Vulcão com cara de Iceberg

Vulcão com cara de iceberg
Morava em uma cidade e trabalhava em outra, distante 300 km, o que me obrigava a morar lá de segunda a sexta e somente passar os finais de semana em casa. Em casa era muito interessante, pois chegava sexta feira à noite cheio de amor pra dar e era imensamente correspondido.Mas o fato é que na empresa, minha secretária - um avião loiro chamado Ana Paula, olhos verdes, 1,75 coxas grossas, corpo dourado de sol, uma bunda maravilhosa, cintura na medida, cabelos louros e curtíssimos, 26 anos, casada, 01 filho - me despertava muito tesão, mas ao mesmo tempo sabia manter a linha e uma grande distância para a intimidade.Naturalmente, fui convidado a conhecer o seu marido e seu filho em um jantar muito legal no aniversário de sua mãe. O marido, um cara bem apanhado, era Gerente de um Banco na cidade e acima de qualquer suspeita.Sempre que conversava com Ana Paula, e que o assunto caminhava para sexo, percebia que ela saia pela tangente, o que para mim era normal devido ao meu cargo, ser casado, ela conhecer minha esposa, eu conhecer toda a sua família e saber que fazia parte da famosa tradicional família mineira. Mesmo assim percebia que ela tinha interesse em mim.Num dia normal em que saímos para almoçar em um Shopping da cidade, passamos em frente a uma loja de lingerie, o que despertou minha atenção para umas calcinhas mínimas que estavam expostas e que, há muito tempo, gostaria de ter presenteado minha esposa.Como percebi que na loja havia somente uma vendedora e já de certa idade, fiquei constrangido de entrar para comprar as calcinhas. Pedi então a Ana Paula que me fizesse esse enorme favor, relatando a ela como minha esposa iria ficar tesuda dentro daquelas calcinhas. Ela ficou totalmente ruborizada com aquilo e senti que somente fez o que pedi devido à hierarquia.O almoço então foi terrível, pois nem mesmo nos meus olhos ela conseguia olhar.Os dias se passaram e eu esperando uma oportunidade para tocar naquele assunto, até que veio a grande revelação: num final de tarde, ela me disse que o seu marido havia nos convidado a tomar um chope em um lugar bastante agradável com muita gente bonita.Saímos os dois juntos do escritório em meu carro e fomos para o tal barzinho. Como o marido não chegava, começamos a tomar nosso chope tranqüilamente e quando vimos já havíamos tomando cada um cerca de cinco bons canecos.Para min essa quantidade é mais do que normal, mas para Ana Paula representava um alambique.Como senti que ela estava totalmente solta, e o marido não aparecia, toquei no assunto das calcinhas e complementei perguntando o porque de toda vez que se tocava em sexo ela saia fora. Meio constrangida, mas sem controle da situação devido aos chopes, ela começou a me contar sua vida, e soltou que havia transado com seu marido apenas TRES VEZES em dois anos de casada! Seu tesão reprimido causava todo esse constrangimento. Uma vez na lua de mel (foi quando perdeu a virgindade e engravidou),uma vez na piscina da sua casa (o marido a agarrou a força), uma vez há quatro meses atrás, quando ele chegou bêbado em casa e a comeu meio que por obrigação e sem ela querer muito.Segunda ela, o marido dizia que ela era uma mulher extremamente fria, sem tesão e sem inspiração sexual, e ela era obrigada a acreditar, pois não tinha coragem de contar isso a ninguém.Fiquei abismado com aquilo. Segundo ela, todas as vezes que ia transar, ela sentia muitas dores, ardia, não se molhava e o marido não era nem um pouco paciente.Reclamou-me ainda que ele não era educado com ela, não se vestia bem, que tudo que ela queria nele era um homen como eu, educado, cheiroso e com paciência. Sobre as calcinhas ela disse que até sonhou com elas, recebendo de presente, se vestindo e despindo-se