Faço o login no bate papo, já me criticando, “porque insisto nisso, nunca encontro ninguém a fim de conversar mesmo?” Mesmo assim entro e tento iniciar conversa com as mulheres que estavam no chat, e como sempre, ninguém respondia. Fiquei ali por uns 20 minutos tentando interagir com alguém e observando algumas conversas sem sentido algum. Quando estava para sair do chat vi que entrou uma pessoa com um nick name muito curioso “me.estupra_M”, despretensiosamente enviei uma mensagem para ela, “_Cuidado com o que pede moça, pode acabar conseguindo!” e já ia sair da sala quando recebi um convite para uma conversa em sala privada, pensei logo... “deve ser um homem fingindo ser mulher para se excitar.”. Mesmo assim aceitei o convite: “_Oi.” Escrevi “_O que vai fazer comigo? Por favor, não me machuque!!! Ela respondeu.” Resolvi entrar na brincadeira. “_Cala a boca e não grita, que vai ser pior!” “_Não me machuca, por favor, eu imploro!” “tapa na cara”, escrevi para ela “_Você pediu isso, me provocou, agora vai ter o que merece!” Ela demorou um pouco e sua próxima mensagem foi o seu endereço no Skype. Mais que depressa lhe chamei para conversar no Skype. “_Oi, você gosta mesmo disso, tem certeza?!” “_Nossa, eu quero muito um homem que entenda o que preciso! Adorei você, o jeito que falou comigo, me deixou molhada na hora!”. Ela respondeu prontamente. Veio um turbilhão de dúvidas na minha cabeça, nunca tive uma relação onde praticasse violência com alguém, no máximo um tapinha na bunda, mas percebi que ela queria algo muito diferente de uns tapinhas. Aquilo mexeu comigo, fiquei excitado e comecei a imaginar cenas em que à dominava e lhe batia de verdade e ela chorava e sentia prazer ao mesmo tempo. Em nossa conversa compartilhei esses pensamentos com ela e me respondeu dizendo que era exatamente isso que ela precisava. Me mandou uma foto, fiquei impressionado, magrinha, cabelos médios e lisos, um sorriso de menina, não devia ter mais de 25 anos, depois confirmou que tinha 23, vivia em um condomínio de classe alta com os pais, tinha um namorado que a tratava como uma princesa, e era justamente isso que ela não queria mais. Fiquei assustado, será que seria capaz de fazer aquilo que ela desejava, nunca me imaginei tendo esse tipo de relação com alguém, sempre fui muito gentil e carinhoso com as mulheres com quem me relacionei. Ficamos conversando por alguns dias, e cada vez mais me via envolvido por aquele desejo, até sonhava com cenas onde eu a dominava, lhe dava ordens e a castigava sem piedade. Até que resolvemos nos encontrar e ver no que dava. Marcamos em um shopping, tomamos um chopp e conversamos muito, tentando estabelecer os limites do que estávamos prestes a viver. Eu tenho 42 anos, então podíamos facilmente passar como pai e filha passeando no shopping, e percebia olhares de garotos jovens que, naturalmente se interessavam por ela e percebi que ela iniciou o jogo trocando olhares com um desses jovens. Me aproximei ainda mais dela e lhe dei um beliscão no braço, bem forte, ela se controlou para não gritar, olhei em seus olhos e disse: “_Vamos sair daqui cadelinha oferecida, que vou te dar já uma lição.” Ela sorriu, feliz por eu ter percebido logo o que ela queria, mas logo fez uma cara de choro pela pela dor que sentiu “_Aiiii, ta me machucando!” Levantamos e saímos logo dali, ao entrar no carro ela já me beijou, nos abraçamos e beijamos por alguns minutos, com muito desejo e tesão. De repente a empurrei e dei uma tapa forte em sua cara: “_Cadela, pensa que vai escapar do seu castigo só com uns beijos?!?!” “_Desculpa!” Ela respondeu com lágrimas nos olhos. Deia a partida no carro e segui para o motel mais próximo. Ao entrar no quarto, ela veio me abraçar e me beijar novamente, retribui, a peguei no colo e a levei até a cama, soltei-a sentada na cama, ela olhou pra mim sorrindo com uma cara desejo! E desferi outro tapa, bem mais forte, ela chegou a deitar na cama com a força do tapa, sentou-se na cama novamente com as lágrimas escorrendo em seu rosto. Achei estranho, meu pau estava pulsando de tão duro. Olhava sério em seu olhos e ela só balançou a cabeça afirmativamente, ou seja, podia continuar. Baixei minha calças segurei em seu cabelo em rabo de cavalo e enfiei sua boca em meu pau, violando aquela boca. Não perguntei se ela queria ou se gostava de sexo oral, simplesmente socava em sua boca, fazendo-a engasgar e sufocar por diversas vezes, batia em seu rosto, segurava sua boca e cuspia em sua boca e voltava e penetrar sua boca até gozar e enche-la de porra que escorreu sujando sua blusa, ela fez ancia de vômito mas se controlou. “-Esta com nojinho é?” Lhe perguntei. “_Nunca fiz isso antes, ela respondeu ofegante, meio soloçando!” Então ordenei: “_Tire a roupa!” Ela perguntou: “_Posso ir ao banheiro, quero me lavar e fazer xixi?” Dei-lhe mais um tapa, não tão forte dessa vez. “_É assim que se fala comigo?!” “_Posso ir ao banheiro meu senhor?!” “_Pode, mas não demore!” Respondi. Quando ela voltou, ficou em pé na minha frente de cabeça baixa, aguardando o que estava por vir, como uma cadelinha com medo. “_Suba na cama e fique de 4, de frente para o espelho”. Ordenei. “_Sim meu senhor!” Ela respondeu. Me posicionei atrás dela e falei: “_Olhe nos meus olhos pelo espelho e conte cada tapa que eu der, se chorar e fechar os olhos o castigo será pior”. “_Sim, meu senhor”. “_Um, dois, três, quatro...” Eu ia aumentando a intensidade da força a cada tapa, quando estava no décimo quinto, minha mão estava doendo e latejando já, mas ela estava suportando firme, sua bunda toda vermelha e marcada da minha mão. “_dezessete, dezoito... aiiiiii”. Ela desabou a cabeça no colchão chorando e soluçando, mas não pediu pra parar, meu pau já estava rígido novamente, o tesão estava a ponto de explodir. Empinei a sua bunda acariciando sua buceta, estava totalmente melada de tesão. Me posicionei atrás dela e a penetrei com força em sua buceta, entrou com facilidade devido a sua lubrificação, ela gemia e gritava, nunca senti tanta vontade de meter forte desse jeito, queria mesmo violenta-la e seus gemidos me incentivavam cada vez mais. Ela começou a estremecer, caiu na cama ficando de bruços, gemia e se contorcia toda, ela chorava e ria ao mesmo tempo, ofegante com os olhos fechados. Deitei ao seu lado, lhe abracei com firmeza, fazendo carinho onde tinha batido, adormecemos profundamente por 1h.
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