O Colega de Trabalho

Bom, essa história pode até parecer um pouco clichê, colegas de trabalho que se envolvem não tem nada de incomum nisso, mas essa é uma daquelas história que levará a sua imaginação além... é como se você fosse um dos personagens da história. Quem nunca desejou ser pego no flagra?
Eu tinha acabado de ser admitida no novo emprego, depois de um longo treinamento, especificamente 8 longos meses. Queria ir logo para prática, já estava cansada de tanta teoria. Passar na polícia militar sempre foi o meu sonho. No primeiro dia de treinamento finalmente vi os rostos daqueles que só conhecia pelo nome no resultado do concurso e claro no teste físico, entretanto nesse dia eu cheguei em cima da hora e estava tão concentrada em passar que basicamente nem olhei para os lados.
A minha turma era de 24 basicamente só tinha homens, exceto eu, Jooice, Samara e Ítala. De cara gostei delas, e dos rapazes... Eram homens altos, bonitos, musculosos... Cheios de virilidade, quando eu via aqueles braços fortes era quase impossível não pensar em nenhuma safadeza rsrs.
Os rapazes eram entre 18 a 30 anos de idade. Uns eram casados, outros solteiros, uns tinha filhos, outros não, tinha gays assumidos e tinha também aqueles que praticamente não falava nada então não tinha como saber de fato quem se escondia ali. Eu era uma delas, sempre gostei mais de observar e me considero muito reservada. Só falo o necessário, afinal quem sabe muito sobre você um dia pode usar isso contra ti. O que ninguém imagina é que por trás dessa aparecia recatada se esconde uma tarada, que só se manifesta na hora do prazer.
Um dia depois do expediente combinamos de sair para um barzinho, eu quase não ia, só as meninas acabaram me convencendo. Chegando lá eu prometi a mim mesma que quando desce por volta das 21:30 eu iria embora. O diabo é sujo, começamos a beber e eu percebi que estava fazendo muito esforço para não ficar encarando o tempo todo um dos meus colegas.
O Jean era peculiar, aquela boca dele parece que é um imã e do nada você se ver atraída meio que hipnotizada a só ficar encarando aqueles lábios abrindo e fechando (que não dar nem para prestar atenção no que de fato ele está falando) e você fica feito uma tonta imaginando que tem outros lugares melhores para aquela língua ficar dando voltas.
Pedi licença e fui ao banheiro fazer xixi, fiquei pensando porque ainda não tinha reparado nele antes, pode ser também o efeito das cervejas que tomei ou porque nunca mais fiz sexo desde o termino com o traste do Danilo. Voltei pra mesa pedi licença e fui embora.
Quando chego no batalhão, vem Jooice e fala:
- Amiga você saiu tão cedo ontem, a gente já marcou uma resenha na casa de veraneio de ítala. Ela chamou todo mundo. Não vai faltar heim.
- Claro, irei.
Enfim chegou o domingo, me arrumei e coloquei no gps o endereço da casa de Ítala, acabei me perdendo umas 3x o que me atrasou muito. Quando finalmente cheguei na casa, já estava todo mundo bem ambientado. Os meninos com copo de cerveja na mão e as meninas na piscina.
- Vem Lisa. Disse Jooice.
Eu tenho um corpo bem bonito, meus cabelos são pretos, longos e escovo eles para ficarem bem liso. Meus seios são pequenos e bem durinhos e eu tenho uma bunda bem atraente. Estava tirando a roupa quando ouvi:
- Nossa que corpo é esse em Lisa, com esse biquí¬ni rosa, deixou eu babando. Ficou sensual até demais. A sua intenção era me deixar doidinho por você? tenha certeza que conseguiu. Assim eu caso viu.
Quando levantei a cabeça para ver quem era que estava falando aquelas coisas era o Jean. Nossa, na hora me decepcionei. Então ele é esse tipo de homem que está só interessado em como um corpinho bonito pode satisfaze-lo. Olhei de cara feia. E ele disse:
- Ohh só tava brincando, desculpa. Depois desse olhar fuzilante eu vou até tomar uma ducha. Não tá mais aqui quem falou.
