Meu pai policial, meu macho

Bom, me chamo Edu, tenho 26 anos, costumo ser muito reservado no dia a dia, porém escondo um lado mais safado que é louco pra ser dominado na cama por um macho de verdade. Desde criança sempre me entendi como gay, sentia muito tesão e atração pelos meus amigos, porém o meu maior desejo estava em casa.
Me dividia entre a culpa de sentir tesão por meu pai e a vontade incontrolável de querer dar meu cuzinho a ele. As coisas ficaram mais intensas quando passei a sempre procurar as cuecas usadas do meu pai, sentia o cheiro de pau, suor de macho e aquilo me deixava maluco.
Batia muita punheta cheirando as cuecas e a vontade só aumentava. Meu pai sempre foi um homem comum, policial militar, bom pai de família, homem bonito, exalava testosterona ao ponto de sentir o cheiro de macho estando perto dele.
Em uma época de carnaval meu pai bebeu bastante e isso já foi o suficiente para meu desejos ficarem mais aflorados, eu ia ter aquele homem pra mim. Minha mãe sempre foi da igreja, por isso em época de carnaval ela ia para o retiro espiritual que acontece em época de carnaval, então ficou eu e meu pai em casa.
Ele bebeu um pouco além da conta, e já estava muito tarde então eu o ajudei a dormir, coloquei na cama dos meus pais e tirei a sua roupa o deixando de cueca. Aquele homem gostoso alí na minha frente, me deixou maluco, ainda tentei ir ao meu quarto porém o desejo falou mais alto e acabei entrando novamente no quarto dos meus pais e lá estava ele deitado, roncando, ainda o chamei para ver se o mesmo dava algum sinal, mas ele estava apagado. Com isso eu fui até sua cueca e comecei a cheirar. Aquele cheiro de macho, suor e pau soltavam o meu lado puto. Tirei a sua cueca e finalmente tive a visão que tanto desejei, seu pau não estava duro, mas aquele cheiro começou a irradiar por todo o ambiente e era agora ou nunca.
Comecei a chupar de leve. Colocar na boca e gemer de leve, aos poucos seu pau foi começando a dar sinal de vida, e ficando mais duro. Era grande e grosso, do jeito que sempre imaginei, tentava colocar todo na boca mas tinha um pouco de dificuldade mas meu tesão não me deixava parar de chupar aquele macho, ele seria meu.
Eu já tinha esquecido completamente da noção de perigo, por isso eu não notei que meu pai estava acordado, seu ronco tinha parado, e logo me assustei quando senti a mão do meu pai tocar meu cabelo.
—Que delícia de boca
Eu tomei um susto, e acabei parando. Mas sua mão continuava segurando meus cabelos e fazendo força para que eu engolisse seu pau
—Eu não sabia que tinha uma putinha em casa, to há dias sem socar porque sua mãe não deixa, você vai ver como vou deixar esse seu cuzinho.
Logo aquilo me deu um fogo para continuar, mesmo um pouco sem graça, mas eu tinha entendido, meu pai não ficou com raiva, ele tinha gostado e comecei a caprichar como nunca tinha feito antes.
— isso putinha engole tudinho.
Depois de uns 10 minutos chupando ele me solta e eu paro um pouco sem jeito e digo.
Eu: — Pai eu não sei o que aconteceu, me desculpa
Meu pai: — não se preocupa, hoje vou fazer com você o que nunca tive a oportunidade de fazer com sua mãe.
Aquelas palavras me pegaram forte pois eu senti um tesão absurdo, aquele clima de estar ali na cama dos meus pais era algo que me fazia sentir mais fogo
Senti meu pai pegar em meu braço e me trazer para cama e me deu um beijo, pqp que beijo gostoso, nunca tinha sentido tanta vontade de beijar alguém como aquele momento, foi molhado e muito quente. E me soltei nos braços do meu macho. Tirei minha blusa e bermuda ficando apenas de cueca sentindo o calor do meu pai.
Senti ele beijar meu pescoço e falou no meu ouvido
— Você é uma putinha muito safada. Não se incomoda de ta aqui me dando na cama da sua mãe. Vou te arrombar todinha.
Logo meu pai me colocou meu rosto na cama e me deixou de 4 com meu cu todinho livre, e foi quando eu senti sua língua quentinha me invadindo, foi a primeira vez que alguém fez isso. E eu gemi muito
Meu pai: — que cuzinho quentinho, vou arrombar todinho
Eu virava os olho de tanto prazer que sentia e apenas rebolava enquanto meu pai linguava meu cuzinho.
Logo ele parou e levantou, achei estranho ele ter levantado, mas foi então que vi o que ele queria. Meu pai foi em uma gaveta de minha mãe e pegou uma calcinha e me entregou
— veste isso. Disse ele.
Vesti a calcinha que era vermelha com uma rendinha muito sexy, isso deixou meu pai mais doido ainda
— porra, com uma puta em casa eu não preciso mais procurar na rua.
Ele me jogou com muita força na cama e me fez ficar de 4.
