Esposa no primeir

Quando eu e minha esposa decidimos ter o nosso primeiro ménage, a experiência aconteceu com a participação de uma mulher. Só que antes de realizar a fantasia, conversamos bastante a respeito e utilizamos o poder da imaginação nas nossas transas para criar essa ambientação gostosa e de conforto com a possibilidade de ter outra mulher compartilhando das nossas carícias. No sexo, sempre fui aquilo que se chama de “pra frente”. Sou eu que costumo conversar e potencializar as fantasias e minha esposa se sente bem confortável com isso, não que ela também não fantasie ou não fale, mas talvez pela timidez, prefere que eu vá criando o roteiro da brincadeira.

Após algumas visitas em casas de swing e da nossa experiência com uma mulher, a qual foi muito boa, resolvemos experimentar o ménage masculino. Graças a uma dessas famosas plataformas destinadas à prática do swing e ajudam aqueles que desejam se lançar no mundo liberal, conhecemos o Paulo (nome fictício) que, com o passar do tempo, se tornou verdadeiramente um amigo. Não nos vemos sempre, na verdade, com o início da pandemia e se contarmos o tempo que não nos víamos anterior a pandemia, tem pelo menos uns 3 anos que não saímos. Entretanto, tanto eu como minha esposa, assim como ele, sempre interagimos nas redes sociais, curtindo e/ou comentando as publicações uns dos outros.

Hoje vou compartilhar como foi o nosso primeiro ménage com o Paulo, ou seja, o primeiro ménage com a presença de um homem.

Após trocarmos mensagens percebemos que havia afinidade, respeito e cordialidade. Assim, decidimos trocar os nossos números de whatsapp e, com pouco tempo, criamos um grupo no whatsapp, onde os três poderiam interagir e conversar. Essa estratégia foi muito boa e importante para nós, uma vez que somos um casal novo e não possuímos tanta experiência (ou quase nada) no mundo liberal. Foi a partir desse canal de comunicação que pudemos nos certificar do perfil do Paulo, seus interesses e intenções, assim como ele pode se certificar das nossas intenções.

Minha esposa, que aqui chamarei de Flor, é uma mulher muito bonita. De cor parda, cabelos lisos e longos de cor castanho escuro e seus olhos da cor castanho claro e variando para o mel. Depende da quantidade de luz. O corpo é sarado, tem 1,65 de altura, 55kg e adora malhar. Seios empinados que encaixam maravilhosamente nas mãos, além da bunda redonda e empinada. Sim, eu tenho uma mulher maravilhosa, não apenas fisicamente, mas emocionalmente e espiritualmente. É uma companheira de vida incrível.

Eu, sou negro, 1,84 de altura, 83kg, ombros largos e um com corpo atlético, ainda que a barriguinha tenha se manifestado nos últimos 3 anos.

Pois bem, retornando à história, decidimos sair com o Paulo. Moramos em Brasília e marcamos um encontro em um bar no bairro de Águas Claras. Chegando lá, fizemos os tradicionais cumprimentos, pedimos uma cerveja, um tira gosto e começamos a conversar. O Paulo é carioca, militar e já estava em Brasília tinha uns 3 anos mais ou menos. Fomos falando das nossas profissões, gostos e começamos em seguida a falar sobre como foi o processo de adicionar uma pessoa na relação.

Eu e Flor contamos como tinha sido nossa primeira experiência com uma mulher, que por sinal foi excelente, e ficamos ouvindo as histórias do Paulo que já estava nesse meio há pelo menos uns 20 anos. Ah, esqueci de mencionar, hoje tenho 33 anos, e minha esposa 24. O Paulo, na época, tinha uns 41/42 anos.

Enquanto conversavamos já dava pra perceber a experiência do Paulo no assunto e de como ele olhava para Flor. Em um desses momentos, aproveitei para ir ao banheiro e deixei os dois a sós por alguns minutos para trocarem olhares com mais intensidade. Como disse, a Flor é relativamente tímida, mas tem atitude e gosta de flertar. Após um tempo, foi a vez do Paulo ir ao banheiro. Esse foi o momento em que eu e Flor decidimos que ele era a pessoa ideal para a nossa primeira aventura com um homem, já que ele era bem experiente, educado, cordial e confiável. Quando ele retornou, indiquei que poderíamos ir para o meu apartamento. Na época, eu e Flor estávamos noivos , só aguardando o casamento.

