Eu já bati várias punhetas pensando no Raul, mas nunca tentei nada com ele pois todas as vezes que ele foi lá chácara ou eu estava com minha família ou o caseiro e a família do caseiro estavam por lá e eu não queria me expor. Eles nem desconfiavam das minhas aventuras sexuais. Mas o Raul sabia que eu, mesmo casado, curtia homens. Uma vez ele pediu para usar meu celular pois o dele estava sem bateria e, eu deixei rolando um vídeo de sacanagem gay quando entreguei pra ele. Ele deu uma risadinha, eu pedi desculpas como se não tivesse percebido que o vídeo estava na tela, mas foi de propósito. E ele percebeu.
O caminhão chegou por volta das 10h30. Como eu previa, vieram dois peões. O motorista, Jurandir, e o Tião. Tião era mineiro e o típico urso. Parrudo, baixo, fortinho, muito peludo. Uma fisionomia que me fazia lembrar do ator Tony Ramos. Já o Jurandir (apelido Jura) era um paraibano, magrão, cabelo claro, rústico, estatura mediana, corpo todo trabalhado no esforço braçal.
Deixei os três descarregando o caminhão, coloquei uma sunga e fui pra piscina. De lá, eu podia apreciar aqueles três belos exemplares de macho trabalhando. Estava um dia bem quente e logo o Raul tirou a camisa, deixando à mostra seu peitoral lisinho e malhado. Depois de meia hora de trabalho, o Tião suava muito, a camiseta estava encharcada. Fui lá levar uma água pra eles e sugeri ao Tião tirar a camisa molhada, e se ele quisesse eu tinha protetor solar. Ele disse que tava mesmo muito calor e que ia aceitar o protetor pois costuma arder quando toma sol. Eu trouxe e já fiquei excitado de ver aquele tronco todo peludo. Eu quase me ofereci para passar o protetor nele, mas achei que era atrevimento demais. O Jura ficou de camisa, mas era uma camisa de botão, então ele abriu, também deixando o peito magro e liso, mas forte, à mostra. E eu fui lá pra piscina, de onde fiquei observando a movimentação deles.
Quando terminaram de descarregar, já era perto do meio-dia. Perguntei se eles ainda iam fazer mais entregas e eles disseram que não. Como era sábado, a jornada terminava ao meio-dia e aquela era a única entrega deles. Então perguntei se não queriam ficar por ali, tomar uma cerveja e curtir uma piscina. Disse que eu queria fazer um churrasquinho, mas como não tinha ninguém na chácara, eles podiam me fazer companhia. Na hora, percebi que o Raul se ligou na minha intenção. E pra minha alegria, ele foi o primeiro a dizer que topava, que não tinha nada pra fazer mesmo e que sempre quis entrar na piscina de lá. O Jura, meio desconfiado, disse que não, que ia pra casa descansar, tinha compromisso etc. E o Tião ficou vacilando. Eu insisti pra eles ficarem, disse que depois de tanto esforço, mereciam uma recompensa. Que eu emprestava umas sungas pra eles curtirem a piscina e tinha bastante cerveja na geladeria. O Tião se animou e acabou convencendo o Jura a ficar. Foram guardar o caminhão por ali mesmo e pedi pra eles irem depois no salão ao lado da piscina, onde tem umas duchas, que eu ia levar umas sungas pra eles. O Raul disse que ele não precisava, que ele ia entrar na piscina de cueca mesmo, e foi logo tirando a bermuda, deixando à mostra um volume apetitoso por trás da cueca branca suada e exibindo umas pernas morenas de coxas grossas. O Jura disse que não gostava de sunga, e perguntou se eu não tinha um shorts. Levei o shorts pra ele e a sunga pro Tião. E quando eles foram se trocar eu, na maior cara de pau, fiquei lá esperando pra ver eles tirarem a roupa. Quando o Jura ficou pelado, entendi porque ele preferia o shorts, ele tinha um mastro gigante e carnudo. Poucas vezes vi ao vivo um cara tão bem dotado. O Tião, mais envergonhado, entrou no reservado pra se trocar e saiu com a sunga apertadinha, revelando uma bunda tão redondinha e gostosa que na hora fiquei excitado, dei uma ajeitada pra disfarçar, mas eles perceberam que eu estava de pau duro.
