Diário de uma virgem

Olá pessoal !
Bom dia, boa tarde e boa noite
Depois que você perdeu a virgindade, você fica a pensar agora já sou experiente kkkkkk não sou mais BV e nem BVL, perdi o cabaço, pronta para o mundo. Só que não foi bem assim que aconteceu. Voltando um pouco no tempo. Todos aqueles múrmuros sobre o assunto, e a curiosidade só que aumentava, então decidi deste ano não passa, estávamos no ano de 1997 por ai , mais ou menos. Então comecei a ficar com o Alexandre ( pensa no típico adolescente, rosto cheio de espinhas, batedor de punheta , e que só pensava em transar, pois também era virgem.) Começamos a ficar, beijinhos a cada dia mais "calientes ", beijos atrás da orelha, pescoço, um dia melhor do que o outro. Pronto parávamos pois o clima estava muito quente, e o frio na barriga, pois já sabíamos que poderia vir se continuarmos naquele clima. Passávamos a semana toda sem nos vermos , apenas nos fins de semana. E naquele fim de semana , lembro como se fosse hoje , ele ligou no telefone fixo de casa: Oi , tudo bem? Vamos nós encontrar hoje?
-Sim , vamos. Você passa aqui em casa para irmos juntos. -Ok.
Naquele tempo, e posso afirmar que até nos dias atuais na cidade em que eu nasci não existe motel. E sim ruas escuras, muito escuras, praças que as pessoas fazem questão de lançar pedras para queimar as luzes e carreadores. Ele chegou em casa , eu já estava pronta , pronta mesmo para o abate. Fomos caminhando , jogando conversa fora até chegarmos no nosso lugar de sempre, o tal banco da "praça". Paramos a conversa , aquele clima estranho, quem vai dar o primeiro passo para o beijo. De repente ambos vão juntos, olhos fechados ,boca entreaberta , coração acelerado, mãos trêmulas , e assim saio o beijo. Meio desajeitado, mas carregado de emoção, quando acontece o primeiro beijo, parece que não tem fim. Hoje teve duas novidades durante nosso beijo, como sempre, beijo atrás da orelha, no pescoço, e hoje ele ergueu delicadamente minha blusinha , meus seios fartos ficaram a mostra , ele passou a mão por cima do sutiã, e eu respirando profundamente com aquele desejo de quero mais. Então ele abaixou a alça do meu sutiã, ( naquele tempo não havia sutiã com bojo, e sim o tal de alças de silicone ou alças normais), começou a mamar o bico do meu seio. Nunca ninguém havia mamado meus peitos . Eu naquele momento estava me contorcendo de tanto tesão, e imaginando o que viria depois. Mau nem terminei de pensar , ele pegou minha mão levando até o seu pau, que estava duro, muito duro mesmo, senti isso por cima da sua bermuda. Então ele abaixa o zíper , tira para fora o seu pau e me diz passa a mão nele, eu gosto muito. Sem jeito passo minha mão em seu pau duro , e ele Alexandre todo mole , derretido gemendo em meus ouvidos, passando sua língua em minha orelha e o calor de nossos corpos só que aumenta, coração disparado. Ele me avisa - vou gozar , nisso minha mão fica com aquela textura estranha, grossa, com cheiro forte. Ele pedindo desculpas . - Eu, com vergonha e nojo ao mesmo tempo sem problemas. Fomos embora, e no meio do caminho , ele disse acho que já estamos prontos para o próximo passo. - O que você acha?
- Sinceramente , eu não sei. Temos que ter um local adequado.
Passado duas semanas fomos para a chácara do nosso amigo, onde estava acontecendo um luau . Todos os alunos do terceiro ano foram convidados. Mas só foram os que os pais já liberavam para dormir fora. Eu fui com minhas amigas pois meu irmão levou e ficou de buscar, pois dormir fora, estava fora de cogitação. Chegando lá fomos beber umas batidas e dançar para extravasar. Ele chegou veio em minha direção com um sorriso maravilhoso. Roubou-me um beijo, pegou em minha mão me levando para dentro da casa. E finalmente ambos perdemos a virgindade. Essa parte fica para o próximo conto. Leia também a orgia na chácara que é o mesmo local em que eu perdi minha virgindade. Ah! essa história é real. Fotos do sutiã que usava antigamente e que uso atualmente. bjos . Tomara que vocês gostem do conto.