Chamei um Uber Black e o Paulo foi na frente. Como eu e a Flor estávamos atrás, aproveitei para apertar as coxas delas e acariciar sua bucetinha. Ela me olhou entusiasmada, sorriu e me deu um beijo gostoso. Chegando no apartamento, fiz questão que o Paulo se sentisse a vontade. Coloquei uma música aleatória para não perder o clima, indiquei que ele poderia sentar e fui até a cozinha pegar uma cerveja. Enquanto pegava a cerveja, já estava ansioso para saber se ele e a Flor estariam se pegando. Voltei até a porta, dei uma espiada e vi eles se beijando delicadamente. Instantaneamente meu pau ficou duro e aqui farei uma confissão: sempre achei um tesão a ideia de ver minha esposa com outro. É uma sensação incrível, tanto para mim, como para ela. Adoro vê-la sentindo prazer, gemendo e curtindo essa cumplicidade.

Voltei com as cervejas e a Flor já foi esticando a mão para que eu sentasse ao lado dela. Em seguida, ela virou e me deu um beijo molhado. Desliguei a luz e deixei o ambiente mais em forma de penumbra, onde tudo poderia ser visto. O apartamento tinha uma varanda grande e era no quinto andar, no entanto, a frente do bloco que eu morava não tinha nenhum outro bloco ou prédio, assim, a luz de fora ajudou muito a climatizar o ambiente, sem riscos de sermos flagrados por curiosos...rsrs

Paulo foi tirando a roupa da Flor, enquanto eu admirava ela se sentindo poderosa com dois homens ao seu lado. Primeiro Paulo tirou a blusa, tocou seus seios ainda com o sutiã, beijou a parte superior dos seios e foi sutilmente tirando o sutiã e chupando os peitos maravilhosos dela.

Tirei minha camisa, abri a calça e coloquei meu pau pra fora. Automaticamente Flora começou a acariciá-lo com movimentos leves de cima pra baixo, enquanto ela beijava o Paulo, que por sua vez, foi tirando a camisa e a calça, ficando apenas de cueca. Flora, animada com dois homens só pra ela, já foi passando a mão por cima da cueca de Paulo enquanto me beijava. E assim estava a primeira visão perfeita de um ménage com dois homens e uma mulher: sua esposa beijando o marido e ocupando as mãos com dois paus rígidos aguardando o próximo passo que seria um belo oral.

Não foi diferente, Flora caiu de boca no meu pau, que por sinal, é bem arrojado (16cm e grosso) tendo como característica o fato de eu ser circuncisado e uma levíssima inclinação pra direita. Eu estava com muito tesão, o pau estava muito duro, poderia quebrar qualquer coisa com tamanha excitação. Ao mesmo tempo, Paulo tratou de tirar a calça de Flora, beijou sua barriga e apreciou sua virilha com leves beijos e massageando suas coxas. Beijou a buceta por cima da calcinha e foi progressivamente tirando-a. Em seguida, exclamou: "Que mulher linda!". Óbvio que ele caiu de boca e ficou chupando ela por uns 10 min eu acho. E assim estava criada a segunda cena na minha cabeça: minha esposa me chupando e punhetando, enquanto o outro macho chupava vigorosamente a buceta dela. É muito bom ver a mulher sentindo prazer no sexo oral com um pau na boca. Já perceberam que quando toca em um ponto de êxtase, elas tiram o pau da boca rapidinho e dá um gemido gostoso?

Eu segurava bem seus cabelos e me deliciava com os gemidos e a cena do Paulo chupando com vontade a buceta da Flor. Ela ia revezando entre me punhetar e chupar, o que fazia com que meu continuasse super duro e eliminando aquele líquido seminal que esticava nos lábios dela ao passo em que ela tirava minha rola da boca.

Após esses 10 min, falei para Flor chupar o Paulo. Como ela já estava no sofá, apenas sentou na frente dele e começou a chupá-lo com gosto. Paulo deve ter um dote parecido com o meu ou sutilmente menor, ainda assim, de todo modo, isso não influencia quando se pretende fazer um sexo gostoso. O que importa é desenvoltura e explorar os pontos e momentos corretos. E assim estava criada a terceira cena na minha cabeça: Flor chupando outro macho enquanto eu batia punheta com o tesão a mil!

