Café da manhã com meu pai sargento

Olá a todos, me perdoem a demora, ando muito ocupado com os experimentos do mestrado, vim aqui hoje pra continuar a história que contei sobre meu pai, que é sargento da polícia militar.
Me chamo Eduardo, tenho 24 anos, sou farmacêutico no momento e faço mestrado na área, branco, peludo, parrudo, tenho uma bunda dar inveja, moro com meu pai que na rua e em casa os chamam de Sargento Pelotas, um homem de 45 anos, sargento da polícia, mais ou menos 1,85 cm de altura, branco, cabelo curto, cortado no 1, preto, com alguns cabelos grisalhos com um peito cheio de pelos lisos e finos que sempre me deram tesão, ele faz academia por conta da polícia, então seus ombros são largos e sua perna grossa por conta da corrida que ele pratica todos os dias.
Então vamos ao conto...
Na manhã seguinte, meu pai me acorda com um beijo na boca, levanta e vai fazer café, logo após ele preparar tudo, ele vem me acordar e pede para eu levantar que o café estava pronto e ele precisava ir ao trabalho, pois entraria no plantão policial. Tomo um banho rápido, e vou de toalha para cozinha, quando chego, tem uma mesa pronta com café, pão com queijo e presunto, frutas, tudo perfeito, mas algo me deixou encucado, meu pai nunca tinha sido assim, o que será deveria ter mudado o pensamento e as atitudes dele?
Durante o café meu pai fala que adorou a noite e que nunca tinha feito um sexo tão gostoso, disse que não havia experimentado um cu ainda, e eu sem jeito respondo que gostei também, mas eu já sentia meu pau endurecer em baixo da toalha imagino que com ele seria recíproco. Em seguida ele começa a passar a mão no meu braço dizendo que esse seria nosso segredo, e que se continuássemos assim, iriamos ficar por muito tempo dessa forma, e que somente nós dois precisaríamos saber.
Ele vem, se aproxima de mim, me dá um beijo com gosto de café e pão assado, nossa, que beijo, e eu, como de bobo não tenho nada, fui logo pegando na bermuda do meu pai, na direção do seu pau, e como previa, já estava duro, enquanto nos beijava ele veio por trás da toalha e já foi colocando também a mão, e tentando alcançar meu cuzinho, que fui me ajustando até ele conseguir pincelar com seu dedo, nossa e que tesão. Fui beijando seu pescoço, passei pelo seu cordão de ouro e cheguei em seu peito, mamei no peito gostoso do meu pai, ele foi descendo minha cabeça até chegar em seu caminho da felicidade e nossa, lambi demais, todas as partes da barriga de tanquinho do meu pai, que delicia, aquele gosto quentinho de quem ainda não tinha tomado banho e só colocado um short de corrida, fui descendo e cheguei ao pacote do meu pai, lambi, cheirei, estava com cheirinho de amaciante, o tesão fez com que eu ficasse punhetando ele com a boca, então ele pegou e colocou pra fora, fui cheirando aquele pau até ele colocar na minha boca e pediu pra eu chupar, comecei a chupar pela cabeça rosada do pau do meu pai, ele dizia, nossa que delicia meu filhinho, nunca imaginei que a boca do meu neném pudesse ser tão gostosa, tão quentinha, em seguida fui para o corpo do pau dele, que delicia, estava salgadinho, com cheiro de porra e suor.
Logo após todo esse momento ele pediu pra ver meu cu na luz da janela que batia e deixava ele bem rosadinho, ele olhou, brincou um pouco, falou que meu cuzinho era uma delícia, e que queria comer ele rapidinho por que ele já estava quase atrasado pra ir trabalhar, ele cuspiu no meu cu, lambeu de uma forma que eu quase gozo com aquela língua quentinha.
Ele lubrificou bem, me colocou de quatro na cadeira e começou a enfiar a cabecinha, beijando meu pescoço, ele gemia e me chamava de meu amor, nossa ele me falava, ai meu amor, que cuzinho quentinho e apertadinho, ele foi forçando com mais força até que ele conseguiu enfiar tudo de uma vez, eu só gemia, dessa vez, ele foi estocando com força desde o início, e eu sentia muito tesão, bombou por uns 5 minutos, me chamava de filho, de amor, de putinha, disse que eu seria a nova mulher dele e que ele não pensava em outra coisa que não fosse meu, falou que ia substituir qualquer coisa pra enfiar o pau dele no meu cu todos os dias, em seguida ele anunciou que iria gozar, gozou uns 4 ou 5 jatos, e desmoronou em cima de mim, ficou uns 2 minutos em cima de mim e me beijando dizendo que isso era um sonho que estava realizando e eu todo gozado com a porra do meu pai.
Com, ele me convidou pra ir ao banheiro tomar banho com ele, então fui, ele pediu pra eu bater punheta enquanto ele estava tomando banho, assim fiz, quando eu estava quase gozando ele se ajoelhou em minha frente e chupou meu pau, não aguentei, gozei dentro da boca dele, nossa, que delicia de gozada, ele engoliu todinho, se levantou e me deu um beijo demorado, depois disse que me amava e que ia cuidar de mim, que eu não precisava ficar com vergonha de mais nada. Enfim, ele se arrumou foi trabalhar, e eu bati punheta o dia todo pensando na noite anterior e na manhã.
Quando ele chegou, me surpreendeu, disse que pegou alguns dias de folga e que iriamos viajar pra casa da mãe dele, minha avó, passar alguns dias, e que lá eu ia conhecer a fazenda do meu avô, que eu iria gostar muito, tinha contato com meus avós apenas pelo celular. Mas essa aventura fica pra outro conto... Espero que gostem, curtam, comentem e também entrem em contato comigo para feedback.
Até o próximo.