O CASAL NISSEI E O MULATO SUPER DOTADO (VERÍDICO) (PARTE 2) (ETERNAS RECORDAÇÕES)

Edu:
Depois de tudo isso, por alguns dias, nas noites seguintes, como sempre, eu ia namorar na casa da Juliana. Foram noites de namoro com muito sexo e confidências pois estávamos muito ansiosos para encontrarmos uma forma de colocar em andamento o nosso desejo incontrolável de conseguirmos convencer o Nilton e termos esse relacionamento sexual fantástico sem atrapalhar a escola e nossas vidas.

Lógico que a cada idéia, nós imediatamente imaginávamos e visualizávamos a situação, nos deixando muito excitados e só conseguíamos continuar a conversa depois de nós dois gozarmos loucamente em fodas memoráveis, molhadas, sua bucetona linda muito inchada, enorme, agora relembrando do pau enorme e muito grosso, que agora já conheceu muito bem ao vivo!:

- Aaaaiii Edu! Me chuuupaa!!! Me dá um carinho na sua bucetona, prepara ela pro pauzão grosso!!! AHHHH! Enfia devagar seu pau!!! Quero sentir a cabeça do seu pau também! Vai enfiando tudo!!! UUUUNNNN! Que quentinho!!! Mete!! Mete rápido agora!!! !! Dá uma laceadinha na sua fêmea! Deixa ela bem inchadinha pro pauzão entrar rasgando!!!

- Isso! Olha que cacetão grandão! Mostra seu pau aqui junto prã eu ver!!! AAAAAHHHH, que diferença!!! Que tesão!!! Abre os lábios da minha bucetinha para essa cabeçona passar! Isso!!! AHHHH! Que cabeção macio!!! Entra tão apertadinho,escorregando!!! AAAAIIII! Tô gozando só de lembrar isso!!!! Olha sua japonesa com esse pauzão grosso arreganhando a buceta!!! Oooolha prá mim, com essa cara de japonês taradão!! AAAAIII, me beija! Me beija! UUUUNNNNN!!! Tô gozando no cacetão! UUUNNNN!! Me abraça com força!!! AAAAAHHHHHHH!!!!!   

- Me fode agora, Edu! Mete fundo! Mete fooorte!! Você vai me chupar e lamber direitinho nessas horas, né??? Vou precisar!!! Sai tanto caldinho quando o pauzão do Nilton vai arreganhando, é tão justinho que sai espirrando e escorrendo no meu cuzinho!! AAAIII, que delícia!!

Nossa! Eram muitos detalhes que a Juliana foi me contando, compartilhando comigo, todas as diferenças fantásticas que ela finalmente conheceu. Ela me disse que as coisas mais excitantes eram nossa relação intelecto-sexual, nossos pensamentos e desejos se completando e nos excitando mutuamente, cada um querendo o prazer do outro mais que o seu próprio, e que as diferenças físicas gritantes entre eu e o Nilton a deixavam maluca de tesão, muito mais do que se fosse só eu ou só o Nilton.

Foram alguns dias maravilhosos em que não havia nem possibilidade de outra coisa voltar a acontecer entre a Juliana e o Nilton, pois não houve mais dias na chácara e na granja em que não houvesse mais gente da família na casa.

Com toda a certeza, o Nilton estava em ponto de bala, com os hormônios à flor da pele, agora com a lembrança memorável do ocorrido naquela tarde no quarto da Juliana. Relembrando agora, acho mesmo que esse período foi muito importante para que tudo acontecesse como vamos contar nesta parte, pois no estado de excitação sexual proporcionado pela Juliana tão naturalmente, ele estava em tal estado de tesão reprimido, que iria topar qualquer coisa que nós propuséssemos que possibilitasse para ele a concretização de seus sonhos sexuais, pois enquanto nós dois tínhamos um ao outro nas noites seguintes de namoro, ele só tinha as mãos para tocar punheta sozinho e relembrar a gostosa japonesa dos sonhos agora realizados de fato!

