Aventuras de Arthur - O Lobo mau me encurralou! Parte 4

Olá, me chamo Arthur! Essa é a quarta parte dos meus contos, sobre o começo da minha vida sexual. Espero que estejam gostando!


Era um dia nublado de junho. O sol aparecia entre as nuvens em alguns momentos raros daquele dia. O relógio marcava 12h10, ao longe ouvia-se crianças e jovens gritando e conversando, era o fim da aula daquela sexta-feira, o último dia de aula da semana. Eu estava exausto por aquela semana. Em três dias consecutivos houve provas, mesmo eu estando preparado para elas, ficar a manhã toda focado, respondendo perguntas, fazendo contas, era muito cansativo.
Como eu havia esperado que aquela sexta-feira chega-se logo. Estava exausto. Assim que o sinal bateu, para o fim das aulas daquele dia, saí correndo pelo portão sem olhar para trás. O cansaço era tanto que não esperei pelos meus amigos. Eu estava com muita fome também, queria muito chegar em casa o mais rápido possível. E quando me dei conta, já estava virando a esquina da estrada de terra da escola.
Eu morava na zona rural, e não havia asfalto naquela região.
Assim que faço a curva para a estrada principal, começo a andar mais devagar, o fato de já estar um pouco longe da escola já me fazia bem, fiquei mais tranquilo.
Continuo a caminhar, e em poucos metros que ando, passo em frente a entrada da rua que tem atrás da escola, uma rua sem saída. Olho para a tal rua e de longe, quase no fim da rua, vejo duas figuras. Paro, e fecho um pouco meus olhos para poder ver melhor de quem se tratava naquela rua sem saída, que não tinha nada, nenhuma casa, apenas mato e árvores ao longo dela. Era difícil ver pessoas ali.
E com dificuldade, identifico! Era meu primo Willian! Para falar a verdade, não era tão difícil reconhecer ele. Reconheceria ele a quilômetros de distância. Penso nisso e dou uma risada.
Porém ele está acompanhado. Consigo ver que é uma garota.
Logo imagino que seja a tal garota que ele está dando "uns pegas" como ele mesmo costuma dizer.
Parece que eles estão se beijando, com seus corpos colados, um ao outro. Assim penso, mesmo sem ter certeza pela distância que estão.
Sem saber ao certo o que realmente eu estava vendo de longe, e a curiosidade só aumentando, resolvo me aproximar um pouco. Olho para a estrada que estou, tanto para frente quanto atrás de mim. Não havia ninguém vindo pela estrada. Então de maneira bem silênciosa e devagar, começo a entrar na rua sem saída pelo canto onde havia mais vegetação alta. Lentamente vou me aproximando. Quando devia estar a uns 100m de distância deles, me agacho atrás de uma árvore, em um silêncio surreal. Nesse momento, começo a pensar que tenho talento e habilidade para ser um bom detetive. Dou uma risada de leve com tal pensamento.
Olho para o casal a minha frente. Naquela distância dava para ver melhor. E consegui ver quem era a garota que meu primo estava pegando. Na verdade, eu conhecia ela apenas de vista na escola. Ela era da mesma turma do meu primo Willian. Seu nome eu não sabia. Porém eu tinha que concordar com meu primo, que ela realmente era muito bonita, e tinha uns seios enormes. Sua bunda também não deixava a desejar. Com seus cabelos castanhos longos, pele branca, um pouco mais baixa que meu primo. Uma bela garota.
O amasso entre os dois estava quente para aquele dia nublado. Meu primo parecia que queria engolir a tal garota. Beijava vorazmente. A garota tentava acompanhar, mas acho que ela estava perdendo aquela guerra. Willian, estava com uma das suas mãos na bunda da garota sobre a calça jeans, e a outra ele amassava um dos seios dela, como se amassasse um pão. Pensei se aquilo não estava doendo. Mas a tal garota não estava reclamando.
Vejo que o meu primo Willian para de beijar a garota, porém suas mãos ainda estavam no mesmo lugar. Ele olha para ela e fala algo que não consegui ouvir por causa da distância. Ela responde de forma negativa, ela parecia assustada. Meu primo parecia insistir naquilo que ele estava falando e querendo. A garota tinha uma cara de estar na dúvida e ao mesmo tempo sem saber o que fazer.
Nesse vai e vem da conversa dos dois que não consegui ouvir, vejo meu primo levar suas mãos para o primeiro botão da camisa da garota. Eles pareciam que haviam entrado em um acordo.
William desabotoa o primeiro botão. Ele vai para o segundo botão, antes de abrir ele olha para ela. A garota não fala nada, mesmo parecendo estar muito nervosa. Meu primo então volta o olhar para os botões da camisa, e abre o segundo botão, o terceiro, o quarto, o quinto... Enfim a camisa da garota estava toda aberta! Seu sutiã branco estava todo amostra. Willian afasta a camisa para os lados deixando os seios da garota todo amostra com o sutiã. Seus peitos realmente eram grandes. Meu primo, olha para a garota, diz algo, a garota acena negativamente para ele. Willian insiste. Ela olha para o chão, parece com vergonha da situação toda.
Mas parece que concordou com o que meu primo havia dito. Vejo ela colocar suas mãos nas suas costas, e entendo que ela está fazendo, ela estava abrindo o fecho atrás do sutiã. Ela o abre e volta a colocar seus braços sobre a lateral do seu corpo. Meu primo olha para ela, e segura o sutiã com uma mão e começa a puxá-lo para baixo, em um segundo, o sutiã sai na mão do meu primo, deixando os seios da garota sem nada para protegê-los, eles estavam nus, aquele par de seios enormes, pareciam tão duros, e eram tão arrebitados. Um verdadeiro seio de uma adolescente. Meu primo jogo o sutiã no chão de terra. E volta seu olhar para aquele par de seios tão perfeitos. Ele parece hipnotizado. Por uns segundos, fica ali, apenas olhando, até que acorda da hipnose, e põe suas mãos neles. Uma mão em cada seio, onde ele da uma leve massageada neles. Ele se aproxima mais da garota, sem tirar os olhos daqueles seios tão perfeitos. Meu primo então da uma leve agachada para ficar cara a cara com aqueles seios, e começa a aproximar seus lábios deles, e quando vejo, ele cai de boca neles, começando a chupa-los, o bico rosado daquele seio, some dentro da boca do meu primo. Ele chupava com vontade!
A garota solta um gemido que eu consigo até ouvir escondido atrás daquela árvore. Ela geme, e coloca suas duas mãos sobre a cabeça do Willian.
Ele continua a chupar os seios da garota, só que agora era o seio direito. Ele parecia começar a estar possuído por um touro, ele começava a chupar os seios de forma selvagem.
Aquilo estava me deixando com muito tesão, ver ali na minha frente, meu primo naquela situação. Já começo a me imaginar no lugar da tal garota, com meu primo chupando meus mamilos, nunca ninguém havia me chupado nos mamilos, aquilo devia ser tão bom. Começo a ficar com o pau duro dentro das minhas calças. Olho para os lados, a rua continuava deserta, a não ser por nós três ali, a garota com meu primo há frente e eu atrás de uma árvore escondido. Penso em tirar meu pau para fora e me masturbar.
O tesão estava tão grande que não penso duas vezes nessa possibilidade. Abro o botão da minha calça, e começo a abaixar meu zíper, e tiro meu pau para fora da calça. Ele estava duro igual uma pedra. Ali estava meu pau na minha mão, com seus 16cm de rola, cheio de veias grossas por todo seu comprimento. Branco com a cabeça vermelha. Com poucos pentelhos na cor castanho.
Começo a bater uma punheta devagar. Olhando para meu primo, para sua boca, naqueles movimentos que ele fazia sobre os seios. Chupando eles como um animal.
A tal garota ali em pé de olhos fechados com sua cabeça um pouco arqueada para trás, com sua camisa aberta, com os seus seios de fora, enquanto o Willian chupava seus seios de forma agressiva. Fazendo ela gemer. Ela se contorcia toda. Vejo ela mordendo seus próprios lábios tentando segurar seus gemidos. Vejo que seus seios já começavam a ficar vermelhos de tantos chupões que estavam levando.
Enquando isso eu continuava batendo uma punheta.
Estava com muito tesão.
Vejo atrás daquela árvore que Willian para de chupar os seios da garota e se põe em pé diante dela. Vejo ele falar algo para ela, e em seguida Willian pega uma das mãos da garota e leva ela até sua calça. Colocando sobre seu pau sobre a calça. Imagino que estava duro como uma rocha. A garota parecia assustada. Será que ela já havia visto ou pegado em um pau antes? Ou aquilo tudo era novidade para ela, como foi para mim a uma semana atrás, quando Willian havia tirado a virgindade da minha boquinha?
Volto a olhar para os dois.
Willian fala algo para ela. Ela novamente responde negativamente. Willian ainda segurando a mão dela sobre seu pau, ele com a outra mão começa a abrir o botão da sua calça e em seguida abaixar o zíper. Ele continua conversando com ela, fazendo uma cara de safado para a garota. Ele não para, e quando a garota olha para baixo, Willian tira seu pau para fora da calça. Seu pau de 20cm, grosso, cheio de pelos cobrindo até suas bolas. Fiquei no mesmo instante com a boca cheia de saliva. Como eu queria estar ali agora no lugar daquela garota e chupa-lo.
A garota tira sua mão dali, parecia assustada vendo aquilo, ela tenta dar um passo para trás, Willian não permite, segura ela pelos braços dizendo algo. A garota insiste em tentar sair dos braços do meu primo. Willian então a abraça e beija ela como uma forma de não deixar ela fugir dali. Vejo seu pau prensar contra a barriga da garota. Ela parece retribuo o beijo. Willian, estava com uma das suas mãos nas costas da garota, para poder abraçá-la e beijá-la. Enquanto sua outra mão começa a descer devagar até a bunda da garota, quando chega, ele começa tentando colocar sua mão dentro da calça para ter acesso a bunda dela, porém sua mão era grande demais e estava apertado demais o jeans da garota e não estava entrando. Então ele começa a tentar abaixar a calça dela, com um pouco de dificuldade. E devagar a calça começa a descer. Começo a ver sua calcinha rosa fio dental aparecer.
Eu continuava a me masturbar devagar com aquela cena toda.
Fico a imaginar como seria eu ali, como eu queria estar ali naquela situação no lugar da tal garota. Com meu primo abaixando minha calça naquela estrada deserta, deixando minha bunda branquinha arrebitada para fora, ansioso para ver o que ele faria com ela.
Porém minha imaginação é interrompida pelo o que estava acontecendo ali na minha frente.
Willian parecia ter ido longe demais para a garota, ela da um empurrão nele, e em seguida sobe suas calças.

