Meu Renascer Como Mulher.

Paulinho se masturbava a mil, e eu enlouquecida atrás dos arbustos observando e me contorcendo de desejo. Cresci na roça, trabalhei para ajudar meus pais na criação minha e de meus dois irmãos, aos 18 anos já estava casando. Vida no mato não tinha muito o que fazer, precocemente comecei a brincar com meu corpo, fui descobrindo os pontos onde sentia prazer e aos treze anos me masturbava ao menos uma vez ao dia. Menina filha de pais responsáveis, dois irmãos homens não preciso falar que o machismo imperava em casa primeiramente, eu e minha mãe fazíamos tudo para os três homens da casa. Sou a mais velha com uma diferença de apenas um ano para o primeiro e três anos para o segundo irmão. Brincar era apenas em casa e quando permitido no terreiro com as amigas, mas era raro, porque na realidade no lugar onde morava se começava a trabalhar muito cedo. Não passamos fome , isso nunca, pelo contrário sempre tivemos mesa farta, mas a muito custo de meus pais e também de mim que muito nova já ajudava na roça. Fui crescendo e sentindo sensações maravilhosas em meu corpo, achava que eu era diferente das outras meninas da comunidade, pois me considerava moça enquanto todas ainda brincavam de boneca. Eu aos 10 anos já pensava em me esfregar em algum homem, e aos treze já me masturbava pois sabia o ponto onde me tocar e tinha sensações maravilhosas. meu nome é Magda e hoje tenho 57 anos incompletos. Casei aos 18, namorei dos 14 aos 18 com o mesmo homem, pois Antônio me pegou naquela fase de estar louca para dar rsrsrsrsrs. Homem responsável, amigo de meus pais, 20 anos mais velho que eu, e assim foi feito. Nossa lua de mel foi uma viagem para a Capital de nosso Estado, Antônio me tratou super bem e só não tirou minha virgindade antes do casamento porque ele foi responsável, porque eu estava louca para dar bem antes, devido ao fogo que me consumia. Chegamos na noite de núpcias em um hotel, e Antônio apesar de me tratar com carinho, na realidade nem chegou perto de fazer o que eu sonhava em uma lua de mel, apenas cumpriu o chamado dever de marido e me deflorou, depois foi ao banheiro e quando voltou dormiu. Assim retornamos para nossa cidade e fomos bem festejados por todos, ele de uma família de comerciantes, logo foi crescendo como tal e após três anos de casados mudamos para a Capital. Antônio veio para colocar um comércio, mas sem deixar o do nosso local que ficou sob a responsabilidade de seu pai. Antônio começou a investir no comércio onde morávamos e eu o ajudava na administração, e fomos realmente crescendo muito rápido ao ponto de em cinco anos já estarmos com lojas espalhadas pelos bairros da cidade, e com um quadro de funcionários bem grande. Se nos negócios tudo estava bem, no casamento nada era como eu desejava, não tínhamos vida social e nossa vida sexual para usar uma linguagem bem chula, era uma merda. Eu trabalhava e estudava e minha cabeça se abria em todos os sentidos, e estava cansada de deitar e abrir as pernas, tenho uma amiga até hoje que me ajudou demais, pois Cristina me falou que passava pela mesma situação. Coincidentemente temos a mesma idade e sempre nos demos bem, ela e o marido também tem comércio e estreitamos bastante nossa amizade. Nunca traí meu marido pois apesar de toda a frustração sempre soube ser boa esposa, tivemos um casal de filhos que logo que acabaram os estudos foram cuidar de suas vidas e ficamos os dois numa grande mansão sem termos muito o que fazer. Com o transcorrer do tempo descobri que a diferença de idade faz realmente diferença quando vamos amadurecendo. Quando completei 50 anos, vi meu marido com 70 anos, quase sem querer nada de sexo, apesar de não ser como eu desejava, ele é meu marido e eu tenho que procura-lo, mas confesso que a frustração só aumentava e ainda por cima desconfiava que tinha uma amante ( coitada dela ), mas há gosto para tudo. Aos 51 anos em uma de nossas idas a nossa cidade de origem, um irmão de Antônio perguntou se ele não poderia ajudar um garoto filho de um empregado dele, pois o garoto é muito inteligente e quer estudar na Capital. Nos prontificamos a receber o garoto que na época tinha 16 anos incompletos, Cerca de um mês depois Paulinho chegava em nossa casa, e era muito bem recebido por nós. Meio tímido, garoto do interior, mas bastante inteligente, trouxe a papelada e o colocamos em uma escola particular, para