Durante a semana, a família da Juliana resolveu viajar para visitar outra irmã casada a mais de 100 km pois haveria um evento familiar lá, no sábado, e retornando somente no domingo à tarde.

Como estávamos em época de entrega de trabalhos escolares (a Juliana e eu estudávamos juntos, foi assim que nos conhecemos), a Juliana pediu para ficar preparando o trabalho para entregar na semana seguinte, pois durante a semana nunca sobrava tempo devido ao cansaço das atividades diárias. Eu me prontifiquei a fazermos juntos e como já era considerado parte da família (lembrem que eu mencionei que eu era muito bem visto na cidade, e nossas famílias tinham excelente relacionamento).

Nessa noite nos encontramos já com os pensamentos a mil para decidirmos como convencer o Nilton a se unir conosco na nossa busca do Nirvana sexual, com todos pensando no melhor para o outro (inclusive o Nilton).

Até aqui, tudo isso eram instinto e sentimento mesclados e puros. Tínhamos que analisar com muita clareza e inteligência, sem pré-conceitos e julgamentos pré-concebidos e proteger com muito carinho isso que sabíamos do fundo de nossos corações.

Porque a gente sabia, que se o foco do relacionamento entre nós três fosse somente o sexo, sem companheirismo, isso acabaria sendo destrutivo para todos, por mais que no início parecesse mais fácil e imediato.O Nilton também tinha de compartilhar conosco pelo menos o companheirismo, para com o tempo, criamos um verdadeiro vínculo de amizade realmente duradoura. Senão seria a hora de desistir definitivamente, por mais difícil que fosse.

Hoje estamos escrevendo isso, mas na época, os pensamentos não estavam claros assim, nem descritos em palavras assim. Mas seguimos ao máximo nossas intuições juntos, o que nos guiou. Como somos 2 homens, quem ficou encarregada de conversar e explicar tudo para o Nilton foi a Juliana, claro! Assim ele com certeza não ficaria preocupado e na defensiva.

Assim, no dia seguinte, na sexta-feira, fomos conversar juntos com o Nilton no galpão. Quando chegamos juntos e a Juliana se aproximou mais dele, e com a mão no seu ombro, lhe disse que queríamos (os dois) conversar algo muito importante e bom com ele, o tom carinhoso com que a Juliana falou para ele, creio que ele também intuitivamente percebeu que algo muto bom poderia acontecer, pois sorriu sem jeito, olhando para mim e para a Juliana, sem saber o que dizer.

Juliana:”Vamos sentar todos juntos ali na roda porque a conversa é entre nós três, tá bom?”

Nilton: “Tá bom, Juliana.”

-Nilton, lembra aquele dia que eu te peguei tocando punheta atrás do banheirinho da granja?

-Mas! Mas! Não tive intenção, não pensei que você fosse aparecer lá! Edu! Não fica bravo comigo, não foi de propósito!

-Escuta ela primeiro, Nilton. Eu também estava lá no dia, nós três estávamos lá, é que vocês dois não me viram, eu estava escondido lá atrás do depósito de ferramentas, observando vocês..

O Nilton fez uma cara de espanto, olhou para mim assustado, depois olhou para a Juliana. Quando viu os rostos sorridentes da Juliana e meu se acalmou, e ela continuou:

-Então! Nós temos de entender que o destino já colocou nós três juntos, naquele momento, naquele lugar! Que o destino traçou alguns caminhos possíveis e um deles que estamos vendo e conversando aqui, achamos que é o certo, e que é maravilhoso para nós! Simples assim! Verdadeiramente assim! Deliciosamente assim! Qualquer mentira só iria destruir para sempre a pureza do que ocorreu até aqui, sem mentiras, sem egoísmo.

Aí a Juliana pôs 1 mão no meu joelho e a outra no joelho do Nilton e começou a explicar:que ela e eu nos amamos muito, vemos sexo com a maior naturalidade, e o que mais achamos importante é a amizade, o carinho e respeito mútuo entre nós e que já que aconteceu tudo isso, sem maldades e segundas intenções, nós tinhamos de conversar e acertar os ponteiros. Pois os pré-conceitos dizem que é luxúria, pecado, etc.,etc.mas o que aconteceu, simplesmente aconteceu, foi natural, não estamos prejudicando ninguém, basta nos concentrarmos na pureza do relacionamento de nós três.

