A mamãe deu pro negão

Eu passei grande parte da minha vida achando que ser negro fosse uma desvantagem, até que me tornei adolescente e comecei a construir minha personalidade e ter orgulho da minha origem. Muito mais do que isso, perceber como nós negros somos muito avantajados. Eu estava com 17 anos, e todo garoto nessa idade começa a ter interesse pelas mulheres mais experientes, principalmente pelas mães dos coleguinhas , professoras, as gostosas da academia e da praia. Eu tinha um grande amigo na escola chamado Luiz, ele era de família branca classe média e sua mãe era o meu tipo de mulher, branquinha, um pouquinho gordinha, madura, com estrias e curvas lindas que faziam o rabão balançar a cada passo que ela dava. seus seios bem brancos faziam as veias azuis aparecer no decote, um verdadeiro violão. Toda vez que ela ia buscar Luiz eu ficava olhando aquele rabetão imaginando a delicia q seria transar com aquela mulher.
Luiz ia fazer aniversário e convidou a sala toda para uma festa de piscina na casa dele, eu era o único rapaz negro da turma e nunca chamei atenção das garotas até aquele dia, foi quando eu percebi que os brancos de sunga não tinham muito volume na sunga e eu fazia o pênis balançar toda pisada que eu dava, eu percebi que não só as garotas estavam olhando mas também a mãe do meu amigo Luiz, a Dona Sarah, e eu só tinha olhos pra ela, meu sonho de consumo.
A festa estava indo normal até que a Dona sarah resolveu retirar a roupa pra tomar sol perto da piscina, ela estava com um maio de tiazona mas quando eu vi ela abaixando a calça e vi pela primeira vez aquele quadrilzão descoberto fiquei de pau durasso na hora. O problema é que não tinha como eu esconder e resolvi falar pra Luiz que eu estava passando mal e ia no banheiro, corri pra dentro da casa. Luiz foi avisar a dona sarah que eu tinha passado mal, quando ela ouviu foi logo entrando para ver como eu estava. Lá estava eu no banheiro tentando resolver uma ereção com uma punheta pensando e falando o nome de dona sarah, quando do nada ela abre a porta e pergunta porque estou falando o nome dela, quando ela olha pra baixo vê minha mão segurando uma baita de uma rola preta dura batendo uma.
Eu fiquei muito sem graça, mas olhando ela de perto naquele maio impedia meu pau de voltar ao normal. Ela fechou a porta e disse: - rapaz você está mesmo passando mal? e eu respondi que não era porque eu tive que correr pra esconder a ereção.
Ela então se ajoelhou e disse: - então é meu dia de sorte, porque sou viciada em negão pauzudo, e to louca pra mamar essa pirocona desde que vi ela balançando la fora quando te vi andando. Ela deu uma masturbada pra sentir a grossura, olhou pra mim e falou: - que pauzão enorme. E caiu de boca ali mesmo no banheiro. Ela começou devagar saboreando cada centimetro, mas depois foi um vai e vem gostoso que tava me deixando louco. Ela era habilidosa de mais, tirou pra fora bateu com o meu pau na cara umas 5 vezes e voltou a chupar, dessa vez começou a usar a garganta, forçava meu pau na garganta bem gostoso, gemia enquanto chupava e engasgava quando forçava a garganta cada vez com mais força. Do nada ela tirou ele da boca e disse: - me mostra que você é um negão de verdade e fode a garganta da sua putinha!! Segurei os cabelos da minha Deusa e comecei a foder a boca dela como se fosse uma buceta molhada, ela tossia engasgava, mas olhava pra mim com os olhos de vagabunda lacrimejando pedindo pra eu bombar com agressividade e assim eu fiz até o momento em que não aguentei e acabei gozando um litro de porra na boca da safada, ela engasgou e colocou um pouco pra fora, mas depois limpou meu pau com as lambidas.
Pegou na minha mão e levou até o quarto do filho dela, Lá eu joguei ela na cama e rasguei o maio, comecei a chupar aquela buceta quente, assoprava e dava linguadas no clitoris daquela mamãe safada ela ficou louca e me pediu pra fuder com meu pau. virei ela de lado, abri a bunda dela ate aparecer a buceta e coloquei meu cacete gostoso, ela tava tão molhada que deslizou gostoso, mas era beeeeem apertado, que deliiicia de buceta apertadinha, fodi gostoso aquela vagabunda, ela falava: - fode a sua cadelinha gostoso, vai meu negão, me arregaça toda, aahhhhhhh, aaaaiiihhhh!!!!!! cada socada era um barulho forte eu tava metendo como se tivesse martelando forte, sem dó. Deixei ela de 4 e coloquei no cuzinho, foi devagar no comecinho, mas depois fui dando cuspidas até ficar melhor de socar. Ela dizia: - eu gosto de negão!! eu gosto de cacete preto, grande, grosso, que me faz gozar gostoso. Depois que ela falou isso eu comecei a bombar o cu dela sem dó, só pra ver aquele rabo balançar gostoso e escutar a puta gritar: - come meu cu negão, comeeeeeee, aahhhhhhhhh, ooooohhhhhh!!!!!
puxei o cabelo da coroa, bombava sem parar dando tapas fortes naquele rabo imenso e eu disse:- toma nesse rabão sua piranha vadiaaaaaa!!!!!!!!!
Gozei tudo la dentro, quando terminamos eu disse:- acho melhor eu voltar pra festa, mas espero poder fazer isso mais vezes. Quando olhei ela ja estava cochilando na cama do filho toda cheia da minha porra. Eu tinha subido sem a sunga, desci pra voltar no banheiro pra buscar ela, lá estava eu andando pela casa de estranhos com o pauzão mole balangando procurando minha sunga, quando eu entro no banheiro a empregada da casa estava com a minha sunga na mão, ela olhou pro meu pau, eu dei uma risadinha e disse:- a senhora pode devolver minha sunga por favor? dei uma risadinha sem graça e ela me entregou pedindo desculpas e saiu do banheiro. Quando ela passou por mim eu vi o tamanho do rabo daquela empregada, fiquei de boca aberta e pau duro denovo, fechei a port rapido pra ela não notar e coloquei a sunga. Esperei um tempo e voltei pra festa que já estava acabando, mal eu sabia que naquele dia eu ainda comeria outro rabo gigantesco.