Eu e Renata somos casados a 7 anos e tínhamos uma boa vida sexual no início do casamento trasavamos semanalmente e como uma fogueira ardente perde o calor, nosso sexo foi diminuindo de intensidade a medida que os anos foram passando e entre trabalho e os afazeres da vida o sexo foi ficando para trás.
Na tentativa de reviver esse fogo do nosso relacionamento eis que comprei um daqueles vibradores realísticos tamanho médio para grande, Renata estranhou no começo e com o tempo eu expliquei pra ela que me dava muito tesão vela gemer e rebolar e gozar com o vibrador e principalmente com meu pau na sua boquinha carnuda, mal sabia que aquilo era só a semente do que viria a brotar la na frente.
Em uma ensolarada manhã de sexta-feira acordo com o barulho de Renata se trocando para o serviço no escritório, secando o cabelo só de calcinha fio-dental e sutiã e com o sol da janela reluzindo em sua pele levemente bronzeada.
Ela uma morena baixinha 1,60 m de rosto delicado, magra porem de seios fartos e pernas grossas uma bunda não muito grande, mas que fica linda quando ela usa uma calças apertada com salto alto.
Colocou uma calca preta apertada de tecido bem liso, uma camiseta leve com as costas abertas e um decote que da para se notar pelo tamanho dos seios dela, colocou um salto alto daqueles com amarra no tornozelo e os dedos aparecendo com esmalte preto e por fim prendeu seus longos cabelos com um rabo de cavalo como se estivesse clamando alguém a puxar rabo da cavala.
Eu também me aprontando para trabalhar olhando o jeito que ela se vestiu sinto um leve ciume e comento:
— Renatinha que produção hein, ocasião especial hoje?
— Ah! Beto é que hoje tem happy hour depois do trabalho, você não liga né? Pode aparecer la depois também, é um bar próximo ao escritório. Respondeu Renata.
— Vejo se passo sim dependendo a hora que eu sair. Respondo já pensando que eu iria demorar, pois estou terminando a entrega de um projeto na firma.
Ao sair Renata pediu um táxi e eu fui pegar o ônibus, dei um beijo nela de tchau e já no táxi vi como o motorista ficou olhando para ela ao se aproximar e eu mesmo notei como ela estava gostosa.
Eis que chegando ao fim do expediente Renatinha já havia me avisado de que estava indo ao bar e eu como previsto ainda tinha algumas horas para terminar o serviço fora o tempo que demoraria para chegar no bar.
Já eram 11:30 da noite quando finalmente cheguei ao bar e como era de se esperar Renatinha já estava bem alegre, ela adora beber caipirinhas de saque, o bar estava bem animado e havia um salão na parte de cima do bar onde um dj tocava funk e pagode entre outras.
Ela me cumprimentou rápido e logo foi puxada pelas amigas solteiras para dançar, e eu fui pegar uma água e quando volto, vejo que ela e as amigas estavam dançando bem a vontade e alguns colegas do trabalho estavam se aproximando, entre eles estava o Marcão no qual eu já havia conhecido e ela sempre falava que ele era muito gentil.
Marcão um cara alto malhado levemente bronzeado começava a suavemente se esfregar nela e dançando como quem estava testando o território, e ela me olhava tentando descobrir se eu estava bravo ou com ciume.
Depois de algumas músicas nesse vai e vem, eu fui buscar outra água e quando voltei Renatinha já estava rebolando até o chão na frente do Marcão que meio sem graça ria mas aproveitava o momento. Ela percebendo que eu voltei foi ao banheiro com as amigas retocar a maquiagem e me mandou:
— Beto lembra das vezes que você fantasiou outra cara com o vibrador, então estou com tesão no Marcão (emoji babando) -- Renatinha pelo what's.
— Re você que sabe podemos tentar se estiver a vontade. Respondi a ela
Ao voltar o pessoal se sentou, cansado, para comer algo e alguns começaram a ir embora. O Marcão que sentou do lado direito dela ficou conversando e por volta das 02:00 am quando todos já tinham ido, Renata com o braco direito em cima da perna do Marcão acariciava ele por debaixo da mesa disse.