   - NÃO WILLIAN. AQUI NÃO. ISSO NÃO! - Ouço a garota dizer gritando.

Em um movimento rápido a garota pega seu sutiã do chão e tenta sair dali, meu primo segura ela pelo braço e fala algo para ela, não consigo escutar, ela responde ele, e se solta dele, e sai correndo pela estrada, tentando fechar sua camisa enquanto corria. Willian fica parado ainda com seu pau para fora da calça por uns segundos vendo a tal garota sair correndo. Seu pau ainda estava duro, apontado para cima. Ele olha para seu pau, com uma cara de raiva e tenta guardar ele dentro da calça com dificuldade. Ele consegue. Mas fica muito marcado na calça aquele pau enorme. Ele não se importou.
Vejo ele sair correndo atrás da garota, chamando-a. Eu caio na real que não vou conseguir gozar ali por que minha diversão foi embora.
Olho para a estrada, já não vejo mais ninguém. Eles foram muito rápidos.
Guardo meu pau dentro da calça e começo a voltar para a estrada principal. Chegando até ela, paro e olho a redor. Não há ninguém ali. Nem mesmo um carro ou animal.
Dou de ombros um pouco chateado e volto a caminhar em direção a minha casa na esperança de encontrar meu primo pelo caminho. Começo a pensar que ele estava precisando de uma ajudazinha. Isso me excitava.

Eu já havia andado mais da metade do caminho para minha casa. Fico olhando para frente sempre na esperança de ver meu primo ao longe. Mas nem sinal dele. Ele devia ter ido por outro caminho, ou realmente foi atrás da garota, e eu não sabia a onde ela morava. Nessa esperança de encontrar com meu primo, começo a chegar em casa, quando me aproximo da entrada da fazenda do meu primo Willian, que fica na mesma estrada para minha casa, vejo meu tio João há cavalo na estrada próximo ao portão de sua fazenda.
Tio João estava com sua calça jeans azul surrada como sempre, um par de botas, um boné para esconder seu cabelo bagunçado, sua barba que se encontrava grande e desarrumado, e uma camisa de botões xadrez vermelha toda aberta. Seu peitoral estava todo amostra, sua pele morena queimada pelo sol. Seu peitoral e barriga de cerveja salientes eram peludos demais. Pelos negros como um lobo. Meu tio era parrudo, por isso seu peitoral era grande e salientes, pareciam pesados. Seus biceps pareciam não caber na manga da camisa de tão apertados que estavam naquela camisa. Aquele homem de 1.70m em cima de seu cavalo.
Fico meio sem graça. Envergonhado. Abaixo a cabeça já de longe, e tento passar o mais rápido por ali, sem tempo para papo, no máximo um oi.

