Minha Mãe Transava comigo
Desde os meus primeiros anos, quando comecei a perceber que tinha pênis e que o mesmo promovia prazer, notei que a minha mãe na hora de dar o meu banho movia ele com certa velocidade, dizendo que era para não dar uma doença popularmente conhecida como fimose.
Com o passar do tempo, ela começou a chupar, falando que era muito bom, para o mesmo crescer com saúde; ela praticava essa ação, com frequência na hora de dormir; e muitas vezes era acompanhado com gemidos e ficava com o seu rosto um pouco estranho e toda arrepiada; enquanto na minha inocência, sentia muito prazer.
Com o passar do tempo, estava com aproximadamente 13 anos, e os pelos pubianos cresciam, quando, ela falou que agora estava no tempo de fazer algo diferente, e pediu para não dizer a ninguém pois era um segredo que as mães tinha com os filhos, e se as outras pessoas soubesse iriam rir muito; embora elas praticassem também.
Pela primeira vez ela tirou toda a roupa, diferente de antes que ficava somente de calcinha, e quanto o meu pênis estava totalmente ereto, ela introduziu no meio das suas penas, na sua xoxota, quente e escorregadia, e ficou me abraçando, movendo-se de um lado para o outro, pedindo que eu fizesse também. Em pouco tempo ela gemia muito, e sussurrava que estava gozando; de maneira que não entendia bem aquilo; mas sentindo algo muito bom, como um rio que corria dentro de minha, sentir um tipo de dor que ao mesmo tempo era prazerosa, até que o meu pênis parecendo que iria estourar, começou a sair um liquido escuro, e um pouco grosso, de forma que toda a minha entranha vibrava como um grande terremoto, e tremendo muito sentia o primeiro gozo sem saber o que era aquilo.
Particularmente, a minha mãe praticava aquela brincadeira quando meu pai não estava em casa, especialmente durante a noite que ele saia para beber. Até que um dia o meu pai estando doente chegou a flagrar o nosso caso sexual; vindo a deixar a casa, e em poucos anos morreu na solidão de um infarto, em sua residência no outro lado da cidade.
Quanto a minha mãe, como o nosso caso fora descoberto; e passando alguns anos, a gente continuava a transar sem o menor medo da via; embora eu estando casado e pai de filhos; muitas vezes viajava para outra cidade a fazer compras, já que moro no interior, e precisava mais opções. E aproveitava a oportunidade para transar com a minha mãe; até que um dia a minha esposa nos flagrou se beijando e dando uns sarros.
O nosso casamento complicou; mas, tomei consciência que o incesto é errado e hoje sou evangélico com toda a minha família. Recebi o perdão de Deus, mas ficou um prejuízo na vida do meu pai e uma cicatriz na minha alma, tendo em vista que muitas pessoas da nossas cidade sabe do meu incesto. Embora tenha sido aliciado desde a infância, não justifica o meu comportamento quando fiquei adulto, pois estava casado e sabia do erro cometido.
Não posso negar que fiquei viciado, e com o tesão de sangue (Transar com familiares). No entanto, hoje não pratico incesto e não tenho o direito de negar que muitas vezes durante a transa com a minha esposa, sou invadido por pensamentos asquerosos de quando comia a minha mãe. Luto muito conta essa vontade involuntária, mas tenho vencido a cada dia esse vício sexual. Dependência tão nociva quanto uma droga ilícita.
Aconselho que quem está passando por algo parecido, procure a DASA – Dependentes de Amor e Sexo Anônimo
GAF