, deu uma avaliada no pau que estava prestes a provar. Disse que não era cumprido, mas era o mais grosso que ela já havia conhecido até aquele momento.
Com uma mão, a Debora começou com uma leve punheta, a mão quase não fechava no pau pela grossura. Com a outra mão, ficou massageando o saco, que ela disse ser enorme. O Roberto estava com os olhos cerrados, apenas na espera de sentir a boca macia. Ela tentou abocanhar, porém como a boca dela é pequena, só cabia o cabeção na boca. Estava disposta a fazer o melhor oral da vida dela, então começou a passar a língua em toda a extensão do pau, chupava as bolas, e voltava a sugar a cabeça do pau e batia a punheta com as duas mãos. O Roberto estava adorando o tratamento recebido, mas ele queria mais. Se levantou ficando em pé, com uma mão segurou a nuca dela para empurrar o pau até o limite físico da boca dela, com outra mão ele ficava amassando os seios delas. Ele foi estocando na boca dela cada vez mais forte e ritmado, ela não conseguia reagir porque ele segurava a cabeça dela. Sentia sufocada, com ânsia de vômito. Demorou poucos minutos ele começou a urrar e jorrar vários jatos de porra direto na garganta dela. Ela tentou sair, mas ele não deixou, até que a última gota ficasse na boca dela. Ela saiu correndo para o banheiro para lavar a boca, mas já tinha engolido uma boa parte porque estava sufocada. A Debora disse que foi uma situação muito humilhante, ficou chorando sozinha no banheiro durante uns 15 minutos. Tinha tomado a decisão de que não iria ficar de jeito nenhum.
Ao retornar, para a surpresa dela, o Roberto mudou de atitude, estava super gentil. Pediu desculpa por ter sido rude, pois aquilo fazia parte do teste. Que por estarem pagando, muitos clientes se acham que estão no direito de fazer qualquer coisa, então era uma situação que ela podia se deparar se trabalhasse na casa. Elogiou muito o corpo dela e o oral que ela fez, e que se quisesse terminar o teste passando a noite com ele, ela já poderia começar a trabalhar no dia seguinte. Falou que era para pensar, que viu potencial nela. Se topasse, era para comparecer no quarto dele mais tarde.
Ela estava numa situação já sem retorno, então ela passou no quarto do Roberto disposta a fazer o que fosse necessário. Ao chegar lá, ele pediu para ela tomar um banho para ficar bem cheirosa. Quando retornou, ele já estava sem roupa na cama. Nessa hora ela pode reparar melhor o corpo dele, que segundo ela não era atraente. O Roberto era mais velho que o pai dela, não era um homem feio, tinha uma barriga avantajada. Ela tirou a roupa e deitou na cama com ele, que a abraçou na hora buscando um beijo na boca que ela recusou. Então ele começou a beijar o pescoço dela, desceu para os seios e ficou sugando calmamente ora em um, ora em outro. Ela que até então estava toda tensa, mas o corpo dela reagiu aos estímulos e ela começou a relaxar. As mãos do Roberto percorriam o corpo todo dela, quando chegou entre as pernas dela, apalpou, e disse que ela tem uma bucetona carnuda e inchada. Perguntou se ela fazia muito sexo, ela respondeu que já teve algumas experiências. Logo ele desceu com o rosto lá, ficou apreciando, e beijando os lados internos das coxas dela. Fazia tudo sem pressa. Quando finalmente chegou na buceta, ele beijou os pequenos lábios lentamente, em seguida enfiou a língua dentro. A Debora já estava toda entregue, segurava a cabeça do Roberto com as duas mãos e rebolava o quadril. Ela pirou quando ele começou a fazer uma leve sucção no clitóris dela, pois foi uma sensação que nunca havia sentido antes. Ele estava sugando cada vez mais forte, e foi enfiando um, dois, até três dedos na buceta dela de forma vagarosa. Ela não aguentou mais e gozou como nunca havia gozado antes.
