Todas as pessoas nos meus relatos tem um nome fictício e que eu vou usar aqui é Gustavo, sou branco bronzeado, tenho 1,85 metros de altura, corpo definido, olhos castanho escuros e cabelo preto liso. Essa história aconteceu quando estava no meu terceiro semestre do curso de Economia na FEA - USP, no campus de São Paulo. No dia que saíram as notas da primeira prova de Probabilidade e Estatística fiquei em desespero, era uma matéria que eu tinha muita dificuldade, tirei uma nota muito baixa e como não havia reprovado em nada até então, fiquei com medo de ser a primeira vez. Saindo da sala um colega de turma, aqui seu nome é Felipe, que eu nunca havia conversado muito, me viu chateado no corredor e veio trocar uma conversa: - Eae cara, o que que aconteceu? Cê tá muito pra baixo. - Ele disse. - Ah é que eu fui mal pra caralho nessa prova! - Respondi irritado. - Poxa, não fica assim que ainda dá pra recuperar. - Ele respondeu. - Ah pra você é fácil falar, deve ter ido mó bem pra estar calmo assim. - É, eu fui bem, tirei 9,5. - Ai oh, tô falando ... - Eu disse desanimado. - Mas tipo assim, se tu quiser algum help pra estudar é só me falar, eu sei que a gente não se fala muito, mas talvez eu consiga ajudar. - Disse ele todo simpático. - Olha, depois a gente pode ver isso sim. - Respondi. - Show - Ele olhou as horas no celular e disse - Puts cara eu tenho que ir senão eu perco minha carona, depois me chama no whatsapp, tem meu número lá no grupo da turma, é o carinha bonitão hahah. Falou! - E correu. - Beleza hahahah - Respondi rindo. De fato ele era um cara bem bonito, loiro e quase da minha altura, também definido e eu até tinha um certo crush nele, mas nunca falei nada porque ele era hétero, pelo menos eu achava que era. Mais ou menos uma semana depois daquilo eu mandei mensagem pra ele perguntando quando iríamos começar e ele respondeu: - Achei que nunca mais ia chamar, demorou hein. - Foi mal, mas é que nem tinha matéria né, agora já apertou de novo pra mim. - Eu disse. - Beleza, vamos fazer assim, aos fins de semana meus pais costumam viajar e eu tenho o apartamento pra mim, você pode vir aqui no sábado? - Opa, posso sim. - Ok então, combinado. - Valeu! Combinado! - Meu endereço é “X”. - Ele me respondeu e terminamos as mensagens por ai. No sábado eu acordei bem cedo, tomei um banho e como de costume me limpei por dentro e por fora porque nunca se sabe quem eu poderia encontrar no caminho ou na volta, nem me passava pela cabeça que poderia rolar algo com o Felipe. Pedi um UBER e fui pro prédio dele cedo e cheguei perto das 10 da manhã porque queria aproveitar bem o dia de estudos. Toquei a campainha e ele me pediu pra subir, quando abri a porta reparei que ele estava sem camisa e bem suado, olhei de cima abaixo e arrepiei a espinha na hora mas consegui disfarçar, entrei na sala dele e ele me disse pra esperar e ir ajeitando minhas coisas na mesa da cozinha que ele estava treinando antes e ia tomar um banho. Assim o fiz. Minutos depois, eu já com meu notebook e caderno na mesa, ele chega na cozinha com uma camiseta lisa preta, uma bermuda azul, sem cueca pelo que tinha reparado e bem perfumado. - Cara, desculpa a demora no banho é que eu tava bem suado hahah. - Disse ele meio sem graça. - Que isso, relaxa. Tá na sua casa, tá certo. - Respondi com um sorriso meio torto. - Bora estudar então! E começamos a estudar mesmo. Mas ali pelo meio dia estava fazendo muito calor e ele me perguntou: - Você se importa se eu tirar a minha camisa? É que tá quente pra porra. - Não que isso, por mim pode sim, tá tranquilo. - Respondi com a voz tremendo. - Beleza! - Ele disse e tirou a camiseta, eu não pude deixar de olhar novamente para aquele abdômen sarado e mexer as sobrancelhas. Ele me olhou e disse - Que foi cara, tá reparando muito em mim hein ... - Não, foi sem querer relaxa. - Respondi nervoso. Ele se levantou da cadeira e começou a flexionar os músculos dizendo: - Ah tá olhando sim, olha isso aqui, cê nem disfarça. - Ah mas ai