acabar o ensino médio e fazer vestibular para a universidade. Seus pais agradeceram demais a nós e Paulinho era muito querido também por Maria e Adelaide as duas empregadas da casa. Como de costume meu marido viajava a negócios e ficávamos em casa apenas eu e Paulinho pois as duas empregadas são casadas e não moram conosco. Um belo dia após as empregadas terem saído para casa fui dar uma volta no jardim, temos um jardim imenso que é cuidado duas vezes por mês por um senhor que vem fazer a poda das arvores. Saí andando devagar, estava naqueles dias de subir pelas paredes, já havia batido uma siririca de manhã assim que meu marido saiu e o tesão não passava era difícil minha situação ,conversando com Cristina minha amiga ela me falou que não aguentou e está com um amante que a satisfaz muito, sai com ele duas vezes por semana e está muito feliz. Eu ainda não teria essa coragem, ao menos pensava assim, devia muito respeito ao meu marido e veria como terminaria meu calvário, e ela deu risada. Caminhava por entre os arbustos, temos arvores frondosas, e de repente ouvi um gemido, parei para me situar de onde vinha e vinha exatamente da minha direita onde tem arbustos mais fechados. Devagar abri as folhagens e o que vi me deixou assustada e mais fascinada que assustada. Paulinho estava se masturbando olhando uma revista de mulher nua, nossa, quando vi aquela cena quase desmaio, o garoto estava com um rostinho de desejo que me deixava louca de tesão, passei a observar os movimentos e Paulinho sabia o que fazia. Tem uma pica maravilhosa, eu não imaginaria um garoto ainda com um pau daquele tamanho e grossura, e ele manuseava bem demais, olhava a revista e batia a punheta com força, até que começou a faltar seu fôlego e vi jorrar jatos enormes de gala daquele pau lindo, o rapaz gozava abundantemente e eu salivando louca para beber, nunca havia chupado meu marido e era louca para mamar um cacete, e ali bem próximo de mim havia um enorme e grosso. Voltei para casa mais rápido antes que ele saísse de entre os arbustos. Não tinha como evitar, entrei no meu quarto e fui direto para o banho, ali passei sabão liquido e me masturbei com uma velocidade tremenda imaginando aquele menino me fudendo com aquela pica enorme e grossa. A noite deitei e me masturbei novamente, e para minha sorte meu marido quis trepar comigo. Como necessitava ser preenchida por um cacete e confesso que gozei na pica do meu marido, mas pensei ele e Paulinho me comendo, claro isso seria impossível de acontecer, mas na minha fantasia eu poderia ter os dois paus. Os dias passavam e eu via Paulinho sempre com revistas, até que me deu um estalo e fui na banca longe de minha casa e comprei uma revista que além das fotos de nudez tem muitos contos eróticos que excitam pra caramba. Em um domingo quando meu marido saiu para ir ao futebol com os amigos, eu fui para a sala e comecei a folhear uma das revistas, Paulinho chegou e me cumprimentou, ligou a tv baixinho, e eu preparei a armadilha, fui a cozinha e deixei a revista aberta no sofá. De lá fui ao meu quarto e vesti uma calcinha minúscula, voltei para a sala estava de saia e uma blusa mais longa sem soutien. Paulinho olhava a revista e estava de pau duro, eu entrei na sala e ele sentou no sofá para disfarçar, perguntou se eu gostava dos contos e falei que sim, ele disse, eu também gosto são muito bons. Perguntei o que sentia e ele riu sem jeito, fale Paulinho pode falar tranquilo, e ele se levantou e disse, eu fico assim. Caramba a pica do rapaz estava um ferro, e ele envergonhado foi para seu quarto. Fiquei a imaginar uma forma de pegar naquela pica e fiz um lanche para nós dois, bati na porta e avisei a ele sobre o lanche. Ele abriu a porta e sorriu me pedindo desculpas por ter me mostrado aquilo, e eu dei risada, que não se importasse ficaria entre nós. Comiamos o lanche na cama dele e eu perguntei se ele sempre via as revistas e ele disse que sim, então eu falei, sabe, outro dia eu te vi batendo punheta lá no jardim. Ele ruborizou e disse me desculpe, eu novamente para tranquiliza-lo sorri e passei a mão em sua perna, olha isso é segredo nosso, jamais irei falar a Antônio ou qualquer outra pessoa fique tranquilo e apertava sua coxa musculosa, aquilo me deva um tesão enorme. Aproveitei para dobrar a perna na cama e minha saia subiu deixando a mostra minha calcinha, Paulinho engoliu seco