A Debora ficou desfalecida na cama com o forte orgasmo, o Roberto não perdeu tempo, montou em cima dela de frente, e começou a pincelar o pau na buceta carnuda dela. Era o que mais queria naquele momento ter o pau dele dentro dela. Ele continuou nessa esfregação, enquanto buscou beijar a boca dela, que dessa vez retribuiu. Ela o abraçou e cruzou as pernas no quadril dele, pareciam dois namorados. Ela falou no ouvido dele que estava pronta para recebê-lo, apenas pediu para ser carinhoso por nunca ter recebido um pau da grossura dele. Então ele colocou a camisinha, encaixou a cabeça do pau na posição de frango assado. Como ela não reclamou de nenhum incômodo, ele soltou o peso do corpo e enterrou o pau de uma só vez, que para a surpresa dele, entrou macio sem nenhuma dificuldade. O Roberto falou que ela tem uma bucetona macia que já devia ter levado muita rola, chamou ela de puta, vadia, que vai dar o que ela merece. Começou a dar fortes estocadas nela, que apenas gemia. Abraçava forte ele, pedia para ele socar sem parar, que o pau dele era gostoso.
Em seguida ele deitou, pediu para que ela tome a iniciativa, pois precisa saber agradar os clientes. Como ela já havia gozado mais de uma vez, resolveu dar um tempo na penetração. Arrancou a camisinha, começou a chupar lentamente. Lambia o pau todo até as bolas, ficava batendo o pau no rosto e na língua. Depois sugava a cabeça do pau e batia uma punheta com as suas mãos. Ele pediu para ela parar, senão iria gozar. Então ela colocou a camisinha novamente, e montou em cima dele. Por estar encharcada, a buceta dela agasalhou o pau dele sem dificuldade, fazendo cavalgadas fortes. Essa hora ele surrava a bunda dela, falava que a buceta dela aguentava até um cavalo. Disse que tem alguns clientes dotados que algumas meninas rejeitavam, e que ela vai ajudá-lo com esses clientes.
Depois de um tempo, ela cansou com as cavalgadas, ficou de quatro e pediu para ele acabar com a buceta dela. Quando ele viu aquele rabão branco na frente, socou sem dó. Puxava o cabelo dela, dava tapas fortes na bunda, Sem aviso, enfiou o dedão no cuzinho dela, que reclamou. Ele perguntou se ela já dava o cuzinho, ela respondeu que não, só tinha levado dedadas.. Então o Roberto perguntou se ela não queria tentar, pois quem faz anal consegue ter mais clientes, e cobrar mais por isso. Enquanto isso ele continuava socando de forma cadenciada, com o dedão no cuzinho dela. Ela estava tão extasiada do prazer que estava tendo, que resolveu tentar o anal com ele, por ser um homem experiente.
O Roberto ficou muito feliz, pediu para ela ficar de frango assado. Caiu de boca, alternando a língua entre a buceta e o cuzinho, preparando ela para o abate. Aos poucos, foi enfiando um dedo, depois dois, e sugando o clitóris com força ao mesmo tempo. Ela estava quase gozando novamente, então pediu para ele colocar o pau logo. Ele pediu para ela deitar de lado, socou o pau na buceta encharcada dela para ajudar na lubrificação. Em seguida começou a forçar com a cabeça do pau na bunda dela. Como já tinha enfiado dois dedos nele momentos antes, o cuzinho logo cedeu para a entrada da cabeça do pau. Ela sentiu um pouco de dor, e queria tirar. Como alguém já experiente, ficou parado, e ao mesmo tempo começou a acariciar o clitóris dela com a mão, e começou um beijo pegado com ela. A tática deu certo, logo ela esqueceu da dor, e ele foi empurrando devagar, até o saco encostar na buceta dela. A Debora disse para mim que não esperava ter prazer fazendo anal pela primeira vez, mas que aquele homem sabia o que estava fazendo. Logo ele começou a socar vagarosamente, enquanto ela já estava relaxada e totalmente entregue. Ele a abraçou por trás, com uma mão amassava os seios dela com certa violência, a outra mão estimulava o clitóris dela, enquanto socava sem dó no cuzinho dela. Ela disse que essa sensação de estar dominada, e a mistura de dor e prazer, fez com que ela explodisse num orgasmo muito forte. O Roberto também já não aguentava mais socar naquele cuzinho que ele acabou de desvirginar, sacou o pau e soltou jatos e jatos de porra no rosto dela. Pediu para ela deixar o pau dele limpinho. Geralmente ela não curte porra na boca, mas ela não conseguia negar nada para aquele homem que havia proporcionado tanto prazer que ela jamais havia sentido. Ela chupou devagar até deixar o pau dele bem limpinho, e os dois dormiram abraçados a noite toda.
A Debora disse que aquela noite foi o divisor de água na vida dela. Começou a atender no dia seguinte, e já fez muito sucesso logo no primeiro dia. Todo mês que ela vai para a chácara, ela transava com Roberto, viciou no pau do velho. Ela disse que se libertou sexualmente desde então, dava para quem ela tivesse vontade, ia para balada e muitas vezes já terminava no motel.
