Eu morava em um sobrado, embaixo as garagens e no primeiro andar meu apartamento e finalmente no segundo e ?ltimo pavimento morava minha prima, Vanessa, que na ?poca tinha 24 anos. Tinha um terreno em cima do apartamento dela. Era herança de familia, ela herdou um e eu o outro e moravamos sozinhos, cada um no seu canto e tocando a vida. Eu era solteiro e sou até hoje, ja Vanessa era divorciada, havia engravidado aos 18 anos e para satisfazer exigencias familiares e/ou agradar a sociedade ou até porque queria mesmo, se casou com o pai de sua filha. Seu casamento foi muito tumultuado até porque ela era inexperiente e o pai de sua filha, 5 anos mais velho que ela, nao era o que se poderia chamar de o maridao. A separaçao veio até que tarde demais considerando o que ela sofreu com ele, o que fez com que Vanessa nunca mais se casasse. Vanessa trabalhava em um banco, emprego que conseguiu aos 21 anos de idade, ainda quando era casada. Após largar o marido e criando a filha sozinha fez faculdade de psicologia e embora nunca tenha exercido a profissao isso teve uma grande utilidade para ela.....e como! A filha de Vanessa, Camila, na época com quase vinte anos morava em Belo Horizonte. Muito inteligente havia passado em um concurso publico e conseguido um bom emprego, mas isso lhe custou ter que morar longe de Vanessa que nao tinha vontade e nem possibilidade de se mudar do Sul de Minas, logo elas se viam com pouca frequencia embora se falassem por telefone regularmente, geralmente era Camila quem vinha visita-la uma ou duas vezes por m?s, sempre em finais de semana ou feriados. Vanessa nao era exatamente linda, mas estava longe de ser uma mulher feia. Ela era interessante. 1,65 de altura, 60 quilos, seios m?dios e firmes, bunda proporcional, cabelos negros um pouco compridos, pele mais clarinha, pernas dentro da media e pés maravilhosos! Vanessa tinha extremo bom gosto para se vestir e mais ainda para cal?ar. Usava sempre sandalias bem delicadas e de tiras fininhas que deixavam seus lindos pés a mostra. Ela sempre usava esmaltes clarinhos e nas horas informais adorava um chinelinho de borracha sempre de cores escuras que contrastavam com sua pele clara. Ja Camila desaparecia perto da mae, pelo menos para o meu gosto. Era sem graça e para mim desprovida de interesse, meu foco era Vanessa pelo conjunto todo. Eu trabalhava o dia todo e Vanessa tambem, as vezes cruzavamos nas escadas do sobrado, que para n?s era um mundo. Os apartamentos eram grandes espaçosos e com boa privacidade. Nosso relacionamento era o normal entre primos, uma conversa aqui, outra ali e a vida ia seguindo. Vez por outra Vanessa me pedia para consertar uma torneira que pingava ou para trocar um chuveiro e outras coisas afins que estragam em casa. Vanessa raramente recebia visitas e era muito caseira. Trabalhadora como sempre foi, fazia faxina em seu apartamento sozinha nos fins de semana e dividia comigo a tarefa de limpar as areas comuns do prédio como as escadarias que lavavamos juntos com boa frequencia e tambem as garagens e a calçada. Nessas ocasioes, sempre em dias de sabado, ela usava um short mais curto, uma blusinha mais gasta dessas de usar em casa mesmo e um par de chinelos de borracha que deixavam seus lindos pés 37 bem a mostra. Eu sempre observava seus pés nessas e em outras ocasioes. Sempre! Num desses sabados terminamos a faxina nas areas comuns do prédio e Vanessa me perguntou se eu nao me importava de ajuda-la a lavar o terraço do seu apartamento. Ela nunca havia me pedido esse favor antes e eu me prontifiquei a ajuda-la, mas achei um pouco estranho mas isso seria mais uma oportunidade de observar seus pés que naquele dia estavam com as unhas pintadas com um esmalte translucido, lindo! Nao só os pés de Vanessa eram lindos como tambem as maos nao ficavam atras e eram muito bem cuidadas, mas os pés.....eram demais! Recolhemos os apetrechos e subimos as escadas passando pelo seu apartamento até que finalmente chegamos ao terraço que nem estava com aparancia de estar sujo. Começamos a lavar a area e pouco tempo depois Vanessa se voltou para mim disparou: -Pensa que eu nao percebo mas voce tem um forte fetiche por pés femininos, estou certa? Fiquei pasmo e sem reaçao, senti meu rosto esquentar e ficar vermelho. Vanessa entao nao se fez de rogada e disse: -E olha que isso é apenas a ponta do iceberg, tem muito mais coisas por tras disso, sabia? Fiquei pasmo! Ela havia descoberto meu segredo! E agora? Desconversei perguntando se queria que eu esfregasse o