Sempre fui uma mulher fogosa, e sendo uma negra do rabão vcs ja sabem como é, nunca me faltou pau ou macho. Sou negra da pele retinta, cor de berinjela, e tenho um rabo bem farto diga-se de passagem. Meus peitos são grandes desde meus doze anos e sempre fui toda cavalona. Eu malho cinco vezes na semana e cuido do meu corpo, me considero bem gostosa.
Minha filha acabou de completar 14. Não vou dizer o nome para preservar a imagem dela. Recentemente começou a namorar um amiguinho da escola, da mesma sala. Com a minha permissão e tudo direito, eles namoram na minha casa. Claro que deixo ela ter um pouquinho de privacidade com ele, não incomodo demais, mas não deixo que tranquem a porta. Fui muito fogosa na idade dela kk mas não quero que aconteça nenhum acidente.
Eu e minha filha somos confidentes, sei que ela me conta quase tudo e temos uma boa relação. Lógico que quis conhecer a família do namoradinho dela. Conversei com a mãe do rapaz por telefone e nós marcamos um jantar na pizzaria depois de una dois meses de namoro. Depois disso, nós nos tornamos amigas. Nós sempre conversamos através do whatsapp e falamos uma com a outra.
A Lud (vou chamar ela assim), é negra como eu, embora tenha a pele mais clara. Ela é da cor de bombom ao leite. Mas seu filho e o marido dela são brancos, com uma aparência meio Europeia. Isso me deixou bem receosa no começo, pois minha filha é da minha cor e eu não quero que ela sofra rac* da família do namorado. Saber que a mãe dele é negra me tranquilizou bastante. Mas após uns 7 ou 8 meses de namoro, eu comecei a frequentar mais a casa da Ludi.
Percebi que a família dela é bem patriarcal. O marido trabalha o dia todo, e ela cuida da casa e dos filhos (também é mãe de uma moça de 13 anos). Eu como uma mulher empoderada, que trabalho e faço a minha própria grana, tento dar uns conselhos a ela, mas ela não tem coragem de enfrentar o marido. O Seu Lu, marido dela, é do tipo turrão, que quer a esposa em casa fazendo tudo e passando as meias dele.
Um dia desses, ela me chamou para fazer companhia a ela de manhã. Eu estava de folga, então comprei uma grade de cerveja e fui. Nossos filhos na escola, conversamos e assistimos filme. Naquele dia ela parecia estar bem mais relaxada. Não ficou vinte e quatro horas limpando a casa como ficava quase sempre. Na hora do almoço, a minha filha chegou com o namoradinho e subiram para o quarto. Dessa vez, deixei ficarem de porta fechada porque a Lud deixou e eu não quis contrariar ela.
Seu Lu chegou para almoçar em casa, já daquele jeito, espalhando os sapatos e o casaco pelo sofá. Ele olhou para mim de cima a baixo e mal me cumprimentou. Me senti péssima, claro, mas não disse nada. Ele deu um beijo na esposa e um tapa na bunda dela enquanto ela colocava os pratos na mesa.
De repente ele chegou onde eu estava na sala e sentou do meu lado.
- E a senhora? Não vai ajudar minha mulher a servir minha comida? - Ele perguntou. Eu olhei bem pra ele.
- Eu não sou baba ovo de macho e muito menos sua empregada - respondi, já puta da vida. Continuei comendo os salgadinhos, de pernas cruzadas e assistindo tevê.
Não costumo ser mal educada e nem ser folgada na casa dos outros, mas ele me irritou. Quando cuido que não, ele põe a mão na minha coxa e aperta.
- Pois eu ia adorar ter uma puta como você babando meus ovos.
Mal raciocinei que ele tinha sussurrado isso no meu ouvido, pois ele se levantou já que a Ludi chamou para comer. Fiquei com isso na cabeça durante todo o almoço e depois que ele voltou para o trabalho.
Levei minha filha embora depois de ajudar a lavar a louça e me despedi da minha amiga, decidida a não voltar mais lá. Mas quem é que eu queria enganar?
Meu instinto todo ficou eriçado pra dar uma surra de boca naquele homem e deixar ele comendo na minha mão para deixar de ser um babaca imbecil. Infelizmente, meu mau gosto para homens filhos da puta venceu e eu tive que voltar lá alguns dias depois...
Hummmm jeito de safada bem puta, adoro mulher assim, parabéns pelo início do conto e espero a continuação