Segundo conto - Começando a contatar a moreninha safada

Olá. No conto anterior contei como conheci uma moreninha deliciosa e muito safada. Para quem não se lembra da sua descrição, ela era magrinha, baixinha, peitos pequenos e uma bundinha média, mas empinada e muito gostosa.
Depois da primeira vez que parei atrás dela, fiquei louco com aquela bundinha maravilhosa, estava com muita vontade de comer aquele rabinho que tanto me instigou. Depois de algumas vezes encoxando aquele rabinho empinadinho e delicioso, o destino me prega outra peça...
Ela, tentando disfarçar que estava empinando e rebolando aquela delícia de bunda no meu pau, rebolando devagarinho, pois o ônibus não estava tão cheio, mexia também no Facebook. Eu atrás dela só me deliciava com as reboladas que ela dava e olhava para o telefone dela. Em certo momento, ela escreve um comentário, onde pude ler claramente seu nome, a chamarei de Poliana (fictício). Logo em seguida, também peguei meu celular e pesquisei seu nome, e logo a encontrei. Nesse momento, bloqueei a tela e guardei meu telefone de novo, aproveitando para alisar rapidamente aquela bundinha que já me deixava louco. Assim que desci do ônibus e seguia meu caminho a pé, desbloqueei meu telefone e entrei em seu perfil. Logo enviei uma mensagem, algo como "finalmente te encontrei". Ao sair do trabalho pego meu telefone e vejo que ela, curiosa, respondeu, então continuamos a conversar. Depois de algum papo, Poliana disse que estava meio tensa comigo, pois parecia que eu a seguia, mas descobrimos que trabalhamos a dois quarteirões de distância. Marcamos de nos ver no outro dia, no ônibus, e mais uma vez ela foi empinando aquela bundinha maravilhosa até chegar nossa parada. Depois de várias vezes nos vendo no ônibus, numa dessas vezes que não consegui parar próximo a ela, o ônibus quebra, então aguardamos outro na rua, enquanto eu já puxava assunto e observava que Poliana novamente estava de legging. Quando chegou um ônibus que parou, fui bem próximo a ela, e quando ela estava prestes a subir, meti a mão em sua bunda para "ajudá-la". Entramos e nos acomodamos. Como estava extremamente cheio, ela jogava seu corpo pra trás e rebolava deliciosamente, enquanto eu, para não cair de tanta força que ela fazia no meu pau, empurrava com força em direção ao seu reguinho com o pau de lado, já fora da cueca. Poliana pressionava cada vez mais forte o bumbum no meu cacete, ao mesmo tempo em que rebolava descaradamente de um lado para o outro, punhetando minha vara com o rabinho. Ficamos nessa esfregação por uns 15 minutos, enquanto sempre que havia a possibilidade eu passava a mão de leve em sua bundinha que já estava totalmente entregue, até que gozei novamente naquela bunda que tanto me instiga.
É isso pessoal, neste conto vocês viram como comecei a ter contato com Poliana, que me deixava cada vez mais doido de tesão, com mais vontade de fuder aquele cuzinho que tornavam minhas idas ao trabalho mais gostosas.
Deixo abaixo alguns trechos das nossas conversas e fotos do formato da bundinha maravilhosa dessa delícia de baixinha safadinha.