Investindo no técnico do netbook

Este é o meu primeiro conto, e real. Escrevo de Salvador, tenho 28 anos. Pele parda, tenho 1,75m, 75kg, faço academia, corpo bacana, e rabão (por dar uma atenção a mais nos exercícios na academia, e com as caneleiras em casa). Numa daquelas épocas de bastante tesão, decidi arriscar uma alternativa para caçar pica e unir o útil ao agradável: num desses sites de procura por serviços, fiz um chamado de assistência técnica para o meu netbook (menor que um note). Escrevi que precisava de um “profissional ativo e disposto”, como uma espécie de subtexto para o que eu realmente desejava.

Recebi três contatos, e um deles prosperou na negociação pelo reparo no net. Expliquei que eu buscava uma melhoria num netbook de pouco uso, que gostaria de usá-lo externamente, em situações de trabalho. Detalhei isso para Carlos (vou chamá-lo assim) e ele disse que poderia trocar o HD, melhorando a capacidade e agilidade do computador. Nos poucas vezes que tentamos acertar, eu sempre ressaltava que queria estar sozinho para ficar “mais à vontade”, sem avançar além disso. Fiquei de avisar o melhor dia para mim, mas estava difícil encontrar oportunidade de ficar sozinho, com local, para ver se algo a mais poderia rolar.

Depois de uma ou duas semanas, quando percebi que poderia rolar numa casa vazia de uma tia, que estava para alugar no Centro, voltei a entrar em contato. Falamos, novamente, sobre o serviço, valores da peça e da mão de obra. Eu disse que, dessa vez, realmente marcaríamos para resolver porque eu estava precisando muito do netbook. Num dos áudios que Carlos mandou por whatsapp, ele disse: “precisamos quebrar esse tabu”. Quando ouvi isso, senti um duplo sentido nas entrelinhas, fiquei intrigado e um pouco mais esperançoso. Achei que era um sinal, mesmo que pudesse nem ser.

Numa segunda-feira, apareceu a possibilidade de não ir trabalhar por conta de uma celebração que iria bloquear o trânsito na área em que eu trabalhava. Então, acertei com ele no dia anterior. Marcamos uma faixa de horário, e expliquei onde ele poderia me esperar. Acordei de manhã bem ansioso, dei uma malhada na raba com as caneleiras. Tomei banho e deixei o rabão no ponto. Como a casa estaria vazia, para visitas de possíveis locatários, não teríamos onde sentar ou deitar, então, coloquei um colchonete fino na mochila, junto com o netbook. Também levei uma toalha e um sabonete, cheio de boas intenções, rs. Pedi um Uber e segui para o Centro. Pouco tempo depois que entrei no carro, ele manda uma mensagem dizendo que tinha chegado no ponto de referência, mandando também uma selfie lá no local. Respondi que estava chegando. Fiquei mais ansioso com a possibilidade de colocar o “plano” em ação.

Cheguei, entrei, e coloquei logo o colchonete no chão. Ele me perguntou onde eu estava, e se iria demorar. Liguei para Carlos e expliquei como chegar até a casa. Mantive ele na linha, explicando, até que ele foi se aproximando e, vi ele passar pela frente. Quando cheguei no portão, percebi que ele me olhou da cabeça aos pés, estava sério, mas com aparência bem tranquila. Ele tinha, mais ou menos, 1,73m, uns 72kg, negro com a pele só um pouco mais escura que a minha, cabeça raspada, cara de moleque safado, usava camisa polo amarela, calça jeans, e um tênis preto, fechado, e uma mochila pequena.
Entramos na casa, expliquei que estava para alugar e, por isso, vazia. Indiquei o colchonete, encostado na parede, perguntei se tinha problema. Carlos não se incomodou. Conversamos um pouco sobre o computador, sentados, enquanto ele, já bem descontraído, ia pegando ferramentas na mochila, e abrindo o netbook.

Como se estivesse entediado, eu me levantei e propus a ele tomarmos uma cerveja. Perguntei: “Tem problema beber no serviço? Pode ser?”. Ele disse que não era fã de beber trabalhando, mas tudo bem, tomaria sim para acompanhar. Saí, tranquei a porta, e fui andando até um mercadinho próximo buscar algumas long necks. Só encontrei latão Devassa, e foi ela mesma que ajudou, rs. Voltei com um saco. Cheguei até a procurar gelo para conservá-las, mas não rolou. Ficaram no chão mesmo, com a casa vazia. Abri uma lata para cada um, botei uma música no celular e fomos conversando.
Fiquei em pé, e ele sentado com o netbook no colo. Durante a conversa, ele começa a falar da esposa. Diz que são muito companheiros, que aprontaram muito no início do namoro, que hoje está tudo mais parado no sexo por conta do filho pequeno, que o ritmo é outro. Aí ele solta: “E quando digo de tesão naquela época, podia ser pra homem, mulher, tanto faz”. Nessa hora, pensei: “tá no papo”. Aí lancei, em seguida: “com certeza, o que importa é ser tudo no sigilo, discrição”. Silêncio, e o papo seguiu.

