Decorria um belo e primaveril domingo de Maio, quando, de tarde, nos lembrámos de dar um pequeno passeio pela serra que nos fica próxima. Não havíamos combinado nada, mas o tempo ameno e todo o contexto envolvente, convidavam a pequenas paragens para admirar a paisagem e quiçá, a uma deliciosa foda ao ar livre. Com o carro em andamento, ia-lhe acariciando levemente as pernas por cima da meia de liga e subindo um pouco mais o vestido preto, para que lhe pudesse sentir a pele das coxas. Como se de um descuido se tratasse, tocava-lhe de vez em quando nas cuecas, procurando perceber a sua predisposição...reagiu bem...continuei em suaves toques por fora das cuecas, mas sentindo já o seu feedback, através de alguns gemidos subtis e da discreta humidade q ía escorrendo...não resisti e meti-lhe repentinamente os dois dedos na cona já visivelmente molhada. Foi então que ela soltou um gemido bastante audível e me ordenou - “Pára aí na berma e fode-me aqui mesmo!”. Eu, sempre mais cauteloso nestas situações sugeri-lhe que procurássemos um local um pouco mais isolado e tranquilo. A contragosto dela lá continuámos e acabámos por parar num miradouro numa colina, com uma vista muito interessante sobre as povoações vizinhas e que aparentava grande serenidade. Pedi-lhe que se debruçasse sobre o gradeamento que proporcionava ver a paisagem ao longe, enquanto eu, a alguma distância ía admirando as suas deliciosas curvas, debruçada como estava, o que provocava que o vestido preto levantasse. Já de cabeça perdida e cheio de tesão ordenei-lhe – Sobe mais esse vestido e tira as cuecas!... ( Galeria “Ass” - foto 6 – situação real!) Ela gosta deste tipo de jogos e em poucos segundos tinha as cuequinhas húmidas, dentro do meu bolso! A partir daí perdi completamente a noção de cuidado e bom senso e, já com o caralho Duríssimo, penetrei-a profundamente naquela posição soltando ela um estrondoso grito! Ai fode-me, dá-me com força cabrão! - Quando fazemos sexo gostamos de fazer uso deste calão mais perverso – e eu sem conseguir parar ía-lhe dando umas sonoras palmadas, ao mesmo tempo que gritava – fodo-te toda, sua puta...grande vaca! Leva na cona com força, vá, cadela!, ao que ela respondia com grandes gemidos...e repeti estas frases tantas vezes, que não nos apercebemos de que alguém se tinha aproximado, provavelmente atraído pelo barulho que fazíamos...Tratava-se de um ciclista que fazia a sua voltinha de domingo e que ali estava, ainda sentado em cima da bicicleta, a olhar para nós...De repente entrámos em pânico – ela baixou de imediato o vestido e virou o rosto para o outro lado, e eu...eu...sem grande jeito...escondi rapidamente o caralho e dirigi-me a ele e disse-lhe – Olha! Já que nos apanhaste em flagrante, fica mais um bocado e vais vigiando, para ver se mais ninguém nos apanha...ele ficou meio aparvalhado, a minha mulher não sabia o que fazer, mas eu também não lhe dei grande tempo para pensar e levantando-lhe bruscamente o vestido, quase que a violentei, tal o tesão que me provocou situação tão inesperada. Ela acabou por fechar os olhos e teve um orgasmo brutalmente forte e sonoro, ali mesmo em frente a um desconhecido...e assim se manteve - de olhos fechados e debruçada na grade...Entretanto percebi a excitação do nosso guardião e fiz-lhe sinal para se aproximar...Ele não se fez rogado e chegando junto dela apalpou-lhe profusamente as nádegas, acabando por meter dois dedos naquela rata completamente encharcada – não houve mais controle! - ela soltou um imenso grito de susto e de prazer ao mesmo tempo e eu ordenei ao ciclista – Fode-a...Fode-a! Ele desceu os calções e vi o seu membro tenso e bastante grosso – não demasiado grande mas bastante grosso – e meteu-lho de imediato na cona! A minha mulher estremeceu, cambaleou até, tal a brutalidade da penetração, mas estava rendida...enquanto ele a fodia toda, foi subindo as mãos até à parte superior do vestido e, quando me apercebi, já ela tinha os volumosos peitos completamente fora e acariciados pelo estranho...parecia até querer esmagá-los tal a energia que colocava no ato. Eu não parava de me masturbar e ela não sustinha os gemidos e os gritos, até que lhe percebi mais um enorme clímax! Que loucura! Só tive tempo de gritar para ele – não te venhas para dentro dela! E vi de imediato um assinalável esguicho de esporra, que a deixou suja junto ao sexo, no cu e nas meias de liga...Já mais calmo, ele beijou-a na boca e nas volumosas mamas, dizendo obrigado e eu não me contive e penetrei-a mais uma vez deixando-a a pingar sémen...ele foi embora e nem nos lembrámos de perguntar o nome...
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