e olhou para minha buceta que estava sedenta para ser tocada e ter orgasmos, levantou de pau duro e eu sorrindo disse, ainda não baixou menino que coisa. Ele veio até onde eu estava e ficou de pé rente a mim, entendi que ali começaria nosso jogo, alisei o pau do garoto com a mão trêmula e ele gemeu baixinho, fechou os olhos e eu coloquei para fora. Comecei a fazer o que sempre desejei e nunca havia feito na vida, chupar um cacete e aquele era especial, grande, grosso e muito gostoso. Paulinho alisava meu cabelo bem leve e eu mamava aquela caceta de uma forma maravilhosa, o garoto não se conteve e gozou em minha boca, engoli tudo sem deixar cair nada, ele sorriu e disse aiiiii como a senhora é gostosa, e eu sorrindo disse, agora faça comigo Paulinho. Ele esperou eu subir mais na cama e tirou a minha saia, minha calcinha, e começou a lamber minha buceta, não tinha experiência alguma , mas o toque de sua língua suavemente me deixava maluca e quando eu menos esperei já estava gozando na boca dele, nossa que delicia meu corpo tremia de tesão e ele não parou por aí, continuou a chupar, e lamber e mamava meu grelo, estava aprendendo rápido, e eu gozando. Parei e olhei para sua pica, já estava dura novamente, e me coloquei de quatro, meti a pica dele toda dentro de mim, e menino tarado de cacete gigante me fudendo toda. Confesso que jamais imaginaria aquelas cenas e estava adorando tudo, ele metia ia e vinha e eu gozava. minha buceta apertava seu cacete e ele gemia alto. De repente tirou da minha buceta, eu quis deitar, ele não deixou, quero fazer uma coisa, perguntei o que?, e ele disse quero sua bunda gostosa, já bati muita punheta pensando na sua bunda. Eu dei risada e perguntei sério isso?, ele afirmou com a cabeça e disse, sempre penso na senhora quando vou gozar. Olha confesso que fiquei surpresa e lisonjeada daquele menino me desejar, e falei, eu nunca fiz assim, mas tenho vontade, apenas tenha cuidado porque você é muito grande e grosso, pega aquele óleo que tem na cabeceira de minha cama. Ele foi quase correndo, abriu o frasco e passou ao redor de meu cuzinho, eu estava toda arrepiada, passei no cacete dele e me posicionei arqueando o máximo meu corpo e Paulinho foi forçando devagar, foi entrando a cabeça, eu sentia doer e ao mesmo prazer, ele foi me invadindo, eu mordia os lábios e ele ia entrando, senti quando ele começou leves movimentos de vaívem, e eu começava a ter prazer, pedi, vai mete mais, vai e volta que tá gostoso, e ele obedecia, aprendia rápido, o tempo passando e ele ficando maior dentro de mim, de repente senti um torpor, aquele caralho estava inchando dentro do meu cuzinho, ele começou a gemer mais forte e eu sabia o que estava vindo e comecei a alisar meu grelo duro. Senti a primeira jorrada me invadir e Paulinho urrando alto e gostoso, eu alisei o grelo e comecei a gozar com ele, vai Paulinho fode minha bunda, empurra forte, isso, vai aiiiiiiiiiiiiii. Após esse gozo maravilhoso ele foi ele foi rápido ao banheiro, eu corri para meu quarto, tomei um belo e demorado banho. Que coisa louca e maravilhosa havia acontecido, nem dei conta da hora, senti a porta se abrindo, era meu marido chegando do jôgo, alegre com a vitória do seu time e alegre de muitas doses de whisky na cabeça. troquei de roupa e fui até a cozinha, Paulinho estava na sala vendo tv, e preparei a janta. Quando coloquei a mesa e fui chamar Antônio ele estava dormindo de roupa e tudo. Jantamos eu e Paulinho, conversamos e juramos guardar segredo, Hoje ele tem 22 anos, está cursando faculdade, e continuamos um romance muito gostoso e meu marido já está um senhor que faz sexo uma vez ou outra e confesso que o satisfaço por gratidão. As vezes ele vai dormir e fico na sala vendo tv, Paulinho sabe que estou sozinha e senta no sofá, eu cubro as pernas dele com o lençol e mamo seu cacete até me dar leite, virei uma bezerrinha, adoro sua gala, e ele depois me chupa com uma vontade louca me fazendo gozar muitas vezes. Só quem sabe de nosso romance além de nós dois é minha amiga, um segredo que temos e que é super gostoso.

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Ficha do conto

Foto Perfil mario2909
mario2909

Nome do conto:
Meu Renascer Como Mulher.

Codigo do conto:
198304

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
26/03/2022

Quant.de Votos:
6

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