Paulo segurava sua cebeça, entrelaçava seus dedos nos cabelos dela e curtia aquele momento de êxtase. Ainda chupando Paulo, Flor fez um gesto com a mão pedindo que eu me aproximasse, segurou meu pau e começou a me punhetar novamente, deslizando em alguns momentos seus dedos pelo meu saco. Em seguida, começou a revezar a chupada, ora em mim, ora em Paulo, mas sempre com uma das mãos não deixando nenhum dos dois sem carinho.

Fiz questão de dar um beijo gostoso nela, pois queria experimentar a sensação de beijá-la após ter chupado nós dois. Paulo seguiu meus passos e fez o mesmo em seguida. Após isso, Paulo sentou no sofá e conduziu Flor para sentar no seu colo. Ela olhou para mim e pediu a camisinha. Prontamente eu disse que ela poderia experimentar rapidinho o pau dele direto na pele, sem exageros. Acho que foi umas cinco, seis sentadas e ai repassei o preservativo já fora da embalagem para o Paulo. Flor entusiasmada, começou a rebolar e gemer no pau dele, enquanto eu olhava para a varanda para me certificar que nenhum voyeur estava nos observando.

Depois, sentei-me no sofá, meio sentado, meio deitado e encostei minhas costas entre o braço e a parte de trás macia do sofá, assim poderia ter mais apoio. Flor ficou de frente pra mim e apoiada de joelhos no sofá. Paulo veio por trás e voltou a enfiar o pau nela, que estava de quatro. Eu beijava carinhosamente Flor e via como ela me olhava nos olhos com um grande prazer e satisfação da relação de cumplicidade e confiança que estávamos construindo. Massageava e chupava os peitos dela e, eventualmente, acariciava seu grelo. Acho que não deu uns 2/3 min nessa posição e Paulo não aguentou, começou a tremer e gemer percebendo que o gozo era incontrolável e foi o que aconteceu: esporrou dentro da minha esposa e ficou com um ar de satisfeito e frustrado, pois queria ficar mais tempo bombeando nela. Flor me olhou surpresa com o "rápido gozo" dele, mas satisfeita com o que tava acontecendo, afinal de contas, eu estava ali para não deixar a peteca cair. Paulo tirou a camisinha se dirigiu rapidamente ao banheiro. Certamente limpou o pau e voltou punhetando sua rola para não perder a ereção. Nesse intervalo, falava no ouvido da Flor o quão estava gostoso ver ela sendo comida por outro e escorreguei meu pau na buceta dela.

Paulo ficou se divertindo com a cena: vendo o marido comer a esposa safada. Flor foi sentando bem forte no meu colo, com o intuito de sentir meu pau duro indo bem fundo nela. Chamou Paulo para se aproximar e começou a chupá-lo. Ali estava criada mais uma cena de satisfação: eu comendo minha esposa, enquanto ela chupava o outro bem na minha frente. Muito bom e excitante isso.

Após varias sentadas, pedi para Flor ficar de quatro e Paulo ficou na mesma posição que anteriormente eu estava. Soquei gostoso, segurando a cintura e abrindo a sua bunda para sentir as curvas da bunda encaixando direitinho na minha virilha. Nessa posição Flor continuou a chupar o Paulo. Depois de muita estocada, percebi que a buceta da Flor estava mais molhada do que o normal, enquanto ela suspirava com mais firmeza com o pau do Paulo na boca. Ela estava gozando e aproveitei para manter o ritmo das enfiadas, nada muito rápido, nada muito devagar, fui equilibrando para que ela conseguisse retomar o mais rápido possível o tesão e a vontade de querer gozar de novo.

Tirei o meu pau e deixei com que os dois se divertissem de novo. Nesse dia, eu descobrir o sentimento de sentir prazer em ver outro homem comendo minha mulher. Paulo colocou Flor deitada no sofá, segurou suas pernas e começou a meter gostoso e forte na buceta dela. Flor fechava os olhos e fazia umas expressões com a boca que me deixavam mais excitado ainda. Eu, como um bom observador, tomei um longo gole de cerveja e fiquei admirando os dois fodendo.

