Meu cabelos longos e pretos da mesma cor dos meus olhos, as coxas grossas e os pés pequenos pareciam realçar ainda mais a transformação física que eu havia passado recentemente: eu estava me tornando uma mulher. Depois de um longo ano o período letivo chegara ao final e eu estava prestes a entrar no 3 ano do ensino médio e recebia um convite sem nomes para uma festinha de despedida. Logo eu, que apesar de chamar atenção sempre me comparava à um patinho feio e sentia-me muitas vezes deslocada estava sendo requisitada? Fiquei surpresa, mas não me inclinei a desistir da proposta , tirei de mim uma confiança que jamais imaginaria ter e esperava ansiosamente a data 20/12/XXX para que junto com minhas amigas, pudéssemos nos livrar daquele ano pesado de atividades e curtir as férias como planejávamos durante todo o ano.
Finalmente o dia chega. Usava um vestido preto com algumas lantejoulas que refletiam ao ser tocadas pela luz e cujo comprimento na parte inferior não ultrapassava a metade das minhas coxas , os cabelos amarrados e um coque feito no topo da minha cabeça me deixaram com uma aparência menos jovial e eu me sentia a estrela de cinema em algum filme em que obviamente eu seria a protagonista. Nos pés apenas um salto não tão alto, eu realmente tinha a intenção de me divertir a noite toda naquele dia que me proporcionaria muitas surpresas.
A noite se arrastava , passava das 22h e eu me sentia incrivelmente livre e gostosa , beijava alguns meninos que nunca tinha visto na vida, sentia o meu vestido subir várias vezes quando eu dançava e algumas piadinhas mais picantes - e que confesso que adorava - são direcionadas à mim que retribuia a provocação, seja tomando algum drink leve engolindo o canudo até a metade ou rebolando devagar enquanto sentia que estariam me olhando até que sinto uma das mãos tocarem um dos meus ombros e eu viro rapidamente e recebo um bilhete escrito apenas - SALA 12 BLOCO C. Eu já conhecia bem aquele local e sabia que ali não tinha mais aulas e que na verdade era um ambiente no colégio que as menininhas e alguns garotos se encontravam para se deleitar sobre a malicia ainda não totalmente descoberta pela falta de experiência de ambas as partes.
Não cedo ao medo e me desloco até o local. Chego no mesmo, empurro a porta lentamente e escuto ela ranger como se fosse algum lugar abandonado. Dou alguns passos a diante e me assusto ao ouvir a entrada ser fechada e a luz ainda permanecer na escuridão. Sinto algumas mãos me pegando, eu me debatia sem entender nada e logo era vendada, me ajoelhava ao receber uma ordem e sinto algumas mãos passearem pelo meu corpo suado enquanto questionava o que estava se passando naquele ambiente frio, mas que logo seria tomado pelo calor das ações que aconteceriam em seguida:
— Quem está ai? Me soltem, o que vocês estão fazendo? Quem está ai!
— Calada sua biscate. Achou que ia escapar da gente?
— Do que vocês estão falando? Me soltem, eu vou gritar.
— Não vai adiantar e se você gritar será pior. Só sairá daqui se fizer tudo que queremos, será melhor pra você e pra aquele idiota do seu irmão.
— O que vocês querem?
A partir disto, logo vou me entregando à um misto incontrolável de sensações em que tudo pesava para me transformar na mulher que sou atualmente. A dor e o prazer caminhavam lado a lado, e eu sentia minha experiência sexual iniciar de um modo que nunca havia imaginado.
[CONTINUA]
Delícia seu conto, votado! Finalmente eu saí com as duas novinhas amigas da minha filha, leia o conto 196853 A Amiga da Filha e vote se eu merecer. E goze gostoso com essas duas putinhas!
continua amiga