   - Arthur! Está vindo da escola? - Fala meu tio assim que me aproximo dele para poder passar, rumo a minha casa.

   - Oi Tio. Tudo bem? Estou sim. Acabei de sair. Estou indo para casa agora. - Digo ainda cabisbaixo.

   - Você viu seu primo, o Willian? - Parecia bravo.

Parei. Não tinha como continuar a andar. Seria falta de respeito da minha parte. Olho para meu tio. Ele está em seu cavalo na minha frente a uns 2 metros de distância.

   - Não vi não tio. Acabei vindo sozinho, não havia ninguém pela estrada. Achei estranho não encontrar com ele pelo caminho. - Respondo.

   - Esse garoto sempre dá um jeito de sumir. Filho da mãe. Hoje tem muita coisa para fazer aqui na fazenda. - Meu tio parecia zangado com o Willian. - Você já é outra história né Arthur? Vai virar doutor, menino estudioso. - Ele dá um sorriso.

   - Doutor eu não sei tio. Mas gosto de ir a escola. - Respondo dando uma risada e abaixando a cabeça.

   - Está certo você! Tem que ser assim mesmo! Não da para passar a vida todo aqui na fazenda né Arthur! - O sorriso ainda estampa seu rosto.

Fico em silêncio! Meu tio olha para mim, nossos olhares se encontram, trato de abaixar minha cabeça. Penso em algo para dizer para poder sair dali o mais rápido possível. Porém sou interrompido dos meus pensamentos.

   - Vem cá Arhtur. Vou te levar até sua casa. Assim chega mais rápido. - Diz meu Tio João.

   - Não precisa tio, minha casa e logo ali em frente.

    - Ora menino, deixa disso, deixa eu te dar uma carona até sua casa, e já te faço companhia, a gente nunca sabe o que pode ter nessas estradas. É perigoso.

   - Não tio. Não precisa. Já estou quase em casa. Obrigado. - Eu Insisto.

   - Que isso Arthur. Deixa eu ajudar meu sobrinho poxa. Não vou aceitar um não. Entendeu? - Meu Tio diz tentando fazer uma cara de bravo.

Antes de eu tentar dizer qualquer coisa, meu tio da um salto de cima do seu cavalo, e cai em pé em minha frente. Fico ali de cara com seu peitoral todo peludo. Seu cheiro era forte, de um homem que trabalhou a manhã toda com serviço braçal.

   - Venha aqui Arthur, vou ajudar a subir no cavalo!

Eu fiquei sem reação naquele momento. Como assim subir no seu cavalo? Ninguém andava no cavalo do meu tio a não ser apenas ele. E como assim eu vou andar em seu cavalo, com ele junto?
Estava tão incrédulo e nervoso com a situação que quando me dou por conta, meu tio me pega por debaixo dos meus braços e me levanta no ar, colocando-me em cima do seu cavalo. Eu era magro, me levantar como ele havia me levantado, era fácil.
Sento na sela, com a minha mochila nas minhas costas. Meu tio me olhava com suas mãos na cintura, com um sorrisinho de canto de boca safado.

   - Tira sua mochila das costas, e põe na frente para eu subir Arthur! - Diz meu tio dando um risada.

Fiz o que ele havia dito. Tirei minha mochila das costas e arrumei ela na minha frente, segurando com minhas duas mãos. Eu estava com meu uniforme de escola, uma camiseta branca, uma calça jeans preta e meu tênis básico. Veio em minha mente como seria se eu tivesse ali naquela situação com o tal short que usei quando cavalguei com meu primo Willian. Fiquei aliviado por estar de calça. Perdido nesses pensamentos, não percebo que meu tio dá um impulso e sobe no cavalo logo atrás de mim, acordando-me dos meus pensamentos. Sinto sua barriga e peitoral tocar minhas costas. Isso me faz ter um leve arrepio. Novamente sinto o cheiro do seu suor por estar tão perto de mim.
Meu Tio João passa seus braços entre minha cintura e pega as rédeas do cavalo. Seus braços ficam ali entre minha cintura como pretexto para segurar as rédeas e controlar o cavalo. Sinto ele dar um leve toque na barriga do cavalo, para ele começar a andar e seguir estrada rumo a minha casa. O cavalo começa a andar!

   - Tudo bem ai Arthur?

   - Está sim Tio. Mas não precisava não. - tento manter a calma.

   - Ahh para com isso Arthur. Só o Willian pode andar a cavalo com você? Seu Tio também pode. Não é? - Parecia ironizar.

Minha boca estava começando a ficar seca, eu começava a transpirar. Meu coração começava a ficar acelerado. Tento respirar para mater o controle da situação. Dou uma risada de leve.

   - Que isso tio. Eu até já disse para o Willian, que andar a cavalo não é para mim. Não gosto muito, prefiro minha bicicleta. - E tento dar um risada para descontrair. Em vão.

   - As pessoas tem mania de dizer que andar a cavalo é perigoso. Mas não é nada disso rapaz. Quando você pega o jeito, é igual a andar de bicicleta, ou melhor ainda, é igual a dominar um mulher na cama. - Meu Tio da uma gargalhada. Acho que era para descontrair também.

Dou uma risada para acompanhá-lo. Mas aquilo tudo estava muito desconfortável. O lado bom daquilo tudo, é que a entrada da minha casa estava logo a frente. Ainda não conseguia entender o por que daquela carona, minha casa já estava tão proxima. O medo de alguém me ver ali naquela situação com meu tio, me fazia sentir vergonha. Parecia errado aquilo.
Meu tio continua a falar e puxar assunto.

   - Mas está certo você Arthur. Melhor estudar mesmo, para deixar seus pais com orgulho. - Meu tio tira uma das suas mãos da rédeas que estava segurando e coloca ela sobre minha coxa. - Não tem que ficar se preocupando em andar a cavalo, a plantar, colher... Como eu disse, você vai dar orgulho para seu pai, vai virar um grande doutor. - Ele da uma leve apertada com sua mão em minhas coxas.

Dou uma respirada funda, sinto um pingo de suor escorrer pela minha testa, e nem era pelo calor, já que o dia estava nublado, era o nervoso da situação.
Olho discretamente para a mão do meu tio que está sobre minha coxa. Sua mão era tão grande, até nela havia pelos. Seus dedos gordos. Desvio meu olhar para a frente em seguida e vejo que o portão da minha casa está bem na nossa frente, sinto-me aliviado. Com um impulso de acabar logo com aquela situação, coloco minha mão sobre a mão do meu tio em minha coxa.