Eu acenei com a cabeça e fingi que não estava vendo-o saindo da piscina com aquela sunga vermelha apertada marcando todo aquele dote que ele aparentemente tinha. Ele tinha um corpo lindo e sarado, mas o sorriso era daqueles de tirar o folego. Cara de diabo e um corpo que também faz jus. E ele sabe disso, tão confiante em si mesmo que foi pra uma social com colegas de trabalho com uma sunga tão marcante.
Enquanto ele estava enchendo o copo dele de cerveja, me aproximei e falei:
- Minha intenção não era essa, mas bom saber que te deixei sem reação rsrsr, ...nem precisa responder!
- Cuidado ao ir ao banheiro. Ele me disse.
- Porque seu safado? Já tá querendo me convidar para trepar no banheiro é?! Meu Deus e o romantismo zero né?!
- A culpa é toda sua, você colocou a carne no meio da boca do cachorro e sem seguida pede para ele não morder. Kkkkk
Nós continuamos por um bom tempo ali conversando, minha buceta estava tão excitada que tava doendo. Mas depois dessa conversa infelizmente percebi que ele tinha se afastado um pouco de mim, me deixava no vácuo e nem fazia questão de puxar assunto, voltei pra casa pensativa. Achei que tinha rolado uma química entre nós. Talvez tenha sido porque ele achou que não sou a safada que ele esperava que eu fosse. Mal sabe ele... Eu só quis me fazer um pouco de difícil, mas se o problema for esse eu resolvo facilmente.
Chegando em casa, peguei o celular e tirei uma foto bem sensual que dava pra ver a parte de baixo do meu biquini molhado e a minha buceta toda raspadinha. Mandei pra ele com a legenda “olha como você me deixou” e aguardei ele responder.
Logo chegou a seguinte notificação no meu celular do Jean:
- Faz um tempo que te desejo, mas nunca deixei isso transparecer, assim como você pelo jeito também não deixou rsrs.
- Como dois adultos cheios de tesão para dar, sugiro que você passe aqui na minha casa e me leve para um bom hotel.
Em seguida mandei a localização da minha casa.
Ele não respondeu mais nada, então aproveitei para tomar banho e então escuto o som da campainha, será que é ele?
Bom vou colocar uma calcinha e um sutiã sexy e um vestido bem justo. Se for ele não terei tempo de secar o cabelo. Mas, acho que vai ficar atraente esse ar de banho recém-tomado. O cabelo pingando na altura dos seios.
Quando abri a porta ele estava com uma camisa e uma calça preta e o perfume dele foi a primeira coisa que senti.
- Não vai me convidar para entrar?
Eu disse: - Claro, entra!
Você mora aqui sozinha – Jean Falou
Sim – Disse eu. – Quer beber alguma coisa? Sei lá, uma água, um vinho, também tenho cerveja.
Ele se aproximou de mim, e falou:
- Que bancada bonita sua cozinha tem.
E antes mesmo que eu pudesse pensar em responder ele me carregou e me jogou em cima dela. Tirou minha calcinha em uma velocidade absurda e enfiou a língua na minha buceta.
Chegou uma hora que eu pensava que a boca dele inteira tava dentro dela, a língua dele estava até o limite dentro de mim. Era incrível a pressão que o rosto dele fazia e os movimentos, não acreditei que tava tão perto já assim do clímax, logo eu que demoro horrores pra gozar.
Parece que ele não queria que eu chegasse lá tão rápido assim e bem na hora ele tirou o rosto. Levantou a cabeça e me deu um beijo bem molhado, enquanto enfiava os dedos na minha buceta. Não demorou dois minutos desse jeito e ele me tirou da bancada e colocou só a parte de cima do meu corpo nela.
O mármore frio gelou meus peitinhos que ficaram durinhos e minha bunda ficou totalmente livre para ele admirar. Ouvi o barulho do zíper se abrindo e a calça dele caindo no chão, mas ele não a tirou completamente. Parecia que estava com pressa, a vontade dele de me foder era tamanha que ele parecia não querer ligar mais pra nada.
Não ligou nem pra colocar a camisinha ou me pedir uma. Eu também não falei nada com medo de cortar aquele clima tão gostoso. E então ele me penetrou, eu senti aquele pau grande e grosso entrando em mim. E num ato involuntário ele pegou meu cabelo entre a mão e começou a puxa-lo, parece que ele já estava fazendo tudo no automático.
Na hora pensei em quantas meninas ele não já deve ter comido, ele parece que é expecte no sexo. E ainda faz uns grunhidos sensacional.
