Primeiro ménage

Olá! Sou casado há mais de 17 anos. Tenho 38 anos e ela 33. Praticamente só tivemos vivências sexuais juntos. Ela não teve outro namorado, e eu tive poucas. Ela foi criada na igreja, e eu também frequentava bastante.
Há pouco mais de 2 anos, passamos a pesquisar coisas que apimentasse nossa relação desgastada. Entre bebidas e saídas à noite, começaram a surgir curiosidades estranhas até então.
Ela começou a brincar com o fato de que nunca conheceu outros homens. E começou a despertar curiosidades. Isso me despertou uma certa raiva, junto com ciúmes, mas também alguns momentos de curiosidade.
Certo dia, fomos a uma cervejaria, bebemos bastante, e começamos a tocar no assunto. Naquele momento, ela teve a ideia de ficarmos sem alianças, e se comportar como se fossemos solteiros ou amigos. Não vi problema, inicialmente.
Ela pediu para ficar sozinha, e ter a sensação de ser desejada por outro. Eu concordei, e no momento em que estava dançando, um rapaz a abordou, e pediu para dança. Ela rejeito, se afastou um pouco e veio até a mim, para pedir permissão. Sem pensar muito eu deixei.
Então começou a dançar com esse desconhecido e ele durante um abraço e outro começou a beijá-la, e tocar suas partes. Ela ficava olhando o tempo todo para mim, para ver se eu estava vendo, mas como eu disfarçava que não, então ela continuava.
Foi então que o rapaz pediu para sair com ela para o lado de fora. Então ela veio até a mim novamente, e falou que o rapaz estava querendo fodê-la dentro do carro no estacionamento. E falou que estava afim de ir. Eu permiti, mas me bateu o certo ciúmes misturado com raiva, mais uma vez.
Os dois passaram por mim de mãos dadas, e o rapaz chegou a pegar na minha mão, avisando que voltava logo com minha amiga (ela tinha falado que éramos apenas amigos).
No momento em que estavam saindo, a namorada do rapaz ligou avisando que estava na porta da cervejaria para entrar. Os dois voltaram e não se concluiu o que iriam fazer.
Quando acordamos no outro dia, ficou aquela sensação estranha. Daí eu perguntei: você iria mesmo transar com aquele cara? E ela respondeu: eu sempre tive curiosidade, estava bêbada, e você não me “protegeu” na hora.
A partir disso, eu tive a ideia de buscar alguém no site. Criei um perfil, encontrei um cara com o perfil dela e marquei de ele abordar a gente em um posto de gasolina, tarde da noite, onde o pessoal costuma virar a noite bebendo.
O rapaz chegando lá, falou no chat , que estava nos vendo, sem ela saber da existência do nosso perfil , Na hora quase desisti, mas ele já estava lá, seria sacanagem não falar nada.
Então ele veio até minha direção, puxou assunto do nada, e começamos a conversar. Após alguns minutos, eu fingi que estava com sono e fui para o carro deitar. Com os olhos um pouco abertos, percebi que ela estava dançando com ele, achando que eu estava dormindo mesmo.
Depois de alguns minutos, ela me chamou e falou que ele estava dando em cima dela, e querendo leva-la para fazer “coisas boas”, dá uma volta.
Na hora eu falei, vamos nos três. No fundo ela sabia o que era. Saímos no carro dele, e daí ele perguntou: conhece algum hotel por aqui? Ela começou a rir, mas falou que eu deveria conhecer.
Entramos no hotel, percebi que ela estava nervosa. Ao chegar ao quarto, ela começou a pedir por várias vezes para que eu ficasse no carro, pois não ficaria confortável. Eu aceitei.
Então, fiquei pondo o ouvido na porta, e percebi que estava gemendo bastante. Resolvi abrir a porta com cuidado, e me deparei com o rapaz em cima dela, dando tapas no rosto dela. Achei um pouco humilhante, mas bateu um tesão muito forte na hora, junto com um pouco de arrependimento, não sei bem como explicar, só quem passou sabe.
Decidi ficar olhando, com a porta um pouco aberta, como o quarto estava com a luz azul, um pouco escuro, ela não notou, ou fingiu que não estava vendo.
Presenciei quando passou bastante tempo chupando a buceta dela, e logo em seguida ficou em cima dela, na posição normal (papai e mamãe), depois pediu para ela virar de costa. Ela virou, mas ficou deitada. Na verdade, ela não fazia quase nada, não sei se estava tentando assimilar o que estava acontecendo.
O fato é que o rapaz meteu por trás por alguns minutos. Em certo momento, ele tirou o pau da buceta dela, e tentou colocar no cuzinho, sem avisar.
Ela nunca gostou de sexo anal, e, pelo menos naquele momento, não pensou diferente. Ficou falando por várias vezes que não, mas o rapaz insistia. No dia seguinte ela falou que acordou com o cuzinho doente, porque ele chegou a empurrar tudo uma vez só.
Por fim, o cara a colocou de ladinho deitada, os dois de lado de costa para onde eu estava, e levantou a perna dela. Percebi que ele fez isso depois que me viu olhando. E terminou socando por mais alguns minutos.
Como eu já estava quase dentro do quarto, ouvi os gemidos dela mais altos, quase gozo. Foi uma experiência estranha, e ao mesmo tempo boa.
O rapaz gozou dentro, mas com a camisinha. Se levantou em direção ao banheiro, e eu liguei a luz.
Ela tomou um susto, e falou que não era para eu ter visto nada. Eu pedi para comer ela no calor do momento, mas ela não quis. Falou que não iria transar comigo na frente de outra pessoa. Achei estranho, mas não pude fazer nada.
O rapaz se lavou, trocamos de roupa, e ele nos deixou no nosso carro novamente. Eu voltei no banco de trás de novo. Como sai primeiro, percebi que ela demorou um pouco no carro conversando, e deu outro beijo no rapaz antes de sair.
No dia seguinte, conversamos pouco, ela falou que bloqueou ele no whatsapp, mas a verdade é que não sei até que ponto isso pode chegar. Passaram-se duas semanas, e até o momento, ela anda inventando desculpas para não transarmos. Dizendo que está cansada, com dor de cabeça ou algo do tipo. E a dúvida ficou. Não sei se ela está saindo com ele escondido. E ele falou, no chat, que queria pegar ela de novo sozinho.
Também falou que, naquela noite, tinha colocado ela para chupar seu pau primeiro. Que ela de início não queria, mas como ele forçou um pouco, ela acabou aceitando. E que a melhor parte foi pegar ela por trás, por conta da marquinha de biquini que ela tem no bumbum. E que bateu por várias vezes no rosto e na bunda dela, porque ela tinha resistido a algumas coisas.
Não sei se isso é um caminho sem volta, às vezes penso em repetir, e as vezes não. O fato é que foi muito gostoso.