Depois do Paulo, foi minha vez de comer a minha safada na mesma posição. Soquei bem forte para ela sentir o pau do marido safado dela indo lá no fundo. Tirava até o limite da cabecinha e empurrava de novo. Queria que ela sentisse o prazer de perceber cada centímetro do meu pau explorando a buceta dela, até minhas bolas bater na altura do bumbum dela. Paulo se aproximou e tratou de colocar o pau novamente na boca dela. Tirei o meu da buceta e sentei pra chupar a minha esposa gostosa. Suguei seu grelhinho com muita veemência e enfiava a minha língua dentro da buceta, pra sentir o quanto ela estava começando a ficar arrombadinha. O bumbum eu também não deixei barato: adoro lamber o cu da Flor, então tratei de pincelar minha língua nele e depois enfiei minha língua o mais fundo que podia naquele cuzinho gostoso, o que foi o suficiente para extrair um gemido excitante dela.


Após toda a transa na sala, fomos para o quarto. Flor deitou e Paulo ficou por cima, na posição papai e mamãe. Os dois ficaram ali transando de uma forma mais carinhosa e eu um metro afastado da cama, em pé, apenas observado. Nem fiquei batendo punheta, aquele momento era só de contemplação. Mais ou menos uns 5 min depois Paulo foi acelerando, aumentando o suspiro e gozou de novo na buceta dela, o que fez meu pau voltar a ficar duro. Dali, Paulo deitou-se ao lado dela e a elogiou quanto a beleza e o quão ele se excitou.

Conversamos mais um pouco, ofereci uma toalha ao Paulo, que tomou um rápido banho. Ele bebeu mais uma cerveja, tomou um banho e foi embora. Eu e Flor conversamos e nos beijamos mais um pouco. Desligamos as luzes, fomos para o quarto e começamos a avaliar a experiência, que por sinal, tinha sido muito positiva. Perguntei das impressões dela, o que ela gostou, o que sentiu e por aí vai, Só nessa conversa meu pau ficou super duro. Prontamente fiquei por cima dela, dei uma nova chupada na buceta, objetivando deixá-la bem lubrificada para não machucar e enfiei meu pau novamente. Transamos por um bom tempo, lembrando das cenas, eu estimulando mais ainda ela com o que tínhamos acabado de vivenciar, perguntando se ela tinha gostado de ter outro macho fodendo ela. Após uma ida a casa de swing ou um ménage, estabelecemos esse ritual de sempre transarmos apenas os dois em casa e trocar as impressões....Flor fica louca de desejo e desinibida. Eu, não muito diferente, fico entusiasmado com isso. Esse é o momento em que percebemos que nos amamos verdadeiramente.
Fodemos em várias posições, Flor gozou pelo menos mais umas duas vezes e pediu que eu gozasse. Perguntei se eu poderia gozar na boca dela e ela acenou positivamente: tirei da buceta e gozei no rosto. Flor foi tratando e abrir a boca para receber o máximo do gozo e chupou meu para não perder nada. Gozei muito mesmo. Ela segurou um pouco do gozo na boca e me puxou para beijá-la, só para compartilhar o leite comigo. Que tesão de mulher e esposa!!

                                


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Comentários


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andreferraz Comentou em 17/03/2022

Conto perfeito.

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osedutor30 Comentou em 17/03/2022

Muito bom o conto, fiquei curioso em ver essa morena deliciosa….

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casado45ribpreto Comentou em 17/03/2022

Delícia seu conto, votado! Finalmente eu saí com as duas novinhas amigas da minha filha, leia o conto 196853 A Amiga da Filha e vote se eu merecer. E goze gostoso com essas duas putinhas!

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kasalabc Comentou em 17/03/2022

que delicia de conto. Espero fazer algo assim em breve




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199582 - Minha esposa foi glorificada: uma aventura na cabine erótica - Categoria: Fantasias - Votos: 15

Ficha do conto

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casaldedicado

Nome do conto:
Esposa no primeir

Codigo do conto:
197674

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
16/03/2022

Quant.de Votos:
14

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