Quando eu vi que ele estava perto de gozar me afastei e disse: - Vamos pra cama, ainda não te mostrei o que eu também sei fazer
Sacrifício foi chegar no quarto, ele ficou me dando beijinhos enquanto eu tentava guia-lo pela casa.
Mandei ele deitar e fiquei em cima dele. Enquanto fazia o movimento de vai e vem eu dava umas paradinhas quando sentia o pau dele roçando no meu canal. Ele já estava revirando os olhos.
- Então você gosta de dominar né filha?!
- Você ainda não viu nada respondi.
Me entreguei e em poucos minutos depois gozei. Ele percebeu e falou:
- Agora é a minha vez!
Quando ele gozou eu sai de cima dele e deitei do lado. Nossas respirações ofegantes e uma cama cheia de gala pra contar história. Até que não ficou aquele climão estranho entre a gente pós sexo. Falei com ele que já estava na hora dele ir que eu precisava descansar porque no outro dia trabalhávamos cedo. Ele levantou se arrumou depois quando chegamos na porta, me deu um beijo na testa e se foi.
Passaram-se alguns dias e a gente sem se falar direito, no trabalho nos cumprimentávamos, mas bem básico.
Um dia saindo do trabalho ele tava passando de carro e falou:
- Quer uma carona?
O carro andando e ele passando a mão por cima da calça como se tivesse alisando o membro
Então ele mandou eu abrir a braguilha, pasmem eu abri... Não acreditava que eu tava fazendo isso, o cara foi sacana não me chamou para sair depois da foda, nem continuou se esforçando pra falar comigo, me quer só pra sexo mesmo. Arrogante, prepotente. Mas meu corpo não obedecia, só obedecia a ele.
Tirei seu membro para fora e comecei a masturba-lo, eu o fiz como uma escrava que obedece a seu dono. Não esperei nem ele falar e comecei a chupa-lo, com vontade, sentindo-o crescer mais ainda em minha boca. O corpo dele tremia...Fiquei uns 10 minutos chupando e quando ele gozou eu não parei. Empurrava a minha cabeça até senti-lo na minha garganta. Quando eu perdia o ar eu voltava. E então quando eu parei percebi que o carro também já tinha parado bem na porta da minha casa. Ainda bem que o carro era fumê kk.
Ele falou:
- Chegamos!
Eu só dei um boa noite e entrei.
No dia seguinte no trabalho, eu tava distraída quando ele chegou por trás de mim e falou:
- Me segue, preparei uma coisa para nós.
Eu fui e fomos parar na sala onde guarda as armas, ele tava com a chave e assim que entrei trancou a porta. Logo eu disse: - Aqui não!
Não se come a carne onde se ganha o pão, esse é o ditado mais velho e o mais sábio que existe...
Jean disse:
- Tá seguro, o pessoal foi fazer uma ronda por longe. Vão demorar pra voltar. Só tá eu e você aqui, a porta tá fechada. Não temos o que temer.
Estávamos aparelhados com nossa farda, pistola, colete, o nosso rádio de comunicação, enfim era uma loucura muito excitante, mas não deixava de ser um ato sem juízo. Eu quis dizer não, só que ele já tava se desequipando quando falou:
- Então deixa seu colega comer essa bocetinha gostosa, que está babando atrás do meu pau vai...
Nos beijamos de forma silenciosa e excitantes, mesmo meu tesão indo a mil já. Até que ele começou a apertar meus mamilos e soltar devagar, perdi completamente o sentido, nunca tinha passado por isso e por um descuido não chequei que o rádio comunicador não estava desligado e estava captando a conversa para os nossos colegas que estavam nas viaturas fazendo ronda. E tudo que a gente estava falando sem a gente saber os nossos colegas em missão estavam ouvindo.
E eu toda cheia de tesão disse:
- Me possui¬ logo de uma vez vai seu gostoso, chupa esse buceta pingando de tesão vai... empurra bem devagarinho a rola nela vai.
Até que ele começou a me penetrar, senti que meu corpo ia explodir. Segurando as minhas duas mãos dela na parede e penetrando bem gostoso, entre gemidos eu pedia para ele empurrar mais rápido e com mais força. Não demorou muito e logo eu cheguei ao um super orgasmo com minhas penas bombeando, logo em seguida ele gozou também.
