Conheço esse meu amigo desde a minha adolescência. Estudamos juntos o ensino médio e desde então mantemos contato. Hoje estou com 29, mas quando o fato aconteceu eu tinha acabado de completar 18 e estava no fim do último ano.
Meu amigo, após a escola, me convida para dormir o final de semana na casa dele. Até então eu nunca tinha ido a casa dele. Fui para casa, avisei meus pais, coloquei algumas roupas e objetos na mochila e fui para a casa dele. Chegando lá, conheci a mãe dele e fomos para o seu quarto jogar video-game. Ao anoitecer, chega seu pai. Estavamos todos na sala, quando aquele homem entra. Na época ele tinha seus 53 anos, por volta de 1,75 de altura, branco, olhos azuis e cabelo curto. Um homem que aparentava a idade, mas ao mesmo tempo muito bonito. Cumprimentei ele, que tinha uma mãozona e o aperto de mão forte. Foi uma ótima primeira impressão. O pai do meu amigo é uma pessoa muito bacana, sempre muito brincalhão e atencioso. Não posso revelar seu nome, mas vamos chama-lo de João.
Na hora de dormir, ele preparou para mim um colchão na sala, pois o quarto do meu amigo era pequeno e não cabia. Já de manhã, umas 6h, ouço passos pela sala em direção a cozinha. Era o João indo em direção a sala apenas de cueca. Nessa mesma hora meu sangue esquentou de tesão. Seu peito era meio peludo, os mamilos fartos e uma barriguinha. João usava uma cueca boxer branca. Deu pra ver bem que era sacudo. Fingi durante um tempo que estava dormindo apenas para observar. Quando levantei, ele me chama para tomar café na cozinha. Aceitei e sentei na mesa para preparar um lanche. Ele me pede desculpas por estas apenas de cueca. "Tá fazendo tanto calor que não dá pra andar de roupa aqui. Se quiser pode tirar sua camisa também" Fiquei com vergonha, mas segui a recomendação. "Tá magrinho, hein. Tá precisando comer mais" disse ele. Batemos um longo papo, e eu, claro, sempre aproveitando pra olhar o volume da cueca. Meu amigo e sua mãe levantam e se juntam a mesa. Ela dá uma bronca no marido por estar de cueca e ele veste uma bermuda. Passei o resto do sábado pensando naquele homem, e triste pois não teria chance com ele.
A noite, antes de dormir, estavamos conversando todos e ele, após falar que ia dormir, fez uma brincadeira e passou a mão pelo meu rosto, e foi. Eu não tive reação. Provavelmente era uma coisa normal, eu não podia criar coisas na minha cabeça.
Tudo certo, fui dormir e de manhã a cena se repetiu. João passou só de cueca (agora uma cueca comum cinza). Dessa vez levantei logo em seguida, pois estava com fome. Chegando na cozinha, ele manda eu me sentar para comer e senta do meu lado. Durante o café, ele pergunta se tenho namorada, respondo que não. "Mas um rapaz bonito como você não pode ficar solteiro. Aposto que pelo menos faz umas coisinhas de vez em quando". Disse ele, com malícia. Eu respondi, sem graça, que não.
- Mas não é possível. Nem uma saidinha... Nada?
- É que com o final da escola fica difícil (desconversei)
Ele me abraça com o braço esquerdo e fala alguma coisa que eu não lembro, pois só pensava naquele homem. Com a outra mão, ele levantou minha camiseta "Tira isso, aí. Tá calor". E o João me ajudou a tirar. Ele aproveita pra esfregar a mão na minha barriga, e novamente disse que preciso comer mais. O resto da família levanta e se sentam a mesa.
Mais tarde, meu amigo e sua mãe precisaram sair para comprar alguma coisa. Meu amigo pediu para eu ficar e terminar a lição que ainda nem tinhamos começado. Eu estava no sofá, sentado, enrolando pra começar o dever. Chega na sala o João, só de bermuda e senta ao meu lado. "Vamos ver o que tá passando na tv". Conversa vai, conversa vem, ele poe a mão esquerda sobre a minha perna e esfrega de leve. Me deu um arrepio que nunca senti na vida. Até que ele passa a mão por cima da minha bermuda "Opa, desculpa". Ele tira a mão, mas logo em seguida coloca o braço esquerdo sobre o meu ombro. O cheiro daquele homem estava em mim. Era um suor delicioso. Eu não aguentei e encostei a cabeça no corpo dele. Foi estranho, mas ele não reclamou. Ele passa a outra mão na minha perna e percebo que a respiração dele aumenta. Dou uma olhadinha pro lado e vejo ele de olhos fechados, e quando olho para baixo... um volume na bermuda dele. Não tive mais dúvidas, aquele homem tava a fim. Passei minha mão por cima da bermuda dele e ele começou a gemer.
- Eu sabia que você queria. Eu vi você manjando minha rola e olhando pro meu corpo.
Eu gelei, não sabia o que responder. Ele virou minha cabeça e me tascou um beijão. Ele era fumante, algo que nunca curti, mas o hálito dele era uma delícia mesmo assim. Ele engoliu minha boca e me agarrou. Após os amassos, ele tirou sua calça e a cueca. Realmente ele tinha um sacão, e a rola provavelmente media uns 17cm. Uma delícia, branca, com a cabeça rosada, poucos pelos grisalhos, e todo babado. Ajoelhei em frente ao sofá e comecei a chupar. Que sabor maravilhoso. Eu não conseguia colocar toda na boca, mas dei pra aproveitar muito bem. Ele me levanta e me coloca de barriga pra cima no sofá, e tira minha bermuda. Eu fiquei nervoso, pois era a minha primeira vez.
- Aqui não, alguém pode entrar. Vem cá
Ele me leva seu quarto e me deita de novo de barriga pra cima na cama que dorme com a esposa
- Tá afim? - disse ele
Respondi que sim com a cabeça e ele disse que faria com todo carinho. "Dá pra ver que você nunca trepou antes"
Ele cai de boca no meu cu e começa a chupar. Que sensação maravilhosa, fui ao céu. Aos poucos ele coloca seus dedos grossos no meu cu para abrir alas.
- Vou colocar devagarinho, não se preocupa
Ele encosta a cabecinha e vai empurrando aos pouquinhos, volta, coloca novamente. Ele segue esse ritual até entrar tudo. Não senti nenhuma dor. Ao contrário, era uma sensação maravilhosa de prazer. Dei uma gemida. Ele começa a bombar e ao mesmo tempo me beijar. Até que ele começa a urrar e a socar bem forte e fundo. Que tesão! Sinto meu cu se encher de porra. Ele fica com o pau lá dentro até amolecer, e enquanto bate uma pra eu gozar. Que delícia gozar pelas mãos dele com uma rola no cu. Uma sensação que até então nunca tinha tido.
Levantamos, tomamos um banho e ele jogou o lençol na máquina, pois tinha sujado de porra. Após, ele parecia meio arrependido. E, de certa forma, eu também. Conversamos sobre isso, e prometemos manter sigilo. Quando voltei a raciocinar, percebi que não tinha usado preservativo. Resolvi conversar com ele sobre isso, que garantiu que não transava com ninguém além da esposa (de qualquer modo fiz o exame e a partir daí só transei com camisinha).
Meu amigo e sua mãe voltaram e ela perguntou para o João se tinha acontecido alguma coisa, pois ele estava estranho. Ele desconversou.
Não tive novamente um momento a sós para conversar com o João, pois sua esposa e filho estavam sempre perto, e de manhã todos acordamos cedo para ir a escola.
Vez ou outra transamos, e invertendo os papeis. Mas isso fica para outro conto.