Meu pai: — agora eu vou mostrar como um macho fode uma fêmea putinha que nem você
Ele com a mão, afastou a calcinha de lado e começou a lubrificar meu cuzinho. Cuspiu em meu cuzinho e começou a enfiar um dedo.
O tesão que senti foi extremo. Rebolei e pedi mais, já estava acostumado a fuder então sentir o dedo do meu pai era algo normal por isso aquilo apenas me deu mais fogo. Meu cuzinho piscava pra finalmente receber o pau do meu macho.
Depois de alguns minutos ele colocou a cabeça do pau no meu cuzinho e ficou brincando.
Meu pai:— vai putinha implora a pica do seu coroa vai. Fala que quer ser minha mulherzinha
Eu: — vai papai me faz mulher vai, enfiar esse pau no meu cuzinho, quero ser sua amante, me fode como você nunca fodeu a mamãe.
Aquelas foram as palavras certas. Meu pai meteu sem dó, e a sensação foi de muita dor, gritei inicialmente pois não esperava que ele fosse enfiar tudo de uma vez.
Meu pai segurou meu corpo e disse :— era isso que tu queria, não reclama, é assim que eu como as putas da rua.você queria um macho então vai ter que aprender a aguentar vara. Viadinho vai chorar de prazer na rola do pai.
Logo se passaram alguns minutos e aquela dor foi dando lugar ao prazer. E logo eu ja estava adorando a forma que ele metia, como um bruto.
Comecei a rebolar e dar sinais de que estava adorando.
Meu pai segurou na minha cintura e começou a meter mais forte, eu apenas ouvia o barulho do seu corpo bater em meu corpo
(PLAF PLAF PLAF) — AAAAI GOSTOSO, QUE CUZINHO QUENTINHO, VOU TE ARROMBAR TODINHA, PENSA QUE EU NÃO SABIA QUE VOCÊ CHEIRAVA MINHAS CUECAS? QUE SEMPRE FOI UM VIADINHO SAFADO? EU SO ESPEREI A HORA CERTA PRA TE ARROMBAR AAAI QUE CUZINHO GOSTOSO.
(Plaf PLAF PLAF) o barulho no quarto era muito bom. E o cheiro de suor e sexo. O cheiro que eu tanto gostei, agora tinha esse homem que eu tanto desejei.
Meu pai me colocou de frango assado e agora eu sentia ele meter o seu pau bem fundo, e olhava em seus olhos, aquele olhar bruto de macho safado, beijava a sua boca e sentia ele enfiar seu pau cada vez mais em meu Cuzinho.
Eu:— ai que pau gostoso, vai papai, me faz mulher, ai meu cuzinho,.
O seu suor pingava em seu rosto e eu aproveitava isso para poder lamber seu pescoço, sentir o gosto daquele macho que tanto desejei.
Depois disso, meu pai sentou em um sofa pequeno que tem no quarto dos meus pais e falou
Meu pai — senta aqui no meu cacete, cavalga gostoso.
Não me fiz de inocente e tomado pelo desejo, fiquei de costas para ele e sentei em seu pau. Nesse momento eu lembrei de tudo o que eu já tinha visto sobre rebolado, sentada, e comecei a rebolar no pau do meu macho.
Meu pai urrava muito e aquilo me deixava com mais vontade.
Meu pai: isso putinha, dança funk no cacete do seu macho, vai, mostra que seu cuzinho aguenta levar pau.
Nisso ele começou a tapas em minha bunda, fazendo barulho.
Depois de alguns minutos daquele jeito eu já estava cansado, meu pai começava a ficar mais ofegante e começou a meter com mais força
— eu acho que vou gozar, minha putinha. Vou te dar leite quente nesse cuzinho, vai ficar inundado de gala, vou te engravidar seu putinho safado. Não vai mais querer outro pau nesse cuzinho. Só eu posso socar, você agora é minha putinha.
Aquelas palavras me deixaram alucinado então acabei completando
— isso meu macho, me trata como putinha , me da leitinho vai, enche meu cuzinho, vou ser a sua única puta que te satisfaz na cama.
— AAAAAAAAAH VOU GOZAR, VOU GOZAR AAAAAAAAAAAAAAAH..
senti meu pai tremer enquanto gozava, seu corpo se contraia com espasmos, e seu urrado me fez sentir satisfação de ter dado prazer ao homem que mais desejei.
Após isso voltamos pra cama, suados, e ficamos abraçados por um tempo e finalmente conversamos de verdade.
Meu pai: nooossa, eu nunca trepei tão gostoso na minha vida como agora.
Eu: foi muito bom, mas eu estou com um pouco de vergonha
Meu pai: tudo bem, filho, eu já sabia que você curtia, sempre soube que você cheirava minhas cuecas, e fazia de propósito e vi a oportunidade de foder com você, já que você já me deixava muito excitado. Porém esse tem que ser nosso segredo.
Eu: sim. Não vou contar.
Meu pai: então ótimo.

Após esse dia, passamos a foder com frequência, meus pais faziam um belo casal, porém minha mãe sempre foi muito religiosa, então no que diz respeito ao sexo, eu era a pessoa que dava prazer ao meu pai. E estamos até hoje tendo um caso como amantes...