Bom, moro no interior de São Paulo, numa cidade de mais de 400 mil habitantes.
Sou gay discreto, moreno, tenho 31 anos, 1.89m de altura, peso 88kg, uso cabelos curtos pretos e olhos castanhos escuros e um kct de 19cm bem grosso.
Depois de falar umas besteiras com o motorista da betoneira via WhatsApp durante à tarde (mais sobre ele estar com vontade de comer meu cuzinho) foi chegando o horário que
Naquela tarde sabia que estaria sozinho até por volta das 18, e ele havia me falado que umas 16:30 estaria livre.
Fui ficando cada vez com mais vontade de ter aquele cacete dentro de mim, na minha cama, ainda mais com o tom de voz de macho dele (cadê a opção de anexar áudios?), enquanto o tempo passava.
Por volta das 17 ele ainda não havia se manifestado até que disse que ia atrasar pq tava enrolado e que só ia poder umas 1830.
Aí eu disse que não teria local mas que, de moto, poderíamos ir em qualquer lugar, caso ele topasse. Ele disse que ia me chamar quando desocupasse...
Aí umas 19 ele mandou mensagem dizendo pra eu voltar na estrada de terra que nos encontramos (onde o mamei no primeiro conto) e continuar seguindo até chegar no local onde guardava o caminhão.
Eu, todo entusiasmado, fiquei cheiroso e pasei no posto de gasolina perto de casa pra comprar camisinha e resolvi também pegar 2 latas de cerveja gelada, pra quem sabe surpreendê-lo, afinal quem não curte uma gelada após o expediente?
Após pegar os os itens fui então até a estrada. Já estava escuro e, de moto, tinha que tomar bastante cuidado com os morros de terra pra não cair.
Eventualmente cheguei no local, achando que cometeriamos o ato ali mesmo, e fui entrando com a moto no estacionamento.
Ao aproximar vi 2 pessoas conversando e resolvi parar a moto. Ao ver que era eu, uma das pessoas foi se despedindo e indo em direção a uma moto. Na hora vi que era o motorista.
Nesse momento voltei para a entrada e fingi mexer no celular, sem desligar a moto. Até que ele veio e pediu pra seguí-lo.
Prontamente o fiz, seguindo pela estrada que parecia nunca acabar. O cacete ficava duro só de imaginar o que faríamos minutos depois.
Chegando em uma rua totalmente escura, com um mato baixo de ambos lados e visibilidade pra trás e pra frente, ele foi parando e eu também.
Descemos das motos, deixei a sacola com os itens presa no guidão e ele foi desabotoando a calça jeans.
No mesmo segundo ajoelhei no chão, na terra mesmo, e comecei a abocanhar aquele cacete cheiroso, mole e grosso.
Conforme eu fazia os movimentos de forma devagar de vai e vem ele foi ganhando forma e endurecendo.
Era um cacete muito gostoso, não muito grande, de no máximo 18cm, que tinha um formato muito bonito e com veias saltantes.
Ele elogiava minha boca e minha voracidade com o cacete dele, afinal, eu tava com muita vontade e tinha achado exatamente o que procurava.
Depois de um tempo me levantei, ficando agachado mamando porém virei a bunda para ele poder sentir a textura e passar a mão.
Ele falou que queria meter e lerguntou se eu tinha camisinha. Disse que sim e fui pegar na sacola. Abri uma e passei pra ele, que encapou o bicho enquanto eu ia encostar na moto pra ficar de 4.
Ele veio e foi enfiando. Eu disse que era apertado, por quase não dar (sou ativo também, histórias virão em outros contos) e que era pra ir devagar. Fui relaxando com ele aquele cacete em ponto de bala até que ele foi colocando até o fim.
Fui sentindo uma dorzinha mas acho que por estar com muito tesão por toda a situação, foi rapidamente transformada em prazer.
Ele começou a bombar, puts, que bombada gostosa era aquela... colocou as 2 mãos na minha cintura e foi... até que pôs a mão pra ver que cada cm estava dentro de mim. Eu não sentia nenhuma dor, apenas prazer, o tamanho era ideal.
Depois de um tempo naquela posição e falando besteiras ele perguntou onde eu ia querer o leite. Respondi que na boquinha. Na hora ele tirou o cacete do cuzinho e a camisinha e voltei a mamar.
Ele bateu punheta um pouco e aproveitei pra dar um trato nas bolas. Olhava pra cima e reparava nele virando a bola do olho de prazer até que anunciou que ia gozar.
Coloquei o cacete na boca e comecei a sentir a cabeça inchar e o leite sendo jorrado em vários jatos. Nesse momento senti um tesao louco e gozei com toques mínimos no meu pau.
Depois de gozar fiz questão de limpar aquele cacete, meio que dando uma despedida com direito a beijinho na cabeça no final. Ele disse que no outro dia me chamaria pra gente repetir (o que aconteceu, mas fomos em outro lugar, e dessa vez a gozada foi no cuzinho, com capa).
Nos recompomos e fomos embora, cada um pra um lado.
As fotos abaixo são dele.
Bonito e gostoso!!
Peão gostoso, viu...
Show de bola. Tesão puro essa sua história. VOTADO
Votado - Valeu, que delicia !
Delícia
Delícia de conto.
Conto maravilhoso. Votado.