procuro ajuda para corrigir,ou melhorar o texto, seria uma prenda para a minha namorada.

Estava frio, o gesto de levantar o cobertor sugeriu a vontade da minha companhia.
E assim foi, logo que me deitei, senti uma perna quente e desnudada sobrepor-se as minhas.
Passei a minha mão, estava macia e quente, reparei que ao meu toque a sua pele se arrepiou.
Comecei a sentir um calor forte e húmido na minha coxa e logo percebi que a sua respiração tinha mudando, foi então que lentamente me virei para ela e a beijei. Sem roupa e a palpitar, ela se virou de barriga para cima, deixando escapar um seio pelos lençóis. Lentamente depois de um beijo perlongado, desci pelo pescoço e passei a minha curta barba pelo mamilo desnudado. Automaticamente o seu peito se encheu de ar deixando escapar um “hum”. Os meus lábios seguiram se e com um leve beijo seguido de uma mosdiscadela, deparei-me com o contorcer das suas ancas , e a sua respiração ficar mais profunda. Eu sei que ela gosta. Passei as minhas mãos pelo seu corpo, e lentamente a respiração acelera. Se tinha duvida das suas intenções, elas foram dissipadas no momento em que, as minhas mãos cruzam entre ancas e o movimento pélvico ascendente mostram uma vontade de mais.
“não tenho culpa, tu deixas me como uma gata assanhada” sai de forma quase involuntária mas provocadora.
Foi então que, todas as minhas inseguranças e receios se desvaneceram, uma vontade de controlar e dominar este corpo, se abateu em mim.
Lentamente percorro o seu corpo com o toque do meu rosto, dando uns beijos vigorosos nos sítios que sei, que a deixar louca. Chegando ao umbigo os movimentos involuntários ou não, intensificam, afirmando a minha convicção que, quem esta no controlo sou eu, mas não vou facilitar…. Momentos depois já com a minha cabeça entre as pernas delas, sinto na cara o seu calor emanar, e, o que isso me excita. A minha vontade é de penetrar fundo e explodir. Mas não! Tenho que me controlar….
Começo por lhe beijar o interior das coxas, passo os meus lábios pela zona púbica, claro que os movimentos dela explicitam claramente a sua vontade… mas ainda não é tempo.
Começo por beijar seus lábios exteriores, automaticamente sei que estão humedecidos. Entre virilha esquerda e direita, o meu nariz roça levemente o seu clitóris e deparo-me com o cheiro, e que cheiro fantástico, suave e altamente excitante… eu adoro o seu cheiro e sei que ainda vou gosto mais do sei sabor, mas controlo-me. Alguns minutos nisto, a minha língua começa de baixo e lentamente percorre toda a extensão dos seus lábios ate ao clitóris, e ai fica imóvel. Sinto o pulsar, o sabor é melhor que nunca… o corpo não para de se contorcer. Sei que está louca de tesão, o que me dá força para perlongar o seu “sofrimento”. Começo então a chupar, lamber e sinto nela a vontade de vibrar…. Mas não! Quando sinto que esta quase, passo para uma chupadela nos lábios, umas caricias nos mamilos, que estão rijos e salientes. Volto a repetir, uma, duas, três vezes…
Quando vejo que não dá mais, paro e pregunto. “queres que meta?” um “sim” pouco audível entre respirações ofegantes é libertado, como se um alivio se abatesse sobre ela… é neste momento que lentamente, a minha boca percorreu seu corpo, passando pelos seios e parando no seu pescoço. Com uma respiração pesada, junto os meus lábios ao seu ouvido e pergunto        “queres mesmo?” digo eu, de voz pesada e lenta. A essa altura, já a minha glande dura acaricia o seu clitóris, ao que entre gemidos e respirações ofegantes me respondeu “sim, por favor”. Então foi nesse momento que a minha cabeça entrou lentamente, mas só a cabeça, sinto nos movimentos dela a necessidade de mais, suas mãos agarram as minhas nádegas, o seu puxar, pede por mais. Cedo a sua vontade e coloco-o todo para dentro, um “hummmm” de prazer sai de forma mais sonora e prazerosa. Começo então com movimentos lento, de dentro para fora. O seu corpo não a deixa mentir. O seu rosto esta quente como lava, as suas mãos, agarradas as minhas nádegas, tentam de forma involuntárias, marcar o ritmo. Mas quem esta no controlo sou eu… agarro as suas mãos e coloco-as sobre a sua cabeça, e só com uma mão, agarro com firmeza os seus pulsos, deixando a outra para fazer o que bem entender. A minha respiração acelera junto ao seu ouvido, algo que não lhe passa despercebido, aleatoriamente acelero os movimentos de penetração e sei que ela esta quase…. Ela tenta escapar uma das suas mãos da minha, mas eu não deixo…. Quem controla sou eu…. Pergunto-lhe “queres te vir?” a resposta sai automaticamente “SIM!”, ao qual eu respondo “ainda não…” Isso deixa-a louca. Paro os meus movimentos e sinto que os seus movimentos de anca procuram o clímax, quando ela está quase, tiro para fora e volto a acariciar o seu clitóris com a cabeça rija e quente, e de forma lenta e pesada afirmo” eu disse que ainda não…” ao mesmo tempo que apertava um dos mamilos de forma vigorosa. O seu corpo não para de se contorcer as suas mãos queriam escapar da minha. Com a minha mão livre, aperto-lhe a nádega direita, e volto a penetrar lentamente. Agora sim, ela está para lá do ponto de ebulição. Acelero o movimento e pergunto” queres-te vir agora?”… a sua resposta foi pouco audível, pois entre gemidos e respiração acelerada, o seu corpo não lhe permitia mais… “sim”. Ponderei ceder à sua vontade, mas queria perlongar mais esse momento. Volto a retirar enquanto lhe beijo o pescoço e lhe mordisco a orelha. Agora começo no entra e sai, adoro quando ele entra sem pedir licença, e vejo a sua cara de prazer. Três dentro, fora, uma dentro… fora. Repetindo de forma instintiva perlongando este estado de pré orgasmo por alguns minutos… é então que com toda a força e vigor acelero os meus movimentos de forma frenética e respondo aos pedidos do seu corpo “agora sim, podes-te vir”, foi automático, os gemidos cessaram por vários segundos a sua respiração também… o seu peito vermelho dizia me o que estava a acontecer…. O seu orgasmo era imenso, as respirações aceleradas entre paragens… diziam-me que ela entrara numa onda de múltiplos… e não existe nada melhor para mim que essa sensação, e foi até, eu ser vencido pelo cansaço. O seu corpo pedia pausa, um descanso merecido, depois de tanta acumulação e ainda maior libertação, deitei-me a seu lado e com um abraço forte e umas caricias no seu cabelo, ela adormeceu.

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Ficha do conto

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Codigo do conto:
199788

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
22/04/2022

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