   - Obrigado pela carona tio. Vou descer agora! - Tento tirar sua mão da minha coxa de leve e respeitosa.

Meu tio percebe, e então começa a deslizar sua mão da minha coxa para minha cintura sem tirar ela em nenhum momento. Sua mão caminha da minha cintura para meu peitoral e em seguida desce até minha barriga, onde ele para e da uma leve empurrada com sua mão em minha barriga para trás contra seu corpo que estava atrás de mim. Fazendo nossos corpos ficarem mais próximos ainda, como um abraço apertado. Em um momento de silêncio sinto sua boca encostar perto da minha orelha, sua barba encosta de leve em meu pescoço e orelha, me fazendo sentir um leve arrepio. Fiquei congelado sem reação com a tal situação. Apenas fico imóvel, sentindo a boca do meu tio se abrir, sentindo sua respiração sair entre seus lábios e me falar baixinho em meu ouvido.

   - De nada Arthur. Eu que agradeço pela sua companhia. Sempre é um prazer te ajudar.

Sinto o que parece algo molhado tocar de leve minha orelha, não consigo identificar o que é...

   - Lembre-se Arthur. Seus pais esperam muito de você. Quero muito ver você dar orgulho para eles e para a família. Seria uma tristeza se eles soubessem que você fez ou fizesse algo de errado. Pense nisso.

Sinto meu tio tirar sua mão da minha barriga lentamente, e seus lábios começa a se afastar da minha orelha. Sinto seu peitoral e barriga salientes se afastar das minhas costas.
Meu tio desce do cavalo em um salto rápido.
Eu ainda estava imóvel e congelado em cima do cavalo, olhando para a frente.

   - Vem Arthur, hora de descer do cavalo. - Meu tio tinha um sorrisinho no rosto enigmático.

Abaixo minha cabeça, e tento descer do cavalo com a ajuda do meu tio que me segura pelos braços, me colocando no chão em segurança.
Olho para meu tio a minha frente. Ele sorri para mim. Retribuo meio sem graça.

   - Obrigado novamente tio. Tchau! - Digo me virando o mais rápido possível e me coloco a andar em direção ao portão da minha casa.
Caminho o mais rápido possível sem correr para disfarçar.
Assim que passo pelo portão, olho para trás e vejo meu tio em cima do seu cavalo, me olhando com um sorriso em seu rosto, ele acena para mim quando me viro. Retribuo o Aceno. E volto a caminhar para minha casa.
Assim que chego em casa, vou direto para meu quarto, paro no caminho apenas para pedir a benção da minha mãe que estava em casa na cozinha.
Assim que me sento na minha cama, fico pensando naquilo que havia acontecido a pouco. O que meu tio queria dizer com aquela conversa? O que será que ele sabia de mim? Será que ele havia visto algo aquele dia no pasto? Aquela sua mão em mim. Me deu novamente um arrepio. Aquele seu peitoral peludo nas minhas costas, isso me dá um leve tesão. Tento parar de pensar nisso. Aquilo me fez até esquecer do "quase show" do meu primo que presenciei.
Eu estava suando frio. Minha fome até havia passado pelo nervoso.
Tento respirar fundo e esquecer aquilo tudo. Apagar aquilo da minha mente e fingir que nada aconteceu.
Eu tinha o fim de semana todo pela frente. Tinha que relaxar.

Passei o sábado em casa, vendo tv e fazendo meus afazeres. Um Sábado nublado também.
No domingo, amanheceu com sol. O céu estava todo azul, não se via uma nuvem no céu. Uma leve brisa soprava sobre as copas das árvores. No quintal meu pai terminava de montar a piscina de plástico de 5.000 litros de formato redonda. O relógio marcava 9h da manhã. Com o término da montagem da piscina, meu pai se juntou com a minha mãe para ajudá-la.
Minha mãe estava na plantação de milho, a uns 200 metros da nossa casa. Em uma área usada para cultivo de verduras e frutas. Meus pais haviam combinado com nossos familiares um "Domingo do Milho", onde iriam fazer tudo o que fosse possível com o milho. Bolos, cural, pamonha, etc... Uma grande confraternização. E a piscina para garantir a diversão das crianças.
Quando o relógio estava quase dando 10h da manhã, os primeiros parentes começavam a chegar. Nessa altura, meus pais e eu, já havíamos colhido uma quantidade suficiente de milho para aquele domingo. Minha mãe gostava de fartura, que ao fim do dia, cada família leva-se para suas casas, bolos, pamonha, tudo o que fosse possível.
Com a chegada de alguns tios e primos, que vieram tanto da cidade quanto da zona rural daquela região onde eu morava, se deu início a "festa" daquele domingo.
Minha mãe com minhas tias, foram para a cozinha para descascar os milhos e começar os preparativos. Meu pai com meus tios começaram a fazer o churrasco na varanda da frente da casa. A piscina por sua vez, estava no quintal em frente a nossa casa.
Eu como já estava ansioso pela piscina que era montada apenas em momentos especiais, não me aguentava mais para poder entrar nela, então fui ao meu quarto o mais rápido possível, e troquei de roupa em tempo recorde. Havia colocado minha sunga preta no estilo "Slim", cavada nas laterais. Esse sunga já era antiga, começava a ficar pequena para mim. Minha bunda ficou evidente nela. Para falar a verdade, a parte de baixo das minhas nádegas até ficou um pouco para fora da sunga. Mas como eu me sentia uma criança na piscina, e estávamos em família, não me importei.
Sai do meu quarto direto para piscina.
Estava eu ali de frente para a piscina, um menino magrelo, branco, com meu cabelo preto bagunçado. Com uma sunga preta que fazia minha bunda ficar bem arrebitada. Redondinha.
Não esperei muito e já fui entrando, meus primos e primas que já haviam chegado, também não perderam tempo e começaram a entra também. E começou a diversão.
Meu pai e meus tios na grande varanda, já estavam todos sem camisa por causa do calor daquele domingo com suas cervejas nas mãos, rindo e beliscando as carnes.
Na cozinha, minha mãe e tias, riam alto enquanto os milhos começavam a se transformar em receitas deliciosas.
O Sol começava a ficar um pouco mais forte, a temperatura já chegava aos 28°. Quando o relógio já estava quase marcando 11h30 da manhã daquele domingo. Chega nossos vizinhos. O meu tio João, com minha tia e suas duas filhas.
Não dou atenção para a chegada deles, estava tão distraído na piscina. Me divertindo.
Quando percebo, minhas primas se juntam a mim e com outros primos na piscina.
Nesse instante, que noto que o Willian não veio com eles. Pergunto as minhas primas onde estava o irmão delas. Elas respondem que ele havia saído mais cedo com alguns amigos para o centro da cidade.
Fiquei ali imaginando que naquele momento ele poderia estar com a tal garota que sempre deixa ele na mão. Mas tento não pensar naquilo naquele momento. E foco na diversão da pisicina com meus primos.
O domingo estava ensolarado, um ótimo dia para a piscina. Estava me divertindo muito brincando com meu primos(a).
Em um certo momento, eu começo a sair da piscina, pegar distância até perto da varanda, e sair correndo em direção a piscina para poder mergulhar. Meus primos(a) me acompanhavam nessa brincadeira.
Eu havia acabado de fazer um mergulho e saído da piscina para dar espaço para os próximos que iriam mergulhar, e olho para a varanda, e vejo meu tio João me olhando. Ele estava com sua latinha de cerveja na mão como sempre. Sem camisa.
Ele estava bebendo sua cerveja e não tirava os olhos de mim. Fiquei sem jeito com aquilo, e dou as costas e começo a brincar na piscina. Não iria me preocupar com aquilo.
O dia estava quente e as horas iam se passando. Nós almoçamos em torno da 14h. Toda a familia reunida. Eu e meus primos ainda com a roupa de banho na mesa, comendo e rindo.
Quando o relógio estava para marcar 17h, a família toda se reuniu perto da piscina no quintal, embaixo de uma árvore grande que fornecia uma boa sombra. E começaram a conversar e a rir... Com a pamonha pronta, aquele era o momento de comê-la e desfrutar da boa sombra e companhia.
Estava comendo pamonha também próximo a piscina com meus primos.
Meu pai e tios bebiam e conversavam embaixo da árvore, já estavam bêbados para falar a verdade.
Estava cansado já, olho para a piscina e vejo que alguns primos ainda brincam dentro dela.
Olhar aquela água me da sede. Resolvo ir a cozinha para beber água.
Vou na direção da cozinha para pegar um copo de água. Entro em casa, pela porta da frente que da acesso a sala, e no cômodo em seguida já é a cozinha. Adentro a cozinha, que está vazia, todos estão lá fora comendo pamonha e conversando.
Vou até o filtro de barro que fica ao lado da pia, onde já se encontra um copo. Encho o copo de água. E começo a bebê-la. A sede era tanta que não percebo que não estava mais sozinho na cozinha. Coloco o copo vazio sobre a pia, e me viro, e levo um susto, não pelo fato de perceber que não estava mais sozinho na cozinha, mais sim por quem era que estava comigo ali, Tio João!
Ele estava ali, parado na porta da cozinha, em pé, me olhando. Eu havia passado a maior parte do dia tão ocupado me divertindo com meu primos na piscina que não reparei muito nele.
Mas agora ali estava ele, meu Tio João, com uma latinha de cerveja na mão. Ele estava usando um short grande e largo, abaixo do joelho, com um chinelo havaianas preto, sem camisa, com seu peitoral mega peludo a mostra, e sua barriga um pouco saliente, barriga de cerveja, também toda peluda. Ele já parecia estar bem bêbado.

