Obviamente minha história com Cássio não ia acabar na primeira transa, eu ansiava em sentar naquela rola novamente, e aconteceu exatamente uma semana depois, Júlia (esposa dele) me convidou para almoçar na casa deles, aceitei prontamente, depois do almoço, entre uma garrafa de vinho e outro, Júlia disse que iria se deitar, mas pediu para que eu ficasse a vontade: - Amor faça companhia a nossa vizinha, não quero que ela pense mal da gente né ? Fique a vontade, só vou cochilar um pouco e já estou de volta. Meia hora depois volta Cássio com sorriso aberto: - Ela não vai acordar tão cedo, chupei ela até que ela ficasse exausta e apagou. - Então quer dizer que o gosto dela ainda está na sua boca? - Você curte isso? Sem pensar duas vezes agarrei ele e o beijei intensamente, senti o gosto do gozo de Júlia naquela língua quente, e isso me incendiou, então Cássio me levantou, joguei minhas pernas ao redor da cintura dele, então ele me colocou na mesa, tirou meu short e minha calcinha, me pegou de volta no colo (de modo que minhas pernas ficaram entrelaçadas em cada braço dele) e começou a fuder minha buceta, ele me jogava pra cima e pra baixo com uma facilidade que eu me sentia uma boneca nas mãos daquele homem másculo e grande, e ele foi aumentando o ritmo, e eu só queria gemer e gritar, e ele me beijava com vontade para abafar meus sons: - Quietinha minha vadia, que eu quero sentir essa bucetinha quente. - Isso vai que eu vou gozar. - Goza no meu pau puta, goza, molha ele todinho. Então eu desabei, e ele só aumentou a velocidade, e eu sai do meu êxtase bem rápido e voltei a sentir aquela rola deliciosa em mim, a única coisa que eu queria era gritar e enfiar minhas unhas naquelas costas largas, mas não podia então eu me contorcia mais e mais. Então ele me largou, me jogou no chão ajoelhada, e enfiou o pau da minha boca sem perder o ritmo rápido: - Isso gostosa, chupa que eu vou jogar meu leite todo direto na sua garganta, vai minha gulosa. E sentindo aquele pau todo fechar minha garganta empurrei fundo até senti minha boca inundada de porra, engoli tudo olhando pra ele com cara de safada, Cássio me deu um tapa na cara: - Que sorte você ter se mudado bem pra cá, agora eu tenho uma vadia de estimação. - Terá sempre que quiser delícia, agora preciso voltar a me comportar como um vizinha decente, pega outra garrafa de vinho pra gente. E assim continuamos bebendo como se nada tivesse acontecido.
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