Depois de alguns minutos, ainda em pé, eu disse que estava muito quente e perguntei a ele se tinha problema eu tirar a camisa. Ele disse que não. Tirei e, logo em seguida, falei, sorrindo: “pô, relaxe um pouco aí desse note, eu que contratei o serviço, então tá de boa”. Ele riu e disse que gostava de se concentrar, fazer o trabalho bem feito, mas aí deixou algo processando ou instalando no netbook e se levantou. Carlos disse que também ia tirar a camisa por causa do calor, entreguei outra lata e ele se encostou na janela, de frente para mim. Me aproximei bastante dele, e seguimos conversando.
Logo em seguida, cheguei ainda mais perto, e dei um beliscãozinho no peito dele. Ele falou que tinha transado na noite anterior, numa visita de reparo técnico, que a cliente chamou para ver o computador, mas estava doida para dar pra ele. Percebi que precisava se garantir antes. Eu ia arriscar ver a pica dele endurecer. Ajoelhei, abri o cinto, baixei a calça, puxei a cueca para baixo, e a vara de uns 18cm já estava meia bomba. Estava depiladinha, o que me fez pensar que possivelmente ele também tinha ido com boas intenções, rs. Então, eu disse, olhando para ele: “vamos ver se ela vai gostar dessa boca”. Era gostosa de mamar. Quando abocanhei, a pica logo endureceu totalmente. Ele gemeu e, depois, o safado disse com um sorrisinho de canto: “é, acho que ela não está gostando não”.

Fiquei ajoelhado mamando, deixando a pica bem babada, enquanto ele em pé, tomava uma e ouvia música. Engolia toda, até a garganta, tirava, tocava uma pra ele, olha nos olhos, lambia os ovos. Perguntei a Carlos se ele queria meter e ele disse que não. Segui mamando, e empinei bastante o rabão de 4. Depois de uns poucos minutos, ele ficou olhando a raba, passou a mão, e perguntou: “tem camisinha aí?”. Eu tinha me precavido, e tinham três na mochila, além do gel, claro. Ele se deitou no colchonete, encapei a pica, passei KY e fui sentando na vara, dando umas gemidas. O cuzinho estava apertadinho porque eu estava há alguns meses sem dar. Quiquei bastante no pau, ele gemia, e olhava a sentada no cu subindo e descendo na vara. Eu perguntava se estava gostoso, e ele só gemia baixinho, olhando meu cu comendo o pau dele.

Depois, pediu para me comer de 4. Veio por trás e socou bastante. Eu dizia, gemendo: “me dá mais pica”, falava para ele fuder como macho, pedia pra ele me mostrar como macho fode. Ele me chamava de putinha baixinho, dava uns tapas no rabão. Depois de suar de tanto meter, ele tirou a camisinha e gozou no meu rabo. Ficou meio sem graça, tomou um gole da cerveja e fomos pro banho. Lá, começou a falar de um amigo que ia gostar de me comer também e tal. Dei corda, mas achei que era só lero. Nos enxugamos com a toalha que levei, voltamos pro quarto e dei mais uma mamada, na esperança de fuder mais um pouquinho, na sede de pica, mas ele ainda tinha que dar conta da esposa à noite.

Aí Carlos falou: “Quando você dizia que queria estar sozinho, que isso e aquilo, eu pensava: ‘esse cara tá querendo putaria’. Vou lá ver”. Eu disse: “ah, safado, então você já tava ligado. Eu fui jogando o verde”. Nos sentamos de novo, ele finalizou o serviço no net, paguei o valor da peça, nos arrumamos. Ele já tinha tomado as latas dele, e aí acabou gravando um áudio para remarcar com um outro cliente que iria visitar. Na saída, quando nos despedimos, ele disse, sorrindo: “É... quer dizer que você corrompe os técnicos de computador, né?”. Rimos, e cada um foi para seu lado. Ainda nos falamos pelo whatsapp na noite daquele mesmo dia, e na manhã do dia seguinte, mas, depois, perdemos o contato, mas ficou a boa memória.

Me deu muito tesão lembrar esse dia e escrever esse texto. Espero que gostem!
É de Salvador? Curte meter em rabão? Se gostou da foto, manda uma mensagem.


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Comentários


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gayversatil Comentou em 14/03/2022

Votado

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olavandre53 Comentou em 14/03/2022

Adoro tua cidade, mas estamos tão longe, meu amor.

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chaozinho Comentou em 12/03/2022

Tu é safado. Armou a treta e levou uma bela entravada no CUler. Li de pau duro e pensando: porque eu não fiz esse curso?!

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edlivre Comentou em 12/03/2022

Show de bola! muito excitante o c9nto. votado.




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Ficha do conto

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rabudoba

Nome do conto:
Investindo no técnico do netbook

Codigo do conto:
197330

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/03/2022

Quant.de Votos:
16

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