Preparação:
Terça-feira, 10:45 - Conferencia de material das copiadoras. Caixas sendo entregue no pequeno depósito no 1o andar. Entregadores saem, fico eu lendo etiquetas e o meu amigo conferindo as notas. Tava tudo planejado. Barra limpa, pouca gente circulando lá fora, intervalo de 1 minuto. Eu, de olho na porta, abaixo as calças e me curvo. Ele tira uma seringa (sem agulha) do bolso carregada com 50ml de KY. Rapidamente abre minha bunda e põe a pontinha da seringa no meu cuzinho. De uma vez, injeta todo creme no meu rabo. Eu sinto o gel geladinho me enchendo o reto. Ele deixa um pouquinho lambuzado meu rego. Guarda seringa, sobe as calças. Material conferido. Área.
Ele volta pro almoxarifado e eu vou circular. Circulando pela empresa, rego melado, falo com as pessoas, paro pra um café, converso sobre amenidades. Vou levar uma pica já já.
Inserção:
Terça-feira, 11:15 - Hora de visitar o almoxarifado. Missão, levar uma gozada no rabo em 2 minutos. O trabalho segue e vou atender uma solicitação. Alguém quer um item. Enquanto falo com um cara lá em baixo, pedindo detalhes técnicos, arrebito a bunda, solto e cinto e deixo as calças caírem. Vem meu amigo por trás, pinto lubrificado. Meu cú preparado. Tomo uma atolada de rola de 20 cm no cú direto sem escalas. A cabeça vai lá no fundo e eu sinto até as veias da tora. Nessa hora não sei se o cara lá em baixo disse M32 modelo R2, ou que caralho que foi, só sei que tive que pedir pra ele repetir, mas tentei me concentrar no trabalho. Enquanto o sujeito lá em baixo dava explicações eu era fodido desesperadamente pelas costas. Quando o cara lá em baixo disse "e me dá a melhor peça" eu tava recebendo o melhor jato de porra no cú... Eu não tava preocupado em gozar, só queria ser usado.
Fui almoçar com o cú arrombado e inseminado. Me senti uma vaca reprodutora.
Depósito:
Terça-feira, 13:15 - Conferencia de material danificado no deposito do subsolo. Subsolo com cheiro de mofo. Prateleiras pra todo lado. A gente lá no fundo. Ele em pé com a prancheta e eu agachado lendo códigos nas caixas. Estou na altura da cintura dele. To vendo ele de pau duro. Ele põe a prancheta de lado, abre o zíper e põe o pau na minha cara. Eu dou uma lambidas, esfrego na cara. Ele pede pra eu abrir a boca, que vai bater uma pensando na recepcionista. Ele fecha os olhos, eu cheirando seu pau e lambendo a cabecinha. Notei que ele ia gozar. Abri bem a boca, virei o rosto de lado. Ele despejou toda aquela porra bem dentro da minha boca. Espremeu, espalhou pelos meus lábios, com os dedos juntou a porra do meu rosto e enfiou na minha boca. Eu engoli de uma vez. Limpei seu pau com a língua. Fecha zíper, pega prancheta, limpo a boca.
Saímos andando pela empresa. No elevador eu sentindo o gosto de esperma dele na boca.
Pensei, sou uma vadia, uma vaca, uma cadela... Gosto disso.
Menino!... seus contos são eletrizantes. bjs da Violeta!!