A cama era grande e no teto tinha espelhos, típico de um quarto de motel.
A temperatura estava boa e dormimos nus. Antes de adormecer fiquei a olhar o teto e a contemplar as minhas duas putas. Adormeci com aquela visão, mas acordei mais tarde com alguém a chupar o meu pau que já estava duro. Era a Sandra que mamava como uma bezerra.
- Nem me deixas dormir. - Reclamei...
- Não viemos aqui para dormir. Viemos para foder, não foi?
-Foi... mas…
- Então fode-me. Fode-me o cu.
Clara, do outro lado dormia que nem um anjo.
- Acordamos a Clara? –Perguntei…
- Deixa-a estar. Ela já acorda.
Sandra já tinha o cu lubrificado e quando veio para cima de mim com uma perna de cada lado e começou a enterrar meu pau nele, não houve dificuldades.
Ela agarrou meu pescoço e suas mamas deliciosas se esfregaram no meu peito depilado. Gosto de sentir os bicos eretos de suas mamas no meu peito.
Começou a foder-me e a gemer. Meu pau entrava na totalidade, para sair quase na totalidade também.
- Ai que pau delicioso.
Eu acompanhava os seus movimentos e estocava forte em sua xoxota.
- Aí meu cu. Fode o meu cu.
Eu fodia.
- Espera aí, vocês estão a foder sem mim?!
Clara tinha acordado, se calhar com os gemidos de Sandra.
- Estavas a dormir...
- Acordavam-me... vocês são maus.
Fez beicinho e veio se juntar a nós.
- Estão a fazer anal?
- Sim.
- Nunca fiz com um homem. Apenas com um vibrador.
- Não sabes o que perdes. - Disse a Sandra.
- Sérgio, queres foder o meu cu? Afinal fazes anos e seria mais um presente.
- Já viste a grossura de meu pau?
- e...
- Vai ser difícil. Vou te rebentar toda
- Podemos tentar? Eu não me importo de ficar rebentada…
A Sandra prontificou-se a ajudar e levou-a para a casa de banho para se preparar.
Quando voltaram eu estava a masturbar o pau para não ir a baixo.
Sandra, deu o creme lubrificante a Clara para besuntar o cu.
- Fica de quatro. Acho que é a melhor posição.
Eu lubrifiquei o pau e foi me posicionar por trás. Encostei o pau nas pregas e pressionei um pouco. Senti o apertado cu se rasgar e clara soltar um grito.
- Queres que pare?
- Não... Mas vai com calma.
Voltei a tirar o pouco que tinha entrado e coloquei mais gel no pau.
- Relaxa. - Disse-lhe a Sandra dando-lhe a mão.
- Mete. Vai, mete...
Meti mais um pouco e voltei a tirar.
- Não tires. Mete devagar, mas não tires.
Fui metendo devagar e Clara ia dando gritos de dor.
- Mete, mete, mete, caralho. Mete no meu cu.
- Se queres que meta, eu meto.
Meti mais um pouco, mas também a mim me doía. Era um buraco muito apertado, mas meti até ao fundo e ao contrário da xana, aqui o meu pau entrou na totalidade.
- Está todo no cu da menina. - disse eu na brincadeira.
- Já? Afinal não foi assim tão difícil. Fode agora, mete e tira.
Meti e tirei, meti e tirei.
Sandra também se quis juntar a nós.
- Ei, também quero...
Colocou-se de quatro ao lado de Clara e meti. Foder um cu é bom, mas dois é um sonho tornado realidade. O cu de Sandra que é apertado, agora, comparado com o de Clara, parecia largo.
Metia numa é dava umas estocadas, tirava e metia na outra. Enquanto esperavam por sua vez, masturbavam a xoxota. Sandra foi a primeira a gemer.
- haaaa. Aí meu cu. Fode o meu cu.
- Eu fodo, meu amor, mas tenho de foder também esta putinha
Tive de ter muito controle para não me vir. A clara parecia uma miúda. Todos os buracos eram muito apertados.
Meti fundo até as bolas bateram na cona.
- Aí Sandra, és uma mulher de sorte. O teu marido é muito bom a foder.
Quando metia no cu de Sandra dei-lhe um tapa e ela quis mais. Nada de violento, mas ela adora que lhe dê tapas quando lhe fodo o cu. Foi o princípio do orgasmo e dos berros.
- Isso, bate. Bate na tua puta. Fode-me este cu. Rebenta-me o cu.
Mais um tapa. Clara deitou-se de barriga para cima e ficou a assistir com os dedos na cona.
- haaaa. Aí meu cu. Isso bate. Estou…. Estou… haaaaaaaaaaaaaaaaa.
Eu fodia e batia.
- haaaaa. Issoooooo
Sandra ficou sem forças e quase desmaiada. Foi até a Clara. Levantei-lhe as pernas tipo frango assado e meti sem do. Queria me vir no seu cu.
- Agora é a tua vez.
- Sim, sim. Haaaa.
Gemeu ela com meu pau todo atolado no cu.
- Haaa. Ai meu cu. Fode, fode, fodeeeeee.
Eu fodi até me vir no túnel apertado. Ela, ao sentir o leite morno também se veio.
- Aí que bom. Que leitinho quente. Haaaa.
- Toma, toma. Toma o meu leite.
- Sim. Quero o teu leite no meu cú. Haaaaaaaaaaaaaaaaaa.
Algum leite escorreu para fora e Sandra veio lamber à volta do cu e do meu pau. Isso excitou-me e uma ideia surgiu em minha cabeça. Queria ver as duas se chuparem.
Tinha de arranjar uma forma de lhe pedir esse presente.
vcs merecem os parabéns pela foda deliciosa que fizeram nesta festa de aniversário, fotos lindas
Que conto maravilhoso, ainda mais por tratar de sexo anal, que adoramos!!!!!! E com esse sotaque da terrinha fica ainda melhor. Votadíssimo
Muito bom. Esse teu caralho deixa a minha cona a escorrer.