Foi então que o pesadelo começou, ouvimos umas risadinhas vindo do meu rádio e aí que eu notei que eu falhei em não desligar o meu rádio comunicador. Ele passou a mão na testa e eu fiquei em choque sem palavras. A minha vontade era correr dali, desliguei o rádio e comecei a chorar.
Foi então que senti uma mão nos meus ombros, era o Jean ele me disse que ia ficar tudo bem e que nada de ruim ia acontecer comigo, que ele não ia deixar.
Não conseguia parar de chorar e fui vestindo a minha farda e ele a dele. Quando nossos colegas chegaram eu nem conseguia encarar eles nos olhos de tamanha vergonha.
E então a comandante geral entrou e me olhou com um olhar de superioridade e reprovação, a mulher querendo ou não é sempre a mal vista e o cara sempre se sai como garanhão, a verdade é essa.
Ela nos chamou pra conversar, nunca fui tão humilhada, tão devastada, eu só queria naquele momento ir pra minha casa. Ela pediu que a gente ficasse 15 dias afastados do trabalho, que ia ter que nos mudar para outra companhia e que a gente nunca mais fizesse algo parecido, porque se fosse outra comandante poderíamos até responder por medidas indisciplinares.
Quando eu estou saindo escuto uma voz atrás de mim:
- Lisa eu te levo em casa
Eu respondi
- Ah Jean, sério? Você não era nem pra se aproximar mais de mim, só me trouxe problemas. Agora vamos ter que nos mudar, eu adorava essa companhia, todo mundo aqui era como uma família para mim.
E sai andando.
Ele me acompanhou e falou:
- Por favor Lis, só entra no carro.
Em casa, como se ele já fosse morador, abriu a geladeira e pegou a garrafa de vinho e duas taças no armário da cozinha.
- Bebe um pouco tivemos um dia difícil.
- Jean vai pra casa. Já está tarde.
- Eu não vou Lis, sabe por quê? Não consigo tirar os olhos de você desde o dia que te conheci. Você é a mulher mais maravilhosa do mundo. O problema é que eu nunca soube muito bem como agir com você. Temos um sexo incrível, parece que até hoje a única linguagem que nos comunicava muito bem era a do prazer. Eu não sou bom com palavras, mas hoje eu fiquei com muito medo de te perder. Não vai ser o que aconteceu hoje que vai tirar seu brilho pra mim. Por favor, diz alguma coisa. Diz que não vai deixar de viver o que temos. Eu quero te conhecer melhor... O que eu tô dizendo é que eu quero namorar com você.
Fiquei em choque! Sério isso, ele tava me pedindo em namoro?! Ainda continuei sem falar nada. Enquanto ele falava eu não conseguia parar de olhar pro calendário da parede da cozinha. Pera lá que dia é hoje? Hummm, meu Deus. Já faz mais de um mês que tô atrasada. Como esqueci de tomar a pílula do dia seguinte?! Era só o que me faltava.
Deixei ele na sala, corri para o banheiro e lá tinha um teste de gravidez velho que eu tinha em casa só por ter mesmo. Quando olho o resultado positivo. E agora o que eu vou fazer. Acabo de ser transferida, pedida em namoro e ainda tem mais essa bomba pra lidar.
Fiquei uma hora no banheiro sem perceber. Escutei umas batidas na porta, seguido de um :”- Tá tudo bem por ai Lis? Abre essa porta, vamos conversar.”
Não abrir a porta e choramingava muito, então Jean simplesmente arrombou a porta. E me encontrou lá sentada no chão com um teste de gravidez na mão e os olhos todo inchado de choro.
- Calma Lis, Deus sabe o que faz. A gente vai ser muito feliz. Acho que o certo agora é te pedir em casamento né e não em namoro.
Disse ele rindo com a maior tranquilidade do mundo. Não aguentei e ri também, é esse será meu futuro marido e pai do meu filho ou filha.
E foi assim que aconteceu a minha história. Hoje somos três, em uma nova cidade, vivendo tudo que sempre sonhamos.
                                                                      FIM


Foto 1 do Conto erotico: O Colega de Trabalho

Foto 2 do Conto erotico: O Colega de Trabalho


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Ficha do conto

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priscillacarmago2

Nome do conto:
O Colega de Trabalho

Codigo do conto:
198717

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
02/04/2022

Quant.de Votos:
14

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