   - Hoje você vai me acompanhar em uma bebida Arthur? - Sua voz estava um pouco trêmula pela bebida.

   - Hoje não Tio. Meus pais ainda não me deixam beber álcool. Daqui uns anos quem sabe né. - falei sem jeito dando uma leve risada.

   - Está se divertindo muito hoje? - Com sua voz trêmula.

   - Estou sim. - Meio sem graça Respondi.

   - Ficou o dia todo na piscina. Voce fica bem com essa sunga ai Arthur. - Meu Tio diz dando um gole de cerveja.

Eu não havia parado para notar que eu estava ali sozinho na cozinha com tio apenas com minha sunga pequena que já não cabia muito bem em mim. Isso me faz ficar desconfortável.
Não estava afim de ter mais momentos constrangedores com meu Tio João. O que havia acontecido recentemente, na sexta-feira... já era o suficiente!
Então sem dar tempo para meu tio tentar puxar mais assunto chato, de bêbado, começo a andar em direção a porta da cozinha que da acesso a sala, a onde voltaria para a piscina e quintal.
Quando estou para chegar na porta, meu tio entra na minha frente, impedindo minha passagem, dou um passo para trás para não dar de cara com seu peitoral.

   - Ah não Arthur, vai fazer essa desfeita novamente? É sempre assim. Fala que não pode beber e não conversa comigo e ai sai me deixando falando sozinho. - Ele fechou a cara, parecia bravo, como se eu tivesse acabado de fazer algo errado, agido com falta de respeito.

   - Não Tio. Que isso. É que eu não posso mesmo beber, e meus primos estão me esperando lá fora. - Tento falar sério com ele.

Nesse momento meu tio da um passo em minha direção, e segura um dos meus braços, fico assustado.

   - Um gole pelo menos Arthur. E tenho certeza que ninguém vai notar sua ausência por uns minutinhos.
Você não vai me fazer virar essa latinha na sua boca né? - Ameaçou meu tio, com uma cara de bravo e embriagado.

Olho assustado para meu tio. Ele estava muito bêbado. Só poderia ser isso.
Tento tirar sua mão de meu braço, mais ele estava segurando forte demais, foi em vão.
Na cozinha da minha casa, havia 3 portas, a que ficava em um canto onde dava acesso a sala que por vez levava a frente da casa. Na parede oposta e de frente com essa mesma porta que levava para sala, havia uma outra porta que dava para os fundos da casa. A terceira porta, ficava do outro lado da cozinha, em cantinho escondido ao lado da geladeira, que era a nossa despensa. Onde guardavamos os alimentos.
No momento em que tento me livrar do meu tio pela segunda vez, meu tio me empurra, segurando-me pelo braço, até a porta da despensa. Vamos andando pela cozinha os dois cambaleando, eu por estar sendo empurrado e meu tio por estar bêbado.

   - Você já tem idade para beber uma cervejinha Arthur. Para de frescura cara. Nem parece homem. E entre nós aqui, você tem idade para fazer muita coisa já. - Sua voz estava arrastada.

   - Ooq quee... o que? Tio me me me solta, você está começando a me me me machucar. Eu não posso beber. - O nervosismo estava tomando conta de mim, começo a gaguejar.

   - Só quero que você tome uma cerveja comigo Arthur. Se você quiser, eu nem conto para seu pai. Mesmo achando que ele não vai se importar com isso. Tem coisas piores que posso contar para ele, que deixaria ele muito mais desapontado, sobre seu único filho. - Mesmo com aquela cara de bêbado, ele ainda consegue dar um sorriso de canto de boca.

Nessa hora meu coração quase para de bater, sobe uma onda fria pelo meu corpo, fico imóvel, paro de tentar me soltar do meu tio. O que ele queria dizer com aquilo?
Meu tio percebe que fiquei literalmente paralisado com aquela fala dele, aquilo havia me deixado assustado.