-Nilton, o Edu assistiu tudo, ele me viu aproximar olhando, curtiu que vi, o que aconteceu, ele me ama e se é bom para mim, ele também quer isso para mim. Ele não é corno nem nada, nós nos amamos. Na verdade, ele queria estar o tempo todo comigo alí também, lógico que ainda não seria possível naquela hora, mas curtiu tudo que aconteceu e estamos juntos aqui porque queremos estar juntos com você.

Nilton: “Nossa! Nunca iria imaginar que o Edu não ficaria com raiva ou com ciúmes disso!”

-Tem mais, Nilton, também contei pro Edu tudinho que fizemos no meu quarto, todos os detalhes do que fizemos, tintim por tintim, ele fcou taradão, né Edu?.

-Ai meu Deus! Juliana! Gosto tanto de você, acho você muito linda e gostosa! Você me falar tudo isso, junto do Edu na minha frente! Claro que eu quero! Aquele dia que passamos juntos no seu quarto foi demais! Nunca mais vou me esquecer! Não consigo parar de pensar em tudo que fizemos naquele dia!

-Estamos há dias conversando como falar com você para mantermos todo esse nosso envolvimento em sua pureza, sexualidade, sem mentiras, com respeito e carinho entre nós três! Isso é importantíssimo! Se não for assim, essa conversa terá de ser a última e nunca mais voltamos a falar nisso e nem haverá mais sexo entre a gente.

Aí a Juliana passou a mão sobre meu pau e o pauzão do Nilton, e perguntou: “O que você nos diz? O que acha?”

-Edu, tá tudo bem mesmo? É sério o que vocês estão falando? É isso mesmo que estou pensando? A gente vai ficar juntos, na amizade e no sexo, no respeito, no carinho um pelo outro e tudo mais?

-Exatamente, Nilton. Isso mesmo! Acho que você entendeu de verdade! E ninguém mais tem de saber o que rola entre a gente, só nós três. Outras pessoas nunca entenderiam. Mas da nossa amizade ninguém vai achar nada.

-E de agora em diante, quando fizermos sexo, será nós trés juntos, tudo bem?

-Nossa, Juliana! Estou com a cabeça rodando! Parece que estou em outro mundo! Não sei o que dizer e o que fazer! Mas uma coisa tenho certeza, tudo que você me pedir vou querer fazer, gosto muito de você, além de linda, gostosa, boa gente pacas, é muito inteligente e sabe o que quer. Nossa! Que casal de sorte por terem se encontrado! Também sou um cara de sorte por ter encontrado vocês!

- E acredito de coração em tudo que vocês me falaram! Caramba! Agora que entendi o que vocês me explicaram, estou começando a ficar com muito tesão com vocês dois ai, tô me sentindo muito feliz que vocês dois vieram me contar tudo isso, e de só rolar se for com nós três juntos de agora em diante! Posso sentir a confiança de vocês em mim também, pode ter certeza que gosto mesmo da Juliana, e também quero preservar tudo isso que agora entendi que o destino é que nos colocou juntos naquela hora, naquele lugar!

-Sermos felizes com isso depende só de nós e de mais ninguém! É sexo sim, mas é puro e belo, enquanto nós preservemos essa pureza!

Nilton, vamos nos abraçar os três pela primeira vez agora, então! Vem!!!

E nos abraçamos, a Juliana pediu para nós dois a encoxarmos e assim ficamos por um bom tempinho.

-Nilton dia e a noite inteirinho. Minha família vai viajar para a casa da minha irmã e volta só no domingo à tarde. Aí a gente aproveita para realmente estarmos os três juntos!!

-Tá bom, Juliana!