Fomos pra piscina e vi os três cochichando, dando risadinhas enquanto o Raul dizia algo a eles. Certamente ele estava contando pros caras que eu curtia uma rola. E a situação que eu criei não deixava dúvidas. Deixei os três na piscina com um balde de cervejas e fui ascender a churrasqueira e preparar a carne. Quando me juntei a eles, o Raul estava sentado na beira da piscina, ao lado do balde de cerveja. Dei um mergulho e fui até lá. Peguei uma latinha e abri com espalhafato, já na intenção de derramar na perna dele. Dito e feito. A espuma da cerveja caiu na perna do Raul e eu fui logo passando a mão para limpar, pedindo desculpas esfarrapadas. Ele, óbvio, percebeu minha intenção e segurou minha mão. Na hora, me deu um gelo. Fiquei com receio de que ele ia recusar o assédio e me esculhambar dizendo que não curtia etc, mas ele fez o contrário, colocou minha mão sobre o pau dele, que já estava meia-bomba, e perguntou se eu não queria experimentar outro tipo de espuma. Sem nem me preocupar com a reação dos outros, disse que era tudo que eu queria e comecei a apalpar aquele volume generoso que estava todo visível sob a cueca branca molhada. Puxei a cueca e um pau lindo saltou vigoroso. Meti a boca e comecei um boquete de respeito, enquanto ele esticava o corpo para trás em sinal de prazer. Logo o Tião, que eu achava que poderia ser o mais receoso de participar da brincadeira, chegou junto e, para surpresa de todos, sem dizer nada, começou a chupar a vara do Raul comigo. O Jura, quando viu, deu um berro: "eita porra Tião, tu também é viado é?". O Tião riu e respondeu: "só quando eu bebo". Todos riram e o clima ficou descontraído, propício para uma tarde de orgia. O Jurandir ficou na dele e eu fiquei chamando: "Tu não vai vim brincar não, Jura?. Vem rapaz, tá na chuva é pra se molhar". Ele então tirou o shorts, deu um mergulho, chegou junto e me abraçou por trás, encostando o pau já quase duro na minha bunda e perguntou: "vc aguenta minha rola?". Eu respondi: "A gente pode tentar. Mas eu quero dar pros três!".
Saímos da água e eu já fui tirando a sunga do Tião. Ainda não tinha visto o pau dele. Era de tamanho médio, gorducho e com prepúcio cobrindo a cabeça do pau. Estava duro feito pedra e babava tanto que parecia que já tinha gozado. Puxei a pele que cobria a cabeça do pau dele e lambi aquela baba, para em seguida iniciar o boquete. O Jura se aproximou e colocou o pau na minha cara para eu chupar também. Fiquei ali mamando os dois enquanto o Raul foi por trás, pediu para eu ficar de quatro e começou a lamber meu cu como se já tivesse feito aquilo muitas vezes. Lambeu, meteu a língua, enfiou o dedo para lacear, deu duas cusparadas bem no olho do cuzinho e avisou que ia penetrar. Empinei a bunda esperando a vara e ela foi entrando devagar, macia, mas vigorosa. Senti que não era a primeira vez que aquele moleque comia um cu masculino. Ele foi entrando e saindo aos poucos, em um vaivém de alucinar e, de vez em quando dava, umas estocadas, chegando a encostar o saco no meu rego e me fazendo dar gemidos de dor e prazer. Eu continuei, na medida do possível, mamando o Jura e o Tião, que observavam com tesão o Raul me comer. Nisso, o Jura diz pro Tião: "tu não gosta de mamar também Tião, cai de boa aí na minha pica". O Tião nem titubeou. Desceu a boca na vara duraça do Jura e ficamos os dois mamando aquele mastro monstruoso enquanto o Raul me comia freneticamente.