quem tá ficando excitado aqui é você né. - Eu disse apontando com os olhos o volume na bermuda dele. - Porra, sabia que tu tava me olhando desse jeito muleke. - Ele respondeu. - Ah esquece isso fio, bora aqui estudar. - Ah beleza hahah, vou pegar uma água antes que tá muito quente. - Respondeu ele rindo. - Pega uma pra mim também. - Vem aqui pegar. Ele foi pegar a água na geladeira e me falou pra pegar os copos no armário em cima da pia. Fiquei de costas pra ele. levantei os braços pra pegar os copos e ele chegou por trás de mim e sussurrou no meu ouvido: - Eu tô excitado por sua causa. - Que isso cara. - Respondi tremendo a voz e sem conseguir me virar. Ele encostou as pernas dele na minha bunda e disse: - Eu te chamei aqui pra gente fuder meu amigo. - Me virou e puxou um beijo. - Eu achei que tu era hétero mané, você nem tem jeito de gay. - E precisa ter jeito agora? Eu não posso só ter tesão? E por acaso tu me dá muito tesão. - Ah se for assim, a gente tá empatado. - Respondi dando um beijão nele. Ficamos nos beijando por um tempo e ele tirou a bermuda e disse: - Agora tu vai me chupar. - Me abaixou e colocou o pau na minha cara. Um pau grosso que devia ter uns 19 cm. - Beleza. - Disse eu engolindo aquela piroca enorme, quente e grossa. Mamei com tanto gosto aquela rola, chupava a cabeça e ia rodeando o resto do pau com a língua, tirava da boca e lambia ele de volta engolindo a própria saliva, chupava até quase o saco e depois mamava aquelas bolas, voltava pra rola e sempre olhava pra cara daquele gostoso. Ele foi ficando vermelho e ofegante, me puxou pra cima quando tava perto de gozar e me beijou novamente, podia sentir aquela língua gostosa preenchendo a minha boca e me deixando sem ar. - Carai, quase eu gozo mano, tua boquinha faz milagre hein, boquinha de veludo mané. - Ele disse. - Tu não viu nada ainda Felipe. - Respondi e puxei ele pra outro beijo. - Ah mas eu vou gozar é na sua bundinha hoje. - Disse ele pegando na minha bunda e tirando a minha roupa. - Ah mas antes quem vai me chupar é você Felipe. - Perai, eu nunca fiz isso não e se eu fizer errado. - Tu acabou de me ver te dar uma aula, agora tu tem que fazer o teste hahah. Vai me dizer que com outros caras tu só usava a boca pra beijar. - É que tu é o primeiro homem que eu fico ... - Respondeu ele tímido. - Oi, tu é virgem? - Isso é um problema pra você? - Não, jamais. - Beijei ele de novo ao ponto de ficarmos sem ar e disse. - Assim tu me deixa com mais tesão. - Porra, aí sim. Nos beijamos e ele se ajoelhou na frente do meu pau, de 18 cm também grosso e disse: - Eu não sei se aguento, mas vamos lá. E começou a me mamar, me chupava com tanta vontade, com tanta ambição, que eu gemia alto de prazer. Ele tirou meu pau da boca, quase engasgando e disse: - Porra, teu pau é uma delícia mano, podia ficar chupando aqui direto. - Sempre que tu quiser é só me chamar rs. - Respondi. E continuou me mamando por mais uns 10 minutos até que cansou, levantou, me beijou e disse sussurrando, bora pro meu quarto que lá é mais confortável. Entrando no quarto, subimos na cama e nos beijamos ainda mais. Ele pegou de uma gaveta na cômoda ao lado da cama umas camisinhas e um lubrificante. - Como eu disse, eu vou comer a sua bunda. - Felipe me disse no ouvido. - Só se for agora. - Respondi. Ele colocou a camisinha no pau dele que estava duraço o tempo todo. Me virou de 4 na cama dele e começou a lamber o meu cuzinho, eu sentia aquela língua quente molhando a minha bunda por dentro e por fora e nós dois gemíamos de tesão, ele começou a alargar meu cu com os dedos pq só com a piroca não ia entrar tão fácil. - Seu cu é bem apertadinho né, assim que é bom. - Disse ele. Ele enfiava um dedo, depois dois e quando conseguia colocar três sem fazer tanto esforço, ele falou: - Tá preparado? - Tô mais do que preparado, me come. - Beleza delícia. Ele começou a enfiar a cabecinha daquela pica que me fazia rebolar numa mistura de dor e prazer. E foi enfiando a pica e tirando aos poucos até