Chantageada em Angola , kill

Meu nome é Ana ,sou morena 1.76 cm , 63kg cabelo negro , olhos castanhos , seios médios bombom redondinho , um pouco tímida , curiosa , e submissa !
Vou contar uns meses que tive em Angola.
Conheci Marco um homem negro de 40 anos dono de um barzito num bairro de lata , fui viver com ele , comecei ajudar-lo no bar ele pedia-me para vestir roupas muito provocantes para atrair clientela , mais tarde começou a me pedir para dormir com alguns clientes, o que me deixava com vergonha pois eles continuavam frequentando o bar e não paravam de me chatear.
A gente estava com problemas financeiros , não estávamos a conseguir pagar as faturas, numa noite tive de fazer sexo com um vendedor de cerveja "Silas " e seus 4 capangas para darem um adiamento de uns dias depois dessa noite tivemos de fazer mais adiamentos e por isso tive de ser desse homem algumas vezes . Acabamos por perder o bar , Silas o comprou em leilão e deixou-me lá viver e trabalhar em troca de sexo e de dinheiro , Marco foi preso por dividas e eu estava cá fora porque havia uns policias corruptos que eu ia dando dinheiro . O bar entrou em obras e eu comecei indo com Silas recebendo encomendas em outros bares , ele pedia para ser amavel com os donos e os comprimentar sempre com dois beijos havia sempre alguns atrevidos , bebíamos muito e ganhava uns trocos , mas não chegava pois aqueles policias me obrigavam a lhes pagar muito dinheiro , andava desesperada e a ser ameaçada .
Numa noite Kill um homem negro tatuado traficante da terra o qual eu tinha medo , veio falar comigo falou que sabia o que estava a passar e que me podia ajudar a mim e a Marco , eu agradeci mas não aceitei , eu morria de medo daqueles homens . No dia seguinte Marco me ligou pedindo dinheiro para comprar proteção na prisão ele estava em pânico e falou para falar com Kill , eu estava a conseguir pagar os subornos e liguei a Kill . Ele disse que se encontraria comigo . No dia seguinte apareceu num bar , fui ter com ele e ele mandou-me esperar , passado umas horas me chamou , falei-lhe duque Marco tinha pedido e que eu não conseguia pagar os subornos , ele falou que iria me ajudar mas que tinha de sair com ele algumas vezes para ir abatendo a divida .
A policia deixou de me chatear eu comecei andar mais descansada . Numa sexta feira Kill me ligou dizendo que me iria buscar as 21h , me disse para levar um vestido que ele tinha me visto vestido e não levasse roupa interior e desligou . Vesti-me era um vestido dourado com costas abertas decote em V dando para ver meus seios quase todos de lado , muito curto com duas raxas de lado até a cintura , e esperei por ele . Era quase meia noite e não tinha dito nada pensei que me tinha safado mas ele ligou dizendo que me esperava na rua , sai e vi um carro me aprocimei e Kill estava no banco do pendura a tras estavam 3 homens me aproximei de sua janela , disse-lhe que pensava que eramos só os dois e ele só me disse para entrar para o banco de tras , abri a porta e aqueles homens ocupavam o banco , um deles saiu , entrei e ele entrou de seguido fiquei ali espalmada , e seguimos , a musica ia alta janelas abertas muito fumo , por vezes paravam e faziam vendas . Passado uns km Kill mandou parar o carro na borda da estrada , me mandou sair , me encostou ao carro , tirou meus seios para fora do vestido , e me levou até a janela de tras exibindo eles aqueles homens levantou o vestido mostrando que não trazia calçinha , me encostou ao carro de costas para ele e me penetrou , me comia me puxando o cabelo aqueles homens nos olhavam , nisto me fez ajoelhar e meteu em minha boca ele puxava minha cabeça me fazendo engasgar até que senti ele se vindo me enchendo a boca de esporra se vestiu e entrou no carro eu fiz o mesmo , pelo caminho ele falava com aqueles homens sobre mim que era muito bonita que presisava de ajuda deles e com um corpo tao bonito eles tinham de me ajudar . Pararam num bar , entramos era um bar muito chunga muito fumo e muitos bêbados , fomos até uns sofás que tinham um pouco de privacidade e nos sentamos , vieram logo levar umas garrafas para bebermos , vinham ter com Kill para comprar droga , Kill também consumia e bebia muito . Passado um bocado me mandou dançar para ele , eu disse-lhe que não sabia dançar , ele me olhou com sua cara assustadora e falou que não me estava a pedir e sim mandar , me levantei e me coloquei a sua frente e de seus capangas e comecei a dançar suavemente tentando disfarçar , aquilo começou atrair homens que iam se aproximando , Kill continuava com seus negócios , olhavam e falavam de mim , estava muito desconfurtavel , um de seus capangas disse-lhe algo , Kill acenou dizendo que sim , aquele homem se levantou e veio até mim e começou se esfregando em mim , sua mão estava nas minhas costas me puxando contra ele na outra tinha uma garrafa e bebia e me obrigava a beber , sua mão entrou no meu vestido agarrando meu rabo , disse-lhe para sussegar mas mandou-me calar e continuou me apalpando , quando a bebida acabou me largou , Kill me chamou para me sentar a seu lado e me abraçou enquanto falava com aqueles homens . Sua mão ficou em sima de meu seio e me apalpava-o eu tentava manter o vestido no sitio e agarrava sua mão ele bebia muito e me dava para beber eu já estava a ficar bêbada e comecei a fingir que bebia , aqueles homens que estavam a volta começaram a falar com ele sobre mim , Kill se exibia me puxava para me dar beijos e ia me apalpando . Passado um bocado ele falou que queria que eu fizesse um strip para ele , eu olhei para ele com cara de pânico e Kill colocou sua mão em minhas costas e me fez levantar , eu olhava a volta cheia de vergonha mas lá comecei a dançar desatei o vestido ficando com os seios a mostra , dançei mais um pouco e deixei o vestido cair ficando nua , aqueles homens batiam palmas e mandavam bocas , Kill me puxou e me fez sentar a seu lado nua , me apalpava os seios e falava como se nada se passa-se , eu morria de vergonha e mantinha as pernas cruzadas , Kill mandou alguns homens sair dali a nossa volta . Passado uns minutos viemos embora e foi-me levar a casa , nessa semana deixei de ter qualquer ameaça .