No sábado de manhã, eu e o Nilton chegamos, e a Juliana tinha preparado um café da manhã sensacional. Como no interior às vezes aparecem visitantes sem avisar, a Juliana pediu para deixar as portas trancadas e aí nós tiramos a mesa, e muito ansiosos, já fomos pro quarto dela.

Abracei a Juliana, e o Nilton a abraçou, e começamos a beijá-la. Como eu estava de frente, ela me tirou a calça e a cueca primeiro, eu já com o pau duríssimo, o qual ela agarrou e me beijou, batendo uma punheta enquanto com a outra mão alcançava meu saco, e o Nilton por trás foi descendo e beijando-a pelas costas, até alcançar aquela bucetona ao que ela gemeu e apertou meu pau. Depois ela se virou sem soltar o meu pau e ficamos de frente para o Nilton, que tinha essa visão linda da Juliana agora nua segurando meu pau e meu saco. Foi a primeira vez que ele viu o meu pau, o meu saco e de perto.

Em seguida a Juliana se agachou na frente do Nilton, e quando puxou a cueca para baixo, saltou aquele pauzão de negão muito grande, bem grosso e duro, super dotado. A visão do seu enorme saco escuro era impressionante, pesado e esticado pelo peso de seus culhões maiores que ovos de galinha extra. A Juliana gemeu de prazer ao ver toda aquela bagagem, e eu me encostei por trás no rosto dela, que se virou levemente me agarrando o pau, e chupando-o enquanto não tirava os olhos do cacetão duro, que também agarrou, mas sua mão não fechava em torno daquela tora escura, então me puxou para bem perto e encostou nossos paus e disse:

-Meus dois paus que eu amo, um que sabe tudo de mim, que me ama e tudo faz por mim, sabe tudo que eu preciso e outro que também amo, esse pauzão que o destino me trouxe, que sabe alcançar todos os recantos da minha buceta que o adora!!!
.
-AHHHH! Eu estava esperando há tanto tempo ver os 2 paus juntos!

-Edu, você tá muito duro! Tá gostando de estarmos finalmente os três aqui?

-Muito, esperei muito isso!

-Nilton, seu pauzão também está duro, tá até dando pulinhos! Tá gostando de estarmos aqui juntos também?

-Tô, Juliana! Parece um sonho! Ver você segurando o pau do Edu e o meu com essas mãozinhas de japonesa! AAAAIIII! Dá um tesão de ver a diferença entre eu e o Edu na tua frente e você olhando! Você tá vendo o pau japonês do seu namorado, tá comparando com o meu de negão! Só de saber isso fico de pauzão duro, doido de tesão de te satisfazer como o Edu lhe diz, feliz de estar preparado para te foder completamente a sua linda bucetona, tão inchadinha, tão grande! Minha bucetona linda japonesa bem dotada!

Juliana: “Imagina eu então, com o pau duro do meu amor aqui e tendo o seu cacetão aqui bem do lado! Dá muito mais tesão os 2 assim juntos, a diferença enorme que vejo entre eles me deixa molhadinha, porque sei exatamente a diferença entre eles e um deles me faz sentir falta do outro! É demais!”

Edu: “ Eu te amo e amo sua linda bucetona bem dotada, ela merece ser satisfeita por mim e por esse cacetão de negão bem grosso!”

Nilton:”AAHHHHH! Vocês são sensacionais! Um tesão de casal! Vocês falando assim estão me deixando com o pau muuuito duro! AHHH! E vocês dois me olhando juntos me deixa mais tesudo ainda!”

Abracei a Juliana com todo o carinho, e dei um beijo na boca, depois fui descendo e comecei a lamber a sua bucetona, que já estava muito molhadinha e inchada:

-AHHHH! Edu! Me chupa! MInha xoxota está escorrendo, piscando de tesão! AHHH!

E continuou segurando firme o pauzão grosso, aí ela puxou o Nilton pelo cacetão, e começou a enfiar aquela tromba na boca, e tocando a maior punheta nele. Continuei chupando ela, que começou a gemer e esfregar a buceta em minha cara, e pediu:

-Edu! Me fode primeiro, meu japonês!! Me laceia, me deixa molhadinha pra esse cacetão entrar depois! AAAAIIIII! Que gostoso! Meete! Meeeteee! Ai, vou gozar!!

