Casados, maduros e metendo

Não é conto, é relato de coisas ocorridas. Nada mais gostoso do que descrever o que realmente aconteceu.
Para quem não leu, vale a pena ler o relato anterior, chamado “Dou mais agora, maduro”. E de verdade, dou mais agora do que quando jovem, agora é absolutamente consciente. Depois daquela transa gostosa em 3, resolvi ousar um pouco mais. Achei num aplicativo de encontros um grupo que já se encontrava e estava procurando mais alguns. Um grupo de homens, quase todos casados com mulher, mas que gostavam de uma putaria de machos. Contatei, fui aceito.
Num belo dia em que as agendas combinaram, lá fomos nós, num apartamento vazio de um deles. Estávamos em 8, nenhum jovenzinho, todos com alguma idade, esposa e filhos. Apenas um era solteiro e declaradamente gay. Todos os outros, nos declarávamos bi flex. Quando cheguei, porteiro já informado, deixou eu subir. No apartamento já estavam 6, eu era o sétimo. Logo chegaria o oitavo. Quando entrei, estavam conversando, dois sem roupa se beijando, paus duros. Entrei e já queria ficar pelado também. Fui tirando a roupa, deixando num cantinho, fui ao banheiro refazer a higiene, a chuca, para poder ficar tranquilo. Alberto, o organizador, um advogado meia idade, uma filha, me recebeu após o banheiro, pelado, de pau duro e me abraçou me beijando. Correspondi, beijo gostoso, denso, ambos de pau duro se roçando. Começava a putaria.
Fomos para o quarto, agora todos pelados. Beijos, pegação, mãos em paus e bundas, e começamos uma sessão de chupação. Todos nos chupamos, todos os paus foram chupados, mais de uma vez. Quase todas as bundas foram abertas, lambidas, quase todos os cus foram chupados. Apenas um hesitou um pouco em liberar o cu para ser chupado, mas depois aceitou e disse que nunca tinha experimentado algo tão gostoso.
Eu nunca tinha participado de algo assim: oito machos de pau duro se chupando, se lambendo, se beijando, trocando de boca, de pau e de cu para beijar e chupar. Coisa de endoidecer, alucinante. Difícil descrever, mas uma hora eu estava num 69 com o Alberto, eu por cima, veio o João Carlos, um engenheiro e se pôs a chupar e dedar meu cu. Em seguida, fui agradecer ao João Carlos e durante nossos beijos de tesão, o Silvio, eletricitário casado, dois filhos, pôs o pau no meio de nossas bocas para que chupássemos em dois. Mamamos gostoso em dois aquele pau duro, chupávamos e nos beijávamos. Depois iniciamos um 69 no qual eu fui me ajeitando e enquanto ele chupava meu pau eu chupava seu cu. Alguém também chupava meu cu, não sei quem era, mas estava delicioso.
Havia o Antonio, dono de um restaurante, casado, 3 filhos, meio parrudo, pau grande e muito grosso. Só comia, brincava, mas não queria dar o cu. Um de nós, o Eriberto, casado sem filhos, funcionário público da saúde e quem arrumava aquele monte de camisinhas, estava cavalgando o Antonio, aquele pau enorme todinho entrava e saía de seu cu num movimento gostoso de ver. Do lado, Pedro, o gay assumido, estava chupando um pinto, veio o Alberto por trás dele, abriu sua bunda e meteu em seu cu. Moacir, também advogado casado, dois filhos, e quem estava chupando meu cu, enfiou um dedo, foi ajeitando, e senti seu pau encostar em minha bunda, procurando um lugar para entrar. Facilitei, e logo senti seu pau forçando a entrada e se encaixando em meu cu. Dorzinha na entrada, mas logo estava delicioso. Meteu gostoso, me alargou para um novo pau. Assim que ele saiu, veio o Vítor, caladão, sério, pai de família que deixou um 69 para foder minha bunda. Perguntou se podia, respondi que estava à disposição. Me surpreendi, pois caladão, sério, abriu e enfiou a língua em meu cu, já alargado pelo pau do Moacir. Chupou, lambeu, enfiou a língua, em seguida foi metendo lá dentro, bombando gostoso. Me pegou pela cintura e me puxava de encontro a suas coxas. Muita tesão sentir minha bunda batendo em suas coxas, o pau lá dentro.
Enquanto isso, Eriberto estava ainda dando o cu para o Antonio, insaciável. Ele já gozara duas vezes e continuava de pau duro, comendo o Eriberto. O Moacir tentou sentar naquele caralho, mas não conseguiu. Seu cu não aguentou aquele pau. Entrou um pouquinho mas não conseguiu entrar o resto. Muito grosso, muito pau. Então o Eriberto tinha um pau duro só para ele.