conseguir colocar tudo pra dentro, foi ai que começou a bombar dentro de mim e gemia alto: - Caralho que delícia. - Me fode com força. - Seu cu é meu filho da puta. - Isso me fode. E me comeu desse jeito por uns 20 minutos até que disse que ia gozar, tirou o pau pra fora, tirou a camisinha e começou a botar com mais força e velocidade na minha bunda até que eu pude sentir a sua porra escorrendo dentro do meu cu. - Porra, gozei mano. Nossa, tu é muito foda. - Disse ele ofegante. - Uh, tua pica é tão gostosa de rebolar. Voltamos a nos beijar enquanto a porra dele escorria pela minha bunda e pernas. - Mas agora é minha vez de te comer. - Eu disse. - Opa, perai, meu cu é muito apertado, vai doer demais, não consigo não. - Assim que é bom, apertadinho, no começo dói um pouco, mas tu vai gostar, juro mesmo. - Sei não. - Eu paro se você tiver sentindo muita dor. - Você jura mesmo mano? Nunca fiz isso. - Cê tava demorando demais no banho, certeza que tá tudo limpinho aqui atrás. - Eu disse pegando na bunda dele. - É, cê adivinhou! - Então tu já esperava que eu fosse te comer né? - Ah eu não sabia que tua rola era tão grande. - Relaxa, eu faço com carinho rs. Ele concordou e se abaixou pra ficar de 4, virei ele na cama na posição e disse: - Eu vou te comer olhando na sua cara. - Carai. Tá bom. Desci a língua pelo corpo dele, chupei os mamilos dele, descia até o pau e mamei aquela rola mais um pouco, até chegar no cu dele. Enfiava a língua e lubrificava aquela bundinha deliciosa. Comecei a enfiar os dedos para preparar o buraquinho apertadinho dele como ele tinha feito comigo. Coloquei a cabeça do meu pau e ele urrava: - Auuu mano, vai com calma. - Eu só tô começando. Fui enfiando aos poucos e devagar enquanto olhava a cara dele ficar cada vez mais vermelha e com prazer, ele gemia de dor e tesão. - Você quer que eu pare? Tá doendo muito? - Tá doendo mano, mas tá muito gostoso, continua! E assim o fiz, comi aquela bundinha com vontade, fazia movimentos mais rápidos e depois mais lentos e respirava ofegante entre beijos e xingamentos com o Felipe. - Seu cu é uma delícia mano. - Vai se fuder. Tá muito bom. - Aé seu puto. - E metia mais rápido e mais forte, enquanto ele mal respirava quente e gemia alto. Quando tava perto de gozar, eu disse: - Eu vou gozar na sua bunda. - Vai. Tirei a minha camisinha, enfiei meu pau com tudo na bunda dele que gritou e gozei muito. Nos beijamos muito e podia sentir o calor da respiração dele na minha cara. Tirei meu pau da bunda dele e ele disse: - Agora tu vai experimentar a minha porra. - Tu vai gozar de novo? Ele me abaixou até a rola dele e me fez mamar de novo. Mamei com tanta vontade que quase não deu tempo dele avisar que ei gozar, ele me segurou pelo cabelo e enfiou o pau enorme dele na minha garganta e gozou de novo. Na hora eu engasguei, mas engoli toda a porra, tirei o pau dele da boca e lambi da cabeça até as bolas pra deixar a rola dele bem limpinha. - Caralho mano, engasguei aqui porra! - Eu disse. - Foi mal, não me controlei mano. - Não relaxa, tava uma delícia hahah. - Você é um fodido mesmo né. - Ele respondeu me puxando pra outro beijo. - Já é quase 14:00 e a gente ainda não almoçou mané. - Ah mas nós dois já comemos né hahah. - Ah isso é. - Vamos pedir uma marmita ai e boa. - Beleza. Pedimos e fomos tomar um banho juntos, repetimos a dose no banho e voltamos pros estudos mais tarde. Transamos mais vezes até o fim da faculdade. Viramos bons amigos na frente das outras pessoas, saímos juntos, mas ninguém sabia que a gente fazia sexo em segredo. Quando nos formamos, eu arranjei um emprego em outro país e não conseguimos mais nos ver. Mas eu nunca mais esqueci o Felipe. Tenho mais histórias tão boas quanto essa com outros caras, caso você queira ler, curte aqui pra eu saber.
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Se em Probabilidade e Estatística tu tava mau, em Redação tu deve ter tirado 10! É essa nota que teu conto merece. Cara, li num tesão absurdo. Posta mais por favor.