chao mas ela foi insistente e disse: -Por que voce nao se abre comigo? Eu sou sua prima, sua amiga e posso te ajudar. Por que nao confia em mim? Fiquei atordoado e disse que precisava ir embora mas ela me segurou pelo bra?o e disse que eu precisava de ajuda e me puxou delicadamente para descermos a escada que levava ao apartamento dela. Uma força me mandava fugir mas outra me conduzia a ceder. Chegamos na cozinha e ela me mandou sentar. Vanessa entao puxou uma cadeira e se assentou na minha frente e disse: -Eu só quero te ajudar. Se voce gosta dessas coisas eu sei que nao tem como te obrigar a ceder e a rejeitar seus desejos. Voce tem que se abrir e só assim sera feliz. Ela ainda disse mais: -Eu estudei psicologia e sei que a tara por pés femininos esta relacionada com outros desejos tambem. Por que nao se abre comigo? Eu estava sem reaçao e nao dizia nada, nada mesmo e nao conseguia encara-la, só olhar para o chao e ironicamente para os pés dela.. Vanessa entao colocou a mao nas minhas maos e disse: -Pode confiar em mim, nao vou dizer nada a ninguem, juro. Ela ainda foi alem: Olhe nos meus olhos, disse ela. Como eu nao a atendi ela delicadamente levantou o meu rosto e finalmente eu a encarei. Ela estava com uma fisionomia tranquila, terna, quase maternal e me disse: -Eu só quero que voce seja feliz, só isso, mas nao depende só de mim. E ainda completou: -Voce quer ser feliz? Eu balancei a cabeça afirmativamente. -Vanessa entao me disse quase chorando: Eu posso te fazer feliz, isso nao me custa nada e eu estou sozinha e ninguem precisa e nem vai saber de nada. Ela entao me perguntou: -Voce gosta de pés de mulher? Eu balancei novamente a cabeça mas ela disse que queria ouvir de mim e eu disse em voz baixa que sim. Ainda ela: Voce gosta dos meus pés? Respondi que sim, muito. Vanessa entao perguntou do que mais eu gostava e disse que só isso. Dai entao ela disparou: -Se mentir para mim nao vai ter nada. Pode se abrir comigo. Eu nada falei. Vanessa entao disse que iria facilitar minha vida. E perguntou: -Voce gosta de apanhar de mulher? Gosta? Disse que sim. Ela perguntou se eu gostava que a mulher me obrigasse a usar coisas de mulher e eu disse que sim. -E de ser xingado, humilhado, voce gosta? Respondi que sim. Ser dominado pela mulher, gosta? Sim, respondi eu. -E do que mais gosta? Perguntou Vanessa. Só isso, eu falei Vanessa entao olhou fixamente nos meus olhos e com um sorriso disse: -Voce nao tem culpa de gostar dessas coisas e pode ser feliz assim e mandou eu me ajoelhar e beijar e lamber os seus pés. Nessa hora meu pau ficou tao duro que quase nao aguentei de tao dolorido que ficou. Beijei, lambi seus dois pés incluindo a sola, os dedinhos e fiz isso demoradamente e só parei quando Vanessa falou que ja estava bom por hoje e que eu estava lambendo seus pés fazia meia hora. Ela disse isso dando uma risadinha. Vanessa reparou no volume na minha bermuda mas nao fez nenhum comentario sobre minha dolorida ereçao. Ela entao me abraçou com ternura e sussurrou no meu ouvido que ia dar tudo certo entre nós. Vanessa preparou um café e disse que nossa conversa iria longe ainda. Conversamos com mais detalhes sobre as fantasias que eu tinha e sobre as nossas regras de realizaçao que foram ditadas por Vanessa.. Foi mais duas horas de conversa, agora de forma mais descontraida e com detalhes mais picantes. Ninguem saberia de nada e inclusive trocariamos o cadeado da garagem pois sua filha tinha a chave e poderia chegar de viagem de surpresa e nos pegar no flagrante. Vanessa entao disse que deveriamos terminar a faxina no terraço e assim fizemos. Depois desci para meu apartamento ainda com o pau duro e me matei de me masturbar e ainda sem acreditar no que tinha acontecido naquele dia e no que estaria por vir. Passaram-se 3 semanas e a vida seguia na rotina. Eu vez por outra cruzava com Vanessa nas escadas do sobrado e nossa reaçao era normal mas eu agora olhava para seus pés sem medo ou receio e ela sempre percebia e dava um sorriso. Mais duas semanas e chegou o aniversario de Vanessa e eu lhe dei uma linda sandalia de marca com as tiras fininhas que ela adorou. Mas até aquela data nenhuma novidade até porque nas nossas regras nao falariamos mais sobre o assunto. Vanessa entao recebeu num final de semana uma rapida visita de sua filha, Camila. Ela chegou numa manha de sabado e foi embora na noite do domingo. Isso certamente deixou Vanessa mais a vontade pois no sabado seguinte a noite meu telefone tocou. Era ela! Sua voz estava um pouco mudada