Vítor continuava fodendo minha bunda. Já há vários minutos, fodia muito gostoso. Outros se pegavam, chupavam, metiam, lambiam, beijavam, metiam de novo. A putaria rolava gostosa. Eu estava com o cu quase satisfeito. Saí do pau do Vitor e lhe perguntei se eu podia comer sua bunda. Caladão, sério, fez que sim com a cabeça. Pus uma camisinha, ele ficou de frango assado, e antes de ir à sua bunda fui à sua boca. Cheguei beijando de boca aberta, língua procurando. Ele relutou um pouco, mas estava lá para isso, então foi se abrindo, e nossas línguas se juntaram. Nos chupamos muito, explorando a boca um do outro. Depois fui descendo, mamei suas tetas, desci, abocanhei seu pau que até poucos minutos estava em meu cu, levantei e abri suas pernas procurando seu cu para chupar. Ele ainda sério, mas deixando, se abriu. Quando meti a língua, ele se soltou. Gemeu alto, rebolou, gemeu mais e pediu para eu enfiar meu pinto em seu cu de macho. Fui metendo devagar, ele pediu mais. Enfiei e senti meu saco bater em sua bunda. Comecei um vai e vem gostoso. Ele estava alucinado, parecia que estava realizando um desejo há muito tempo guardado: deixar de representar o papel de macho sério e se revelar na puta que trazia guardada. E começou a gemer e pedir mais, mais. Peguei seu pau e comecei a punhetar enquanto metia em sua bunda. Rapidamente ele gozou e gozou muito em minha mão, apertando meu pau em seu cu. Não era mais o senhor sério e sisudo, Vítor era agora um homem feliz. Nem bem tirei o pau do cu do Vítor e senti alguém abrindo minha bunda, eu em pé. Abaixei-me um pouco, abri as pernas e pude sentir o pinto do Eriberto querendo meu cu. Ele tinha dado muito para o Antonio, queria meter um pouco. E começou a meter em minha bunda. Eu meio abaixado na beirada da cama, veio o Antonio, entrou embaixo de mim e pegou meu pau em sua boca, ao mesmo tempo que deixava seu enorme caralho à disposição. Não hesitei: peguei, alisei e comecei a lamber e chupar. Quase não cabia em minha boca, mas eu lambia aquele macho sabendo que eu não daria meu cu a ele, não seria possível. Nesse momento eu era comido pelo Eriberto, Antonio chupava meu pau e eu chupava o pau do Antonio. Os outros também metiam e chupavam pintos e cus. De vez em quando se ouvia alguém gemer mais alto e gozar. Senti o Eriberto, de camisinha, acelerar o ritmo, me puxar mais forte para meter mais fundo e gozar bem gostoso, enchendo a camisinha dentro de meu cu. Eu estava precisando gozar logo, já estava doendo de tesão. Mas eu queria gozar tomando no cu com o Alberto me comendo. Então saímos daquela posição de putaria, Eriberto tirou seu pau de dentro de mim, pude ver sua porra enchendo a camisinha e fiquei satisfeito de ter feito um macho gozar em minha bunda.
Nesse momento, o João Carlos estava metendo no Alberto, cheguei junto e comecei a alisar sua bunda. Enquanto ele metia, fui enfiando um dedo em seu cu, fazendo um fio terra. Ele gemeu alto e gozou muito, apertando meu dedo e gozando de camisinha dentro do Alberto, que estava se punhetando de pau duro. João Carlos tirou seu pau do cu do Alberto. Enquanto tirava, eu comecei a chupar o pinto do Alberto e falei que queria gozar dando para ele. Me pegou, me beijou gostoso e falou que também queria gozar em minha bunda.
Pôs uma camisinha, um pouco de gel, eu de frango assado, ele encostou e meteu gostoso seu pau em mim. Era o único do grupo com quem eu já tinha conversado antes. Bonito, simpático e gostoso. Foi metendo devagar, enfiando tudo e tirando tudo várias vezes. Depois ficou lá dentro mexendo. Se abaixou e beijou minha boca. Havia um vínculo entre nós, e nossas bocas demonstravam isso. Apertei seu pau em meu cu. Ele se ajeitou, segurou minhas pernas abertas e começou a meter mais forte. Ficou alguns minutos metendo, eu alisando meu pau. Ele foi acelerando, eu também. Quando ele avisou que ia gozar, acelerei minha punheta. Senti seu pau inchando, ele enfiou bem fundo e gozou lá dentro ao mesmo tempo que eu gozava muito, demais, sobre minha barriga. Ele continuava com espasmos de gozo, eu apertava meu cu em seu pau pela minha gozada. Sem tirar seu pinto de minha bunda, ele se deitou sobre mim, e nos beijamos muito, igual dois amantes. Em seguida tirou seu pau, tirou a camisinha e derramou toda sua porra, que era minha, pois tinha gozado para mim, sobre minha barriga. E novamente deitou-se, unindo nossas porras. Mais beijos.
Nossa festa estava se acabando. Alguns ainda metiam e já gozavam. Logo, todos satisfeitos. Quem ainda estava de pau duro, era chupado por todos, até gozar. Todos, sem exceção, nos beijamos, bocas se unindo.
Vários machos satisfeitos, felizes por poderem ser o que gostavam de ser, pelo menos por algum tempo sem restrições: machos metendo com machos, chupando paus e cus, metendo e sendo metidos, felizes e satisfeitos. Foi a única vez que participei de uma suruba assim. Gostaria de mais, mas a pandemia atrapalhou tudo. Depois, ao sair do apartamento, voltamos a vestir a máscara social que nos obrigava a ser sérios, reservados. Mas ninguém poderia jamais apagar aquele tempinho em que fomos machos e fêmeas, putos e putas. Um dia farei novamente. É muito bom!