Animando a amiga da esposa pt. 3

Olá! Espero que estejam gostando desta sequência de minha história com N (sugiro ver as duas primeiras partes para entender bem)

Enfim, após nossos dois encontros, continuamos a conversar normalmente, quase que diariamente, como sempre falando de todos os assuntos, às vezes,  sempre que podia, elogiava ela, não podia perder a oportunidade (risos). É muito bom conversar com N e sinto que ela também gosta muito da minha companhia, mesmo na maioria das vezes sendo uma companhia virtual.
Eu não conseguia mais esconder que sentia falta dela, N sempre tentava mudar de assunto, perguntava sobre a minha esposa, mas logo eu voltava no assunto. Eu estava precisando vê-la mais uma vez, estava ficando viciado naquela boca, naquele corpo, naquele abraço.
N sempre rechaçava, falava que era loucura, a amiga dela era casada comigo. Eu tentava argumentar, perguntava se não achava excitante o proibido, o risco e ela confessou:
- Muito. Muito excitante mesmo, não posso negar. Também estou sentindo a sua falta. Mas vc é proibido. É errado.
- Eu sei que é errado. Mas não consigo esconder que estou me sentindo atraído por vc, que eu preciso ter vc mais uma vez. Prometo que vai ser a última...
- Ah, você falou isso nas últimas duas vezes kkkk
- (risos) mas a culpa é sua mesmo!
- Minha?
- Sim! Quem mandou ser tão atraente, tão deliciosa, ter uma boca que vicia?
- Para com esses assuntos... por favor...
- Por quê? Vai dizer que não sente também?
- Claro que sinto! Queria muito! Mas você é você! É errado! É proibido!
- Ok, vou parar de insistir

O assunto terminou, mas não conseguia parar de pensar nisso.
No dia seguinte conversei com o meu supervisor, perguntei se poderia pegar mais tarde no trabalho e sairia mais tarde, pois precisava resolver um problema. Ele deu o ok, então decidi partir para a casa de N. Ia fazer-lhe uma surpresa. Poderia dar viagem perdida, mas ao menos teria tentado. Por volta das 9h cheguei no bairro onde N mora e mandei uma mensagem:
- Bom dia!
- Bom dia, J. Tudo bem?
- Tudo sim. E vc, fazendo o que de bom?
- Tomando um café para ver se acordo

"Ótimo. Ela estava em casa" pensei. Já estava a poucos metros de sua casa. Continuei puxando assunto, enquanto chegava à sua casa:
- Poxa, queria tomar esse café com vc
- (risos) toma jeito. Já tá me cantando a essa hora?
- Que isso, apenas queria tomar um café com você. Mais nada...
- Mais nada? Sei...

Neste momento bato na sua porta. N abre a porta e fica pálida ao me ver. Ela estava linda! Aquela carinha de sono, uma camisolinha preta, meio transparente, uma calcinha preta por baixo, os bicos dos seios aparecendo muito discretamente, nada explícito. Já valeu a pena ter ido apenas por esta visão.
- J? Vc tá doido? O que vc está fazendo aqui?
- Vim tomar um café, ué. Já que vc não me convida, fiz uma surpresa (risos)
N ficou incrédula, sem ação e me pediu para entrar.
Quando a porta se fechou, fui direto com N:
- Eu preciso de um beijo seu, não consigo pensar em outra coisa
N não conseguia falar nada. Apenas balbuciava algo como "é errado, é errado".
Mas eu não ia parar. Me aproximei dela e a beijei. N retribuiu com gosto. Nossas línguas se encontraram, nossos corpos se colaram. Como eu esperei por aquele beijo! Enquanto a beijava, desci minha mão e encontrei a sua bunda, apertei bastante, queria arrancar aquela calcinha! Meu pau já explodia na minha calça. N, ao perceber meu estado se agachou e ela mesma abriu a calça e começou a chupar meu pau. E como falei antes, ela tem o melhor boquete que eu já recebi. Disparado. Ela gosta muito, estava me fazendo me contorcer de tesão.  N abaixou minhas calças e começou a alternar entre meu pau e meu saco, sugando minhas bolas. Que loucura! Antes que eu "queimasse a largada" e acabasse gozando, pedi a ela para levantar e admirei aquele corpo lindo, naquela camisola. Abaixei uma alça, um seio apareceu. Chupei. Chupei bastante, como se o mundo fosse acabar ali. Ela segurava a minha cabeca, como se me colocasse para amamentar e gemia bem gostoso. Consegui tirar sua camisola, ela ficou apenas de calcinha, que logo ela fez questão de se livrar.
N, entao, virou-se de costas e ficou de joelhos no sofá, de quatro. A lambi muito por trás, me acabei naquela buceta. Que buceta deliciosa que ela tem. Ela estava tão molhada que chegava a escorrer e eu enlouquecia com isso. Nem precisei lubrificar muito. Coloquei meu pau na entrada da sua buceta e penetrei.
Que saudade que eu estava. N, com certeza, é a melhor foda que eu já tive!
Ficamos nesta posição até que ela pediu para eu sentar no sofá e a safada veio por cima e sentou na minha pica. E que sentada! Ela passou a dominar a situação, N quem estava no comando. Enquanto cavalgava bem gostoso, ela me beijava e falava no meu ouvido: "tá gostoso, filho da puta? Tá gostoso comer a amiga da tua mulher? Tá gostoso?"
Eu, enlouquecido também, respondia "Sim! Sim, a amiguinha puta da minha mulher é uma delícia! A safada da amiga da minha mulher fode gostoso pra caralho"
"Entao fode a amiguinha vai, safado. Mete essa piroca na amiga da tua mulher! Tu não gosta do proibido? Aproveita que essa amiga não vale nada e mete vai! Mete nessa puta. Enche essa puta de leite. O leite que é da minha amiga. Eu quero pra mim. Goza vai, GOZA FILHO DA PUTA!!"
Gozei soltando um urro inenarrável! Senti meu corpo todo arrepiar. Ficamos nos beijando e ela ainda rebolando com meu pau dentro dela. Nos beijamos muito. Muito mesmo. Senti minha própria porra escorrer da buceta dela.
Ela se levantou, sentou ao meu lado no sofá e apenas falou "a gente não presta". Eu não tinha nem forças para falar, apenas balancei a cabeça afirmativamente.
Nos recompomos, tomamos um banho juntos, onde ainda nos sarramos um pouco, fiz questão de ensaboar aquele corpo, não podia perder a oportunidade (risos). Tomamos um café e mais uma vez tive que sair correndo para trabalhar. N perguntou se não podia ficar mais um pouco e eu infelizmente não podia. Pedi perdão a ela, que entendeu a situação.
Antes de ir embora nos beijamos de novo e, na porta, N me falou:
- Ó, essa foi a última vez hein!
Eu olhei para ela, dei uma piscadinha e falei:
- Claro, com certeza foi sim...