   - Vamos Arthur, um gole apenas! Vamos fazer isso escondidos, ai fica sendo um segredo apenas nosso, de tio para sobrinho. - Meu tio da um sorriso de canto de boca, ele sorri de forma safada para mim.

Nesse mesmo instante, meu tio olha para trás para ver se não havia ninguém vindo. Assim que percebe que todos continuam lá fora, ele volta para mim e me da mais um sorriso safado. Ele ainda com uma das suas mãos me segurando pelo braço bem forte, já deixando meu braço com uma marca vermelha, abre a porta da despensa com a outra mão que estava com a latinha de cerveja com certa dificuldade.
E de forma bruta me empurra para dentro da despensa. Me jogando contra a parede do fundo daquele cômodo tão pequeno.
Ele entra em seguida, fechando a porta atrás dele.
Ele olha para mim. Ainda com a latinha de cerveja em sua mão.
O cômodo era pequeno, com prateleiras nas duas paredes laterais. Havia uma pequena janelinha no topo da parede do fundo. Fazendo o cômodo se iluminar.
Meu tio João estava na minha frente. Ele era alto. Estava com um odor muito forte de cerveja. Olho para ele assustado.
   
   - Agora chega de frescura Arthur, vira homem e toma um gole dessa cerveja. - Diz ele com um tom de bravo, parecendo dar uma bronca em mim. Me apontando a cerveja.

Tio João vem em minha direção e coloca sua mão sobre meu queixo, forçando ele para tentar fazer eu abrir a minha boca. Seguro essa sua mão na tentativa de tentar tirá-la do meu queixo. Mas ele era muito mais forte que eu.

   - Abre a boca Arthur! - Ordena ele.

Ele se aproxima, e tenta virar a latinha de cerveja na minha boca, eu tento fechar minha boca, mesmo meu tio forçando sua mão em meu queixo para tentar abrir ela. Minha boca não estava totalmente aberta, fazendo com que a cerveja escorra pelas laterais da minha boca, escorregando para meu peitoral e barriga.
Meu tio tira sua mão de mim, e olha para a cerveja que caiu sobre meu corpo. Ele me olha de cima para baixo, eu estava ali apenas de sunga na despensa com ele.

   - Olha o que você fez Arthur! Desperdiçando cerveja. - Parecia irritado.

Ele vem para cima de mim tentando me agarrar pela cintura com uma das suas mãos. Eu o empurro e tento fugir para a lateral do cômodo.
Meu Tio se afasta e para, me olha com cara de bravo. Ele então pega a latinha de cerveja que estava em sua mão e coloca em uma prateleira ao seu lado.
Com suas duas mãos livres agora, meu tio vem para cima de mim novamente. Ele era muito mais forte que eu, aquele homem parrudo. Ele agarra minhas duas mãos apenas com uma mão dele e segura elas juntas erguendoas acima da minha cabeça. Me prensando contra a parede.
Eu estava imobilizado naquele momento.
Meu Tio com sua outra mão, agarra meu queixo com força e olha fundo nos meus olhos.

   - Para de fazer graça menino! Você me fez derramar cerveja em você. Mas eu não vou desperdiçar essa cerveja. Não é certo. Vou bebê-la, entendeu? - Fala irritado.

Tio João então olha para baixo, para meu peitoral onde a cerveja caiu e pergunta novamente quando volta a olhar para mim.

   - Posso Arthur?

Meu tio estava muito bêbado, aquilo não podia estar acontecendo.

   - Não tio. Me solta. Você está me machucando. - Ele me segurava forte demais.

   - Você que começou isso. E fique quieto. Deixa eu limpar você. - Com uma expressão séria.

Meu Tio olha para meus mamilos, e então sua boca começa a aproximar-se deles. Fico olhando assustado.
E de repente vejo a boca do meu tio se fechar sobre meu mamilo onde havia caído a cerveja.
Ele começa a chupa-lo. De leve, delicadamente. Parecia estar apreciando o sabor da cerveja que estava ali.
Eu fecho meus olhos e jogo minha cabeça um pouco para trás, aquilo era uma sensação nova para mim. Um misto de tesão e calafrios que percorriam por meu corpo naquele momento.
Solto um leve gemido, bem baixinho.
Meu tio continua chupando meu mamilo, sinto sua barba rosar meu peito, já começando a deixar minha pele irritada e vermelha. Mas meu tio continua a chupa-los, em um momento ele tira sua boca e da leves lambidas em torno do meu mamilo... Ele para e olha para meu mamilo, parece examinar se havia sobrado alguma gota de cerveja ali ainda. Então cai de boca novamente e chupa com uma certa força dessa vez. Eu ainda continuo com meus olhos fechados, tentando não gemer com aquilo. Mas estava difícil. Pareço sentir leves mordidas nos mamilos, mas não tinha certeza, os chupões estão fortes, começo a me contorcer, aquilo estava me deixando louco, meu pau estava começando a ficar duro dentro da sunga. Tento respirar e controlar a situação. Meu tio parece perceber isso, e morde meu mamilo. Solto um gemido alto. Ele parece rir com meu mamilo em sua boca. Depois de parecer longos minutos naquela situação, sinto que meu tio para de chupar meus mamilos e volta a olhar para mim. Ele vê que estou de olhos fechados com a cabeça jogada para trás. Ele parecia ver uma expressão de prazer ali.

   - Pronto Arthur. A cerveja não foi desperdiçada. - Com naquela cara de bêbado.

Abro meu olhos, e vejo um sorriso na cara do meu tio. Eu tento me livrar dele. Mais era em vão. Ele não deixava. Então olha para baixo e vejo meu mamilo vermelha demais. Aquilo me assusta. Se alguém visse aquilo? Que vergonha, o que eu iria dizer? Se alguém me visse ali agora naquela situação.

   - Tio me solta, alguém pode entrar na cozinha e ver nós aqui. - Começo a ficar preocupado.

   - Está com medo de verem você aqui sozinho comigo? Por que? O que acham que vão pensar? - Sua voz parecia me desafiar.

   - Não é isso tio. Eu não posso beber. E não quero confusão para você.

   - Vocês me tratam como um bêbado idiota sempre nas festas. - Sua expressão mudou para irritado agora.

   - Não é isso tio, ninguém trata você mau quando você está bêbado. Me solta por favor. Chega disso. Você esta apenas bêbado. É normal.

   - Vocês tem que parar de agir como se eu fosse um bêbado idiota. É sempre assim. - Ele pareci estar começando a ficar com raiva de verdade. - Já Chega Arthur! Cansei de vocês! E cansei de você também. Tento ser legal com você e você sempre me trata mau. Só queria que você toma-se uma cervejinha comigo, de tio para sobrinho. - Aquele drama de bêbado.