para min.Acabou de dizer isso e logo me deu um grande beijo na boca, ali mesmo no barzinho e eu a convidei afobadamente para sairmos dali.Guiei meu carro direto para um motel. Lá chegando ela foi tomar um banho e quando voltou... Surpresa! Lá estava ela com uma das calcinhas, preta, maravilhosa contrastando com seu bronzeado e seus olhos verdes, cabelo curtinho.Essa mulher ao meu menor toque gemia muito gostoso. Quando enfiei meu indicador em sua bocetinha se molhou tanto que chegava a escorrer pelas suas coxas.Coloquei minha língua em sua boceta, sem tirar a calcinha. Ela soltou um gemido tão forte que cheguei a me assustar. Ela então apertava minha cabeça fortemente de encontro a sua boceta e eu mal conseguia respirar. Eu só sentia que ela gozava e escorria pela minha boca e suas pernas. "Vem meu gostoso, prova essa buceta gostosa,vem mete nela..."Coloquei ela de quatro e com a maior facilidade, pois a lubrificação estava intensa, penetrei de uma vez só em sua boceta rosada e apertadíssima. Essa mulher quase não me deixava dentro dela de tanto que se mexia, urrava, pedia mais e gozava.Não demorou muito para que eu também gozasse, pois a situação era enloquecedoura. Não houve tempo nem mesmo de tirar o pau de dentro e minha porra foi todinha para dentro daquele vulcão em erupção!Quando gozei e deitei de costas quase desfalecido, ela se levantou, me olhou e me disse:"Viu? Eu não sou tão fria assim e vou fazer agora outra loucura que sempre quis fazer, não sei se vou conseguir, mas fique quieto que vou tentar."Primeiro deu uma chupada como se fosse a mais experiente das mulheres, fazendo meu pau ressuscitar num curtíssimo espaço de tempo. A língua de Ana parecia uma bucetinha virgem, lisa, me lambendo todo. Depois, veio sentando em cima do meu pau. Devagar, com maestria e com cuidado ela foi colocando meu pinto dentro do seu cuzinho virgem, bem pausadamente, e a cada entrada que ela mesma proporcionava, ela gemia, virava os olhos e praticamente gozava. "Ai como dói... como é bom... como é bom dar o cu pra você..."Eu ali deitado, olhando para aquela cena, me deliciando vendo sua bocetinha escorrer seu gozo como uma mina.Quando estava tudo dentro, Ana Paula se masturbava, meio que ria, meio que chorava, se sentia realizada e gozava, gozava muito, subia e descia colocando cada vez mais meu pau dentro daquele cuzinho apertado, molhado, gostoso...-Trepa Ana , trepa gostoso, que eu vou gozar...Ela gritava e aumentava seu rítmo com meu pau dentro e o dedo na buceta. Gozamos juntos e novamente enchi seu cuzinho de porra quente.Trepamos muito, de ladinho, em cima da mesa, no chuveiro... E ela gozava, gozava como uma louca, uma mulher maravilhosa que havia descoberto o sexo naquele dia.Meu pau quase já não agüentava levantar, mas ela com aquela boca carnuda e língua afiadíssima, logo dava um jeito (e que jeito) na situação.Foi uma noite inesquecível de grandes revelações e trepadas.Deixei Ana em sua casa por volta das 4 da manhã.No dia seguinte já no escritório, ela totalmente envergonhada me revelou que tudo havia sido armado por ela mesma, pois precisava da confirmação se ela seria realmente fria com dizia o marido, sem inspiração e sem criatividade para o sexo.Disse-me totalmente tranqüila, pois agora tinha a certeza de que ele e que era realmente muito ruim de cama.Resta dizer que até hoje quando vou a essa cidade o que faço de 15 em 15 dias, uma noite de maravilhosas trepadas está garantida, pois até hoje o marido continua dormindo ao lado de um vulcão.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico trenzao

Nome do conto:
Vulcão com cara de Iceberg

Codigo do conto:
1982

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
09/01/2004

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0