— Beto o Marcão está com o carro e você não bebeu, pode nos levar?
— Ta certo então vamos. Respondi rapidamente.
Após sai do bar no carro do Marcão Renata entra no banco de trás junto com ele o carro tinha pelicula então estava bem escuro, comecei a dirigir para o nosso ap e começo a ouvir o som de beijos, rapidamente olho pelo retrovisor e vejo a Renata com a perna direita em cima da perna do Marcão beijando ele com a língua bem molhada. Meu pau ja pulsava em minha calça vendo aquela cena.
Em uma mistura de tesão com ciume eu olhava pelo retrovisor aproveitando aquela visão tentando chegar o mais rápido possível no nosso ap.
Chegando no estacionamento do a eu vejo ela passando a mão pau dele por cima da calça e ele que aproveitava e já dedilhava a buceta da Renatinha.
Entrando no apartamentamento ela o beijava em pé e disse.
— Vem amor me pega
Eu me aproximei por trás e junto com as mãos do Marcão apertava a bunda dela, já tirando a calças.
E ela foi logo abrindo as calças dele, ansiosa para ver o que encontraria e logo por cima da cueca já comentou.
— Nossa Beto é maior que o vibrador. Apalpando e colocando a boca enquanto eu a despia e mordia a bunda dela.
Depois de alguns minutos nessa posição ela começou a mamar o pau do Marcão de cima a baixo, eu podia sentir a bucetinha dela molhadinha como nunca, quando ela se vira para ele e fica de quatro no sofa.
Ele logo enfiou a cara na buceta da Renatinha abrindo a bunda dela com as mãos.
Ele fazia movimentos circulares de cima pra baixo com a lingua e a Renatinha olhava para mim revirando os olhos, começou a chupar meu dedo, e logo pediu.
— Me fode, me come gostoso vai.
Sem perder tempo Marcão já começou a passar a rola grossa pincelando a bucetinha molhadinha dela, começou a estocar devagar, como o pau era grande a Renata gemia fazendo cara um pouco de dor, mas adorando aquilo, quando Marcão percebeu que ela acostumou ele começou a estocar forte enquanto ele me olhava mordendo os lábios.
Ela apertava meu pau com força lambia a cabeçinha e gemia de prazer.
Logo virou e se deitou no sofá arreganhando as perna pra ele.
Ele começou a meter nela e a esfregar o clítoris, e ela começou a chupar e bater punheta no meu pau como se fosse a primeira vez que transavamos, babava muito no meu pau e gemendo de prazer sussurrou:
— Vai Marcão mete com força pauzudo gostoso.
Ela estava insaciável chupando e metendo gostoso, até que decidiu mudar de posição, pediu para que ele sentasse no sofá e eu ficasse em pé, começou a cavalgar no pau dele que eu nem acreditei que caberia tanto, ela esfregava e rebolava enquanto ele puxava o cabelo dela fazendo ela esfregar com mais força, ela só conseguia bater punheta pra mim de tão ocupada que estava gozando nessa posição e eu já louco de tesão comecei a gozar também.
Depois que ela gozou muito ofegante o Marcão disse:
— Gostosa agora é minha vez senta aqui.
Ela se sentou no sofá e ele de pé colocava o pau na boca dela dava pra até ver na bochecha aquela rola entrando e saindo e a Re fazendo uma cara de prazer e êxtase de chupar aquele pau lamber a cabeça e bater punheta junto, até que ele goza na boca dela e jorra porra nos peitos dela.
Depois de cada um se lavar e ele ir embora, fomos dormir, mas antes ela me disse:
— Ai Beto que loucura, mas foi uma delícia, e eu acho que já tenho outros em mente para chamar no futuro.
— Re agora você é minha putinha. Dorme bem.
** as imagens não são de minha autoria **
Votado... Sensação Indescritível Realmente... Parabéns... Cacá e Ane...
mmm...assim na apreciação do consenso em? delícia!
delicia demais
Pode continuar escrevendo muito bom, lindas fotos
delicia de menage, votado, amei
Mas que maravilha. Que historia gostosa. Que esposinha safada. Putinha perfeita. Adorei. Votado
Ótimo votado adorei