E gozou de mansinho, segurando e chupando com gosto o pauzão do Nilton.
Quando parou de gozar, nos beijamos com paixão e ela pediu pro Nilton: “Troca de lugar com o Edu, me fode com esse cacetão de negão cabeçudo! Ele já me deu uma laceadinha!”

Eu falei para o Nilton deitar de costas, e aí a Juliana se deitou de costas nele.. Finalmente iríamos realizar aquele sonho maravihoso:

-AHHHHHHH! Vai enfiando devagar, Nilton! Que pau de negão que você tem! Seu cabeção é demaaaiss!! Me lambe, me chupa! AAAAHHHH! Como gozei pensando nisso! Mas é muito melhor com vocês dois! AAAAIIIII! Que delícia! AHHHHHH!

Mal a cabeçona macia e escuro entrou de repente, escorregando bem apertado, a Juliana começou a gozar muito forte, molhando minha cara todinha, enquando eu a lambia sem parar.

-AAAAIIII! Cabeção!! Entrou!!! AAAAIIII! Tô gozando! Tô gozando!

Então o Nilton foi fodendo devagarinho, depois que ela parou de dar os pulinhos do gozo, começou a foder cada vez mais rapidamente e quando de repente encostou no fundo da bucetona dela, ela deu um gemido profundo, e voltou a gozar ainda mais forte, espasmo atrás de espasmo, segurando minha cara com força contra sua xoxota. Ficamos nessa posição até que ela finalmente parasse de gozar, aí a soltei e fui por cima para nos abraçarmos carinhosamente.

-AAAHHHH! Que diferença!! Bem que você sempre fica me dizendo que minha buceta merece levar esse cacetão bem grosso! Te amo Edu! AHHHH!

E fodemos várias vezes, até que estávamos os dois quase gozando e com os paus duros, resolvemos ficar um de frente para o outro para a Juliana. Ela pegou os paus, chupou cada um, e levou as mãos para os sacos, e dsse:

Ai que tesão!!! Dois sacos tão diferentes, Edu! Seu saco inteiro é do tamanho de um bola só do Nilton! Quero a porra dos dois!!! Que saco enorme, Nilton, muito pesado!

Comecei a gozar na sua mão, ai Juliana imdiatamente enfiou meu pau em sua boca, onde ejaculei mais jatos, e vendo isso o Niton também gemeu e começou a esporrar prá cima de mim e da Juliana que abriu a boca também para os esguichos do Nilton que não paravam, e segurou aquele saco enorme com as duas mãos como se estivesse ordenhando leitinho do negão, que encheu toda a boca dela, e escorreu muito para fora.

-Que sensação deu a porrada dos dois ao mesmo tempo?

-Parecia que gozei com os dois paus ao mesmo tempo!!

Fodemos, tomamos banho juntos e assim passamos o dia e a noite.

Vivemos com muita harmonia essa amizade colorida por mais 1 ano até termos de mudar para estudar na capital pois minha familia passou por uma forte crise na granja e teve de se desfazer da granja, da chácara e da fazenda.

Dois anos depois, quando já morávamos na capital, o Nilton continuava morando na nossa cidade do Interior, a gente se encontrou de novo algumas vezes, e ele começou a namorar uma moça e se casaram.

Cinco anos se passaram e recebemos a notícia do seu falecimento devido a um enfarte fulminante, aos 28 anos, o que nos pegou de surpresa. Ficamos bem tristes com o ocorrido. Vivemos felizes hoje também com as felizes recordações desse período de convivência de amizade e sexualidade plena e pura. Depois disso, nunca mais tivemos outro relacionamento a três. E sempre que fazemos amor, ele está presente em nossas fantasias e lembranças maravilhosas e excitantes do que vivemos juntos, um presente do destino e que nós três preservamos e cuidamos com todo o carinho.

FIM