O primeiro a gozar foi o Tião. Gozou enquanto chupávamos a rola do Jurandir. Seu jato foi tão forte que chegou a espirrar no meu peito. Pedi pra ele levantar que eu ia sugar aquele restante de porra que estava no pau dele. Lambi e suguei gostoso. O Jura ficou punhentando enquanto observava o Raul me foder e, nisso, o Raul também gozou. Encheu o fundo do meu cu de gala, bombeou um pouco e saiu com o pau já molenga esparramando porra pelo chão. Assim que o Raul tirou o pau de dentro de mim, o Jura já se posicionou pra me comer. "Deixa eu aproveitar que seu cu já está todo melecado e lubrificado para eu entrar mais fácil", disse. Posicionou a cabeçona do pau na porta do meu cu e foi forçando a entrada. A gozada que o Raul tinha deixado escorrendo e o fato da roda já estar laceada permitiu que o mastro enorme do Jura fosse entrando no meu rabo sem muita resistência. Mesmo assim, doeu um pouco. Pedi pra ele ir devagar, ele ficou num movimento giratório laceando meu ânus e depois deu uma estocada forte que me fez perder o fôlego. "Vai devagar, cara, abusa não", pedi. Ele debochou e disse: "Ué, vc não queria pica, tome pica." Depois de mais uns cinco a seis minutos de meteção, ele avisou que ia gozar, tirou o pau de dentro de mim e pediu que eu virasse para ele gozar na minha cara. E assim disparou uma quantidade generosa de esperma no meu rosto. Eu estava num frenesi tão grande que nem tinha gozado ainda. Com o pau duraço, disse que eu precisava gozar e logo o Tião se ofereceu para eu gozar nele. Disse que o cuzinho dele era virgem e queria aproveitar a oportunidade para perder o cabaço. Falei pra ele que seria uma honra, mas então que seria com carinho e com jeito. Me limpei, fomos pro quarto, peguei um lubrificante que tinha na gaveta. Deixei ele de quatro, meti a língua naquele cuzinho peludo, lubrifiquei, fui colocando um, dois, três dedos pra lacear e montei. Com cuidado, fui penetrando, enquanto massageava seu cabelo e beijava sua nuca. O cu dele era mesmo muito apertado, mas como meu pau não é muito grande nem tão grosso, ele sofreu pouco até que eu conseguisse enterrar tudo naquele cuzinho quente. Como eu já tinha passado por um tsunami de prazer minutos antes, não demorou para eu gozar. A primeira jorrada foi dentro do cu, e o restante nas nádegas redondas e carnudas do Tião. Fiquei batendo o pau naquela bunda deliciosa até a última gota de esporra sair.
Desabamos os dois na cama, exaustos. Ele rindo de prazer. O Raul e o Jura ficaram lá fora, assando a carne na churrasqueira e bebendo, falando de futebol, mulheres, bebedeiras. Típicos machos alfas. Eu e o Tião ainda ficamos um tempinho na cama, deitados de conchinha, abraçados, descansando por mais de uma hora. Depois tomamos banho e fomos comer alguma coisa. A essa altura, o Jura já tinha bebido tanto que capotou e dormiu na rede, peladão. O Raul ficou só de cueca assistindo futebol na TV e eu e o Tião ficamos na cozinha, lavando a louça e papeando como dois namorados. Agradecido pela tarde de prazer, dei gorjetas generosas e enchi os três de presentinhos (garrafas de cachaça e uísque, embutidos e umas coisas que eu tinha na geladeira). Trocamos telefones e ficamos de repetir a suruba numa próxima oportunidade.