Na chácara ela ficou aproximadamente um ano. A dívida ela quitou rapidamente, mas ficou por mais tempo para fazer um pé de meia financeiramente. Nesse período ela estima que teve mais de uma centena de parceiros diferentes. Como o conto acabou ficando um pouco grande, contarei mais sobre esse período obscuro da vida num próximo conto.
Fiquei muito impactado com essa descoberta, pois não é fácil imaginar que a esposa que ama já tenha passado na mão de tanta gente. Mas a amava muito, tínhamos acabado de casar, e seria muito triste terminar naquela forma. Pensei comigo que todo mundo deve ter algum segredo que guarda consigo para sempre, e se tivesse no lugar dela, também não contaria para ninguém. Então continuamos juntos até hoje, e amo ter essa puta tenho em casa que sempre está cheia de fogo.
Seguem mais algumas fotos recentes e reais dela. Se encontrasse uma GP assim, pagaria para ter momentos de prazer com ela?
Quando a pessoa se encontra em ocasiões complicadas pode chegar a tomar essas decisões, acho que você não precisa julga-lá mais, até porque já tem um bom tempo atrás. Na real você tem uma mulher experiente no sexo e deve aproveitar. E com certeza eu pagaria pra transar com ela, é muito gostosa, parabéns. Votado!!!
Sua esposa é maravilhosa
Uma esposa putinha assim tem seu valor, conserve ela assim mesmo. E se nao der conta deixa ela ganhar dinheiro tbm rsrs. Prabens bela historia e muito gostosa ela
Lavou ta novo! Muita coragem dela te contar isso. E passado é passado. belo conto ao mesmo tempo que é uma história pesada e ninguém deveria ter qu fazer sexo por dinheiro. Imagino que ela seja uma mulher e tanto.
Qual marido não gostaria de ter uma mulher com muito tesão e vontade de sexo? E com a experiência melhora a qualidade. Adoraria tê-la. Nosso passado faz parte da nossa história, temos de saber aproveitar.
Respondendo ao amigo Jucamem, esse conto é verídico. Ela tinha comentado na época que pegou o cartão só para ele ir embora logo, que não iria entrar em contato com ele. Ela escolheu não me contar antes com receio de acabar o relacionamento. Penso que se estivéssemos no lugar dela, contaria ou não? Não me arrependo de nada, pois temos os nossos filhos, tenho uma mulher atraente, fogosa e safada na cama. Sou muito feliz por isso. Muitos gostariam de estar no meu lugar.
Votei mais se ela amasse vc de verdade, te contaria, mesmo sendo algo impactante e se vc a amasse vc casaria e perdoaria o seu passado , agora a parada do hipermercado na boa e se vc não tivesse visto, ela iria te sacanear com o tal indivíduo para vc não saber seu passado??? Vc ja fez essa pergunta a ela??? Porque ela pegou o cartão do sujeito canalha, se seu conto e verídico faça essa pergunta e depois posta aqui a resposta dela, ela e confiável????
Amigo… fique abalado não! Mas se estiver ruim pra você, dividi com os amigos!
Se ainda não for, será corno
Delícia maravilhosa
Delícia seu conto! Finalmente eu saí com as duas novinhas amigas da minha filha, leia o conto 196853 A Amiga da Filha e vote se eu merecer. E goze gostoso com essas duas putinhas!
Que puta gostosa Conto votado!
Linda casava com ela
Fantástico o seu conto, li todos dois e são ótimos, com muitos detalhes, só espero que nas próximas fotos você mostre a bucetinha da sua esposa totalmente nua, pois, parece que ela deixa peludinha e eu adoro uma buceta peluda. Votadíssimos seus dois contos. Continue nos brindando com sua habilidade literária.
Delicia de pura vc xasiu. São de obde amigos?
uauuuuu, ja quero conhece~la
Amei S2
Comeria muito essa vadia gostosa,mas assumir como esposa jamais,depois de descobrir a puta q ela é seria pé da bunda no mesmo dia,andar na rua de mãos dadas com uma mulher dessa não dá né,vai ser apontado como corno sempre,até porque ela já disse q está viciada na rola do velho então nunca vai ser só sua
Comer melancia não dá pra fazer sozinho...Tem que dividir mesmo.MARAVILHOSA E GOSTOSA A SUA PUTINHA>PARABÈNS
Votado Conto maravilhoso