Sou talarica sim! Não tenho culpa se seu marido faz gostoso...

Mas primeiro vi que muitos aqui se introduzem. Sou a Ana, tenho 24 anos e um corpinho de dar inveja. Malho três vezes na semana e faço faculdade de pedagogia no período da noite. Cabelos loiros na cintura, uma bunda redonda e bem farta, seios que deixam qualquer homem babando. E claro, uma xana rosinha e sempre bem depilada. Me chamem de Aninha, ou de sua Putinha. Como preferir ;)

Tenho uma amiga, vou chamar de Jaque. Nós fazemos faculdade juntas e tivemos que montar um plano de aula, então esse fim de semana eu fui na casa dela. Jaque tem 27 anos e mora com o marido e o filho de 5. Ela é bonita. Com cabelos lisos castanhos nos ombros e coxas bem fartas, um pouco de gordurinha na barriga que não perdeu depois de parir.

Sendo a bi sexual que sou, já fui atraída por ela antes. Mas ela diz ser 100% hétero e soube até que já brigou com o marido antes por ele sugerir um ménage comigo...

Bem, nos juntamos de tarde na casa dela em um fim de semana. Salgadinhos, refris e notebooks. Terminamos o trabalho tarde da noite e por ser perigoso voltar sozinha de ônibus daquela região, pedi pro marido dela me levar em casa de moto que eu colocava gasolina. Ela pediu a ele e ele topou. Pediu só pra eu esperar ele tomar um banho que tava com muito calor.

Esperei e uns 10 minutos depois ele chegou deu um beijo na Jaque e disse "vamos".

Tentei não babar quando vi ele naquele calção de surfista e regata. Realmente a noite tava quente viu... vi que a Jaque não gostou nada, mas fingi não perceber.

Montei na moto bem encaixadinha nele e o abracei. Durante o caminho, roçava meus peitos nele a cada lombada que ele passava e ele não reclamou, nem quando enfiei a mão por dentro da camisa e toquei em sua barriga. Não era sarada, mas também nada banhuda. Ele era um pitel. Acho que uns 5 anos mais velho que eu, com uma barbinha rala.

Paramos no posto pra abastecer e ele foi logo chegando em mim. Me puxou pra ele enquanto o freelancer enchia o tanque e disse que eu não precisava pagar nada, que seria um prazer me levar em casa.

Eu ri e disse que prazer mesmo seria se nós fôssemos direto pra um motel que tinha ali perto. Sim, sempre fui bem ousada. Comigo não tem joguinhos de chame ou não. Ele ficou desconfiado de se eu iria contar ou não pra Jaque, mas garanti que não era só com ele que ela iria ficar puta se soubesse, e ele topou. Pagou a gasolina e fomos.

O lugar era bem discreto. Entramos e ele pagou por uma hora. O quarto tinha uma cama de casal bem grande, banheira e um pole em frente a cama. Não perdi tempo. Puxei a bermudinha dele e meti a boca no pau. Era grosso, uns 17cm talvez, e bem veiudo. Já tava meio bomba. Mamei com bola e tudo e fiz questão de deixar a baba escorrer naquela rola bem lustrada.

Enquanto eu mamava ele enfiou a mão na minha blusa e no sutiã e começou a puxar meus mamilos com piercings. Ai, inferno. Isso é uma delícia. Homens, belisquem mais nossos mamilos... só que sem força.

Minha xota já tava molhadinha quando ele gozou na minha boca com um urro, a mão cheia do meu cabelo e a outra no meu peito apertando meu biquinho.

Ele me puxou pra cima e atacou minha boca em um beijo delicioso com gosto da sua própria porra. Tiramos as roupas e fomos para a cama. Pedi pra ele me chupar e assim ele fez. Não demorou muito, mas fez gostoso. Chupou meu grelinho e enfiou a língua no meu tobinha. Provavelmente pensando que ia comer ali, mas eu não ia deixar... precisa se esforçar mais pra meter a rola no meu cu.

Pegamos uma das camisinhas que tinha no quarto e ele vestiu, socando de vez na minha buceta. Eu gemi alto e ele metendo de franguinho. Como se eu fosse uma mocinha, e ele tivesse me deflorando pela primeira vez. Foi gostoso. Mas logo me cansei e empurrei ele.

Sentei com força, prendendo suas pernas com meus calcanhares enquanto engolia sua rola com minha buceta do jeito que eu quisesse. Às vezes devagar, às vezes rápido, às vezes fundo... e as vezes tirava só pra roçar na portinha.

Ele não demorou pra gozar na camisinha e puxar pra fora. Estava quase morto na cama. Mas eu não o deixei se safar. Sentei na cara dele e cavalguei sua língua na minha xota até gozar. Ele ficou duro de novo, mas tinha que voltar logo pra casa. Acabou me dando dinheiro pro táxi e um beijo com gosto de xana na boca.

Ah, bem, talvez a minha amiga descubra um dia. Até porque não pretendo parar por aí...