   - Eu tomo um gole tio. Tudo bem! Sem problemas. Segredo nosso então. Me solta por favor! - Eu tento entrar no jogo dele. Eu começo a sentir que ele realmente parecia ficar bravo, não queria deixar ele mais ainda. E o fato de eu querer sair dali o mais rápido possível.

   - Agora você quer beber? Não me faça de bobo Arthur. Fez eu até derrubar cerveja em você. Vou te fazer virar homem de outro jeito.

Meu tio então em um movimento brusco, me gira, deixando eu de costas para ele, me pressionando contra a parede, ainda com as minhas duas mãos para o alto, presas apenas com uma das suas mãos.
Meu tio aproxima-se da minha orelha e começa a falar.

   - Você sempre me trata com indiferença, dando as costas para mim, me deixando falar sozinho. E de costas que você gosta de ficar para mim então?

   - Não tio!!! - Quase grito, mas me controlo.

   - Cansei! Vou fazer você virar homem de verdade de outra forma, já que você não quer beber comigo.

   - Não... Para com isso tio! - Meu coração batia rápido demais.

   - Você que pediu por isso Arthur. Me fazendo de bobo, rejeitando beber comigo, e ainda me aparece assim o dia todo, com essa sunguinha que parece mais um "biquíni" rebolando de lá para cá, com essa bunda quase saltando para fora dela.

   - Que isso tio. Para com isso, está me assustando! - Imploro para ele.

   - Cala a boca menino. Se está usando esse "biquíni" é por que quer uma coisa. E se não é para beber comigo, eu sei o que você quer e o que precisa para virar homem. Deixa com seu tio, eu resolvo isso. - Sinto sua respiração atrás de mim, com seu bafo de cerveja.

Nesse instante, sinto meu tio levar sua mão livre até minha sunga e em gesto brusco, puxa ela para baixo. Minha sunga é abaixada até acima dos meus joelhos.
Minha bunda fica de fora. Sem proteção. Pronta para fazer o que bem quiser com ela.

   - O que é isso tio? Está ficando louco? Para com isso agora!!! - O desespero toma conta de mim.

   - Shiiii Arthur. Silêncio Arthur! Se não alguém pode ouvir nós aqui? É isso que você quer? - Meu tio parece sentir meu desespero. - Olha para isso caralho. Sua bunda é perfeita, muito melhor que todas as bundas que já vi na vida. - Nesse momento meu tio coloca sua mão sobre uma de minhas nádegas e aberta ela com força, sentindo sua firmeza.
Então meu tio coloca uma das suas pernas entre as minhas pernas, fazendo minhas pernas se afastar para os lados. Fico com a pernas abertas, com isso minha bunda acaba se empinando para meu tio. Ele da mais uma apertada nela, jogando um pouco da minha nádega para o lado, deixando meu cuzinho rosa a mostra.

   - Puta que pariu garoto, que rabo gostoso. - Tinha uma safadeza em sua voz.

Eu estava apavorado com toda a situação. Meu tio estava muito bêbado. Ele não sabia o que estava fazendo. O medo de alguém ouvir ou ver nós dois ali dentro da despensa naquela situação seria vergonhoso. A família toda estava presente. Eu tinha que fazer algo para tentar impedir aquilo que estava prestes a acontecer. Uma ideia veio em minha mente, eu tinha que tentar dar um fim naquela situação.

   - Tio por favor, pare! Alguém pode nós ouvir e ver a gente aqui! Pare!

   - Não me importo. Além do mais vai ser rápido, estou com muito tesão. Olha para essa bunda porra. - Ele diz isso me dando um tapa forte em minha bunda. O estralo foi alto. Já imagino que minha bunda havia ficado com a marca vermelha de sua mão como já havia acontecido antes.

Eu já estava suando muito com aquela situação. Ali na dispensa era quente, e o nervosismo era grande.
Nesse momento ouço um barulho de velcro sendo aberto atrás de mim. E percebo que meu tio estava abrindo seu short. O pavor começa a tomar conta de mim. Em um momento de silêncio, sinto meu tio chegar mais junto de mim, me abraçando por trás. Com uma das suas mãos segurando minhas mãos no alto, com a outra ele coloca em torno da minha cintura me puxando contra seu corpo. Nesse momento sinto seu peitoral peludo nas minhas costas, e o pior, sinto seu pau contra minha bunda. Aquilo me faz sentir um arrepio por todo meu corpo. Sinto seu pau entre minhas nádegas, consigo sentir sua grossura, mesmo não vendo. Isso começa a me deixar com uma leve ereção. Tento disfarçar ela contra a parede que estava. Meu tio aproxima sua boca perto da minha orelha, sinto o bafo da cerveja...

   - Prometo que vai ser rápido Arthur. E não vai doer. Mas você como um homem de verdade sabe aguentar né!? - Aquilo não era uma pergunta. E meu tio começa a pincelar seu pau em minha bunda. Sentia que minha bunda estava ficando molhada, seu pau estava babando tanto, que estava molhando minha bunda toda.

Eu tinha que tentar parar com aquilo. Mas com força física eu não iria conseguir. Eu estava todo molhado de suor. Meu coração parecia querer sair do meu peito.
Eu começo a pensar rápido. Como a força física seria impossível, pois meu tio era muito mais forte e maior que eu, eu tinha que tentar persuadi-lo.
Naquele momento veio uma ideia em minha mente, era minha única chance. Eu tinha que tentar, ou era cair na real para aquilo que estava prestes a acontecer.

   - Tio por favor! E se alguém chega aqui no meio do que vai acontecer? Sei que você não se importa se alguém aparecer. Mas você vai ter que parar. E você não quer isso né? - Começo a colocar meu plano em prática.

Meu tio para de dar pinceladas com seu pau em minha bunda.

   - O que você quer dizer com isso Arthur? - Ele parecia confuso.

   - Se alguém aparecer aqui, vamos ter que parar com isso que estamos fazendo. E ter que sair daqui. - Nesse momento, jogo minha bunda contra o pau do meu tio, pressionando mais ainda seu pau contra minha bunda. Aproveito e dou uma leve rebolada sobre seu pau. Aquilo parecia ter assustado meu tio.

   - O que é isso Arthur? O que está fazendo? Não está aguentado esperar é? - Ele parecia ficar mais doido de tesão ainda.

   - Vamos para meu quarto tio. Ninguém vai entrar lá. Eu tranco a porta. É mais seguro. E você vai conseguir terminar e me fazer virar homem de verdade. Não é isso que você quer tio? Vamos! - Digo apavorado.