e ela mandou eu subir para seu apartamento que estava com a porta aberta. Um detalhe: eu deveria subir completamente pelado! E nao deveria demorar para fazer isso. Fiz como Vanessa mandou, retirei toda a roupa e subi a escada. Estava um pouco frio e eu sentia um pouco de medo. Entrei na sala e Vanessa estava sentada, de espartilho e cinta-liga e calçando uma sandalia de salto médio. Ela estava um pouco diferente e mandou eu me ajoelhar e beijar seus pés e assim eu fiz. Em seguida ela disse: me siga meu cachorro. Acompanhei Vanessa até um dos quartos e ela me xingava de varios palavroes e olha que seu repertório era vasto. No quarto havia uma calcinha preta sobre a cama e Vanessa me mandou vestir. Fiz o que ela mandou e até que ficou bem em mim , servindo bem.kk Era um modelo bem putinha mesmo que deixava boa parte da bunda a mostra. Ela entao me mandou ficar de pé Vanessa entao falou: -meu cachorro vou fazer vc sentir minha lingua no teu mastro. O interessante é que Vanessa xingava e falava obscenidades com a voz em tom normal e sem se alterar e isso me dava um tesao enorme! Ela entao colocou uma venda de tecido preto nos meus olhos, fiquei cego e sem saber o que aconteceria. Derrepente ela me xingava e dizia que iria me corrigir pois eu nao estava me comportando bem. ela chupava meu mto meu com intervalo para ela me xingar e ela alternava entre chupar meu pau e minhas bolas Depois disso houve uma pausa e Vanessa me mandou ficar como eu estava e assim fiz e logo percebi que ela se afastou mas logo voltou. Vanessa entao disse: -Agora vc vai ter o que merece seu puto. Ouvi o ruido de uma gaveta se abrindo e logo em seguida se fechando. Logo ela retirou minha calcinha e mandou eu afastar as pernas. Nessa altura meu pau já estava durissimo e até doendo de tao duro. entaum passei a mao sobre teu cuzinho logo percebi que se tratava de um plug anal o que ela tinha pegado na gaveta e que era bem grosso pois Vanessa o enfiou até passar a parte mais larga e depois retirou e enfiou novamente e colocando mais gel para facilitar. Ela fez isso inumeras vezes num vai-e-vem delicioso e que me deixou mto excitado. vanessa entaum tirou o plug e começou a me arranhar e dizer q eu fuii um menino mto mal. Vanessa mandou eu ficar quieto onde estava e se afastou por algum tempo e de repente ouvi sua voz perto de mim novamente sem perceber que ela tinha voltado. Os xingamentos nao paravam, sempre com voz calma e sacana. Mas o que aconteceu em seguida foi inesperado. Vanessa mandou eu me virar e me ajoelhar, como eu ainda estava com a venda nos olhos ela me guiou com suas maos macias e delicadas. Me ajoelhei e entao ela retirou a venda e a visao que tive foi maravilhosa! Ela estava completamente nua, inclusive descalça na minha frente! Vanessa entao falou: -lambe sua Dona, lambe vagabundo! Comecei a lamber e beijar seus pés que estavam impecaveis, fui subindo pelas pernas até chegar na sua buceta que estava totalmente depilada e escorrendo um mel doce e perfumado. Comecei a lamber seu grelo e fui descendo até na entrada da sua buceta colocando a lingua na entradinha da xana de Vanessa. Eu engolia seu mel delicioso. Ela gemia baixinho mas a intensidade dos seus gemidos foi aumentando até que ela nao se aguentou de pé e deitou-se na cama. Eu entao continuei a lambe-la sem me esquecer dos seus seios tambem. Meu pau estava durissimo e voltei a lamber a buceta de Vanessa até que a intensidade de seus gemidos aumentou e ela explodiu em um gozo alucinante. Eu nao me fiz de rogado, nao aguentando mais passei e esfregar meu pau nos seus pés até que gozei violentamente entre seus dedinhos e a sola de um dos pés de Vanessa. Após alguns poucos minutos Vanessa se recuperou do gozo e se levantou e me deu um beijo na boca e me puxou para o banheiro onde tomamos um delicioso e demorado banho juntos, entaum encosteii ela na parede fiz ela empinar a bundinha e enfiei meu mastro pouco a pouco nela e fuii aumentando a velocidade em movimentos ritimados atéh que transbordei o de gozo o cuzinhoo aberto dela.. aii ela se virou se ajoelhou e mamaou gostozo meu pau atéh q naum aguentei e soltei jatos de gozo no fundo da garganta dela fazendo ela se engasgar um pouco aii nos lavamos,e em seguida ela me convidou para dormir com ela e assim entramos debaixo de um gostoso ededron bem quentinho completamente pelados e dormimos abraçados. gente desculpa alguma coiisa e lembrando que esse ééh meu primeiro conto.. espero q gostem..
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