Por um minuto tudo fica em silêncio. Meu tio parecia estar pensando naquilo que havia dito.
De repente, sinto meu tio tirar a mão da minha cintura. Ouço ele mexer no seu short, acho que ele devia estar guardando seu pau. Em seguida meu tio solta meus braços no qual estava segurando acima da minha cabeça.
Eu aproveito esse momento sem pensar duas vezes e subo minha sunga, vestindo ela novamente. Tento disfarçar um pouco da minha ereção dentro da minha sunga.
Me viro de frente e dou de cara com meu tio.
Ele me agarra novamente pela cintura, me jogando contra seu corpo. Coloco minhas duas mãos sobre seu peitoral. Pela primeira vez sinto seu peitoral com minhas mãos. Seus peitos eram gordos e salientes, peludos como um lobo. Eram firmes.

   - Vou abrir a porta, você vai na frente. Vou atrás de você até seu quarto. - Diz meu tio com um sorriso alegre no rosto.

   - Você sabe onde é meu quarto tio. Espera um minuto aqui dentro e depois você vai até ele. Assim ninguem vai notar nada. Eu vou estar de esperando na minha cama, sem esse "biquíni ". Entendeu? - Falo isso apertando seu peitoral com minhas unhas. Eu estava levando meu plano ao pé da letra.

Meu tio faz uma leve cara de dor pelo aperto de unhas que levou no peitoral e sorri para mim.

   - Você não sabe o que te espera Arhtur! E não tente me enganar. - Percebo que ele da uma pegada em seu pau enquanto me abraça.

Eu me separo do meu tio e dou a volta nele, indo em direção a porta. Sinto um tapa em minha bunda de leve assim que coloco minha mão na maçaneta.
Não olho para trás, estava quase saindo dali.
Abro a porta devagar e coloco minha cabeça para fora, olha para a cozinha e vejo que ela estava vazia.
Aproveito e saio da despensa sem olhar para trás. Fecho a porta, deixando meu tio bêbado lá dentro.
Olho para meu mamilo, e vejo que ele ainda está muito vermelho. Não posso aparecer assim lá fora.
Olho para a porta que dava para os fundos da minha casa, e não penso duas vezes. Saio correndo por ela.
Sem olhar para trás, corro até a cerca dos fundos, passo por debaixo dela, e entro na vegetação. E me escondo atrás se uma árvore. Ofegante fico ali sentado. O que será que meu tio iria pensar quando visse que eu havia mentido para ele? Estava com medo.
Já fazia quase 20 minutos que eu estava ali escondido, sentado atrás de uma árvore, todo encolhido. Tentando ouvir se alguém vinha na minha direção. Mais a única coisa que eu escutava, era o som abafado de longe, de pessoas conversando e rindo. Era minha família que estavam na frente da minha casa, festejando ainda aquele fim de domingo.
Olho para meu mamilo, o vermelho estava sumindo, parecia agora que eu havia coçado o local apenas.
Nesse momento tomo coragem e olho bem devagar para fora da árvore que estou, e vejo os fundos da minha casa. Não havia ninguém. Lentamente me levanto, respiro fundo com os olhos fechados. Abre os olhos. Dou a volta na árvore e começo a fazer o caminho para minha casa. Bem devegar, vou me aproximando. O som de conversas e risadas, vai ficando mais alto. Chego até a porta dos fundos que da acesso a cozinha. De forma silênciosa, olho para dentro da cozinha por uma fresta da porta. Não havia ninguém ali também. Adentro a cozinha. A porta da despensa está aberta, porém não há ninguém lá dentro.
Não penso duas vezes, passo correndo pela porta da cozinha que leva para a sala, e em seguida entro no corredor que leva até o quarto dos meus pais. Entro com meu coração quase saindo pela boca. Olho para o quarto, ele está vazio. Sou apenas eu ali. Tranco a porta logo atrás de mim. Vou em direção a cama de casal e me jogo nela. Sento em um canto dela abraçado com um travesseiro.
Fico em silêncio.
O que havia acontecido? Aquilo me deixou muito assustado. Meu Tio João estava muito bêbado. Era a única explicação para aquilo. Senti tanto medo naquele momento. Eu senti seu pau na minha bunda, como havia sentido com seu filho, meu primo Willian. Aquilo era muito estranho, não parecia certo para mim. Eu havia sentido um certo tesão em certo momento. Mas será que é por que eu imaginei que poderia ser meu primo ali comigo? Ou não?
De qualquer forma parecia errado. Tento me acalmar.
Passado alguns minutos sentado ali na cama, fico curioso para saber como esta lá fora, e vou até a janela do quarto e bem discretamente vejo por ela, e vejo o pessoal lá fora. O dia estava chegando ao seu fim, o sol já estava sumindo.
Tento procurar meu tio João lá fora pela janela, e vejo ele na roda com meus tios e meu pai. Ele estava bebendo cerveja, rindo e conversando descontraído.
Consegui escapar, pensei!
Respirei aliviado. Parecia que estava tudo bem. Meu tio parecia estar tranquilo lá fora. Será que ele havia me procurado? Penso.
Naquele momento aproveito e vou para meu quarto, já que todos estavam lá fora.
Chegando ao meu quarto, me tranco lá. Meu quarto parecia estar intacto, não tinha como saber se meu tio havia estado ali.
Sento em minha cama agora, aliviado!
Mas não demora muito e começo a me preocupar com alguns pensamentos. Será que meu tio estava com raiva de mim? O que iria acontecer quando eu encontra-se com ele novamente?
Tento não pensar nisso.
Vou para o banheiro para tomar um banho e tentar esquecer tudo e tentar relaxar. Não precisava me preocupar com aquilo naquele momento.
Apenas naquele momento.


Continua...

Obrigado por ler meus contos! Tem muita história ainda para acontecer. Os Nomes foram modificados, mais as histórias são reais e aconteceram comigo na minha adolescência.

Espero que estejam gostando! Avalie por favor.

As Aventuras de Arthur continua!


                                

Foto 1 do Conto erotico: Aventuras de Arthur - O Lobo mau me encurralou! Parte 4


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Comentários


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rotta10 Comentou em 15/05/2022

Uaaaaallll maravilha adorei e espero a continuação

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rotta10 Comentou em 15/05/2022

Uaaaaallll maravilha adorei e espero a continuação

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casalbisexpa Comentou em 05/04/2022

delicia demais

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joaosafadinho2 Comentou em 05/04/2022

Posta mais cara, tesão 😏




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Ficha do conto

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aventurasdearthur

Nome do conto:
Aventuras de Arthur - O Lobo mau me encurralou! Parte 4

Codigo do conto:
198901

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
05/04/2022

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
1