Acabei de chegar em casa e vim direto escrever aqui pra vocês antes que eu esquecesse qualquer detalhe dessa história louca que aconteceu comigo hoje. Minha esposa ainda não chegou do plantão dela, então acho que eu tenho uns 30 minutos pra escrever tudo. Meu nome é Alan, sou médico otorrino, casado, 45 anos. Eu tenho corpo atlético, apesar de trabalhar com consultório, eu gosto muito de fazer academia e jogar vôlei. Hoje no trabalho as consultas acabaram atrasando, como sempre, e o último paciente foi entrar no consultório já era quase umas 19:00. Era um rapaz alto, magro, carinha de anjo. Apertamos as mãos e assim que nos sentamos eu perguntei qual motivo de ele procurar um otorrino. Pensei que pudesse estar com alguma tosse, alguma dor, sei lá. Já era fim do dia, eu só queria chegar em casa e bater uma punheta antes da mulher chegar. Não que meu casamento não seja ótimo, mas vocês sabem como é. Depois de alguns anos dá vontade de experimentar coisas novas, novas aventuras. Nessa hora o rapaz respondeu: _ Doutor, você vai achar estranho eu estar procurando um médico pra isso, mas eu não sabia mais quem poderia me ajudar. Eu acho que minha garganta é muito pequena. Tá aí uma coisa que eu não escuto todo dia. Peguei uma folha para fazer algumas anotações e perguntei pra ele se ele tinha alguma dificuldade para respirar. Ele me respondeu sem nem pensar muito: _ Não é isso não. Eu sou viciado em sexo oral, mas não consigo fazer garganta profunda. Parei de anotar na hora. Olhei pra aquele rostinho de anjo e fiquei imaginando ele mamando um pau grossão e veiúdo na minha frente. Fiquei imaginando ele babando, saliva escorrendo pelo canto da boca enquanto ele levava um tapão na cara pra aprender a mamar direito. Um rapaz tão novinho, devia ter seus 24, 25 anos, querendo tanto engasgar numa rola que veio no meu consultório. Ah, eu não podia deixar passar essa. Falei pra ele que isso era comum. Que muitos jovens não conseguem engolir tudo no começo. Perguntei se ele praticava engolir até o final com regularidade. Ele me respondeu: _ Sim, eu diria que sim. Quando estou chupando eu tento engolir o máximo possível, mas chega uma hora que não entra mais e se eu forçar eu começo a engasgar. Meu pau já tava começando a ficar duro na minha calça e minha sorte é que eu costumo usar um jaleco enquanto estou no consultório, senão o novinho já ia ver a minha mala crescendo. Falei pra ele que engasgar é perfeitamente normal e tentei demonstrar naturalidade. Mas na minha mente eu já estava imaginando aquele cara ajoelhado e eu fodendo a garganta dele como se fosse uma bucetinha bem molhadinha, segurando a cabeça dele com as duas mãos e deixando ele totalmente sem ar. Perguntei pra ele se ele tinha um namorado e se o namorado dele tinha o pênis grosso. O meu pau é médio de grossura, eu poderia ajudar ele a treinar, pensei. _ Não tenho namorado não. Ah, essa é a minha chance de foder uma boquinha rosada. Eu estava explodindo de tesão, até me virei na cadeira essa hora. Falei pra ele que seria bom a gente dar uma olhada na garganta dele e peguei um palito e uma lanterninha que tenho sempre comigo. Pedi pra ele sentar na maca e fiquei observando aquele corpo jovem e cheio de hormônios pedindo pra levar leite na garganta. Ele abriu a boca, eu dei uma olhada, tudo absolutamente normal. Ele me perguntou: _ Doutor, por que eu não consigo fazer garganta profunda então? Caralho, que tesão eu estava! Falei pra ele que existe um procedimento, mas que poderia ser demorado e que a gente poderia começar hoje mesmo. Dei uma pegada firme na minha mala que nessa hora estava muito marcada. Ele me perguntou qual era o procedimento e eu já fui sem perder tempo na minha escrivaninha pegar um termo de consentimento padrão. Nem tinha nada sobre o que eu queria fazer com ele, mas era só pra ele saber que estava se entregando pra mim e eu ia fazer o que eu quisesse com ele. Ele assinou sem nem ler, o puto já veio pro consultório com a intenção de levar rola e agora estava mais do que óbvio pra mim. Falei pra ele que existem técnicas para se praticar sexo oral e engolir todo o pau. Tinha que praticar bastante. E também tentar em várias posições para descobrir o que seria mais confortável para ele. Se ele estivesse deitado e com a cabeça para fora da cama, o pescoço iria ficar bem esticado e o parceiro poderia penetrar mais fundo. O segredo era estar relaxado, ter confiança no parceiro e praticar sempre. _ Mas eu já tentei essas coisas doutor e ainda não consigo. Eu só conseguia pensar naquela boquinha mamando minha rola, estava hipnotizado de tesão. Falei pra ele praticar em casa com uma banana ou com um consolo todos os dias e sempre ir empurrando um pouco mais pra dentro. Falei pra ele sempre ir acompanhando com a mão no pescoço conforme fosse entrando mais, pra ele ir sentindo o seu limite. Nessa hora ele acenou com a cabeça e antes que ele pudesse fazer ou falar qualquer coisa eu já disse que a gente ia fazer um procedimento no consultório e que eu ia ajudar ele. Pedi pra ele deitar na maca, com os ombros para fora e deitar a cabeça pra trás. Tirei meu jaleco e dobrei as mangas da camisa. Enquanto isso o putinho tava só me olhando com a cabeça pra fora da maca, esperando pra receber meu pau que já pulava pra fora da minha cueca. Abri o zíper da calça e deixei meu pau de 19cm bem na vista dele. Falei que hoje era esse instrumento que ele ia treinar. Coloquei perto da boca dele e o bezerro já começou a lamber a cabecinha rosada. Meu pau tava suado de ficar o dia todo dentro da cueca, o aroma de sal já estava subindo por todo ambiente. Comecei a ir colocando mais e mais na boquinha dele, que só obedecia. Senti a língua pra fora pedindo mais. Aí eu falei pra ele respirar fundo e segurar porque eu ia lacear aquela faringe. Quando eu tentei empurrar, ele deu uma engasgada, mas foi de leve. Tinha quase entrado. Falei pra ele respirar que a gente ia tentar de novo. Nesse momento senti direitinho a garganta do puto dilatando com a cabeça do meu pau entrando bem devagar. Foi entrando, faltava só uns 5 cm pra entrar o pau inteiro. Que tesão eu estava, puta que pariu! E que delícia, parecia que eu estava comendo um cuzinho. Tirei bem devagar enquanto elogia meu bezerrinho. Essa boquinha tinha sido feita pra mamar, com certeza. Coloquei de novo, dessa vez já entrou mais fácil. Dava pra ver o pescoço dele dilatando conforme meu pau ia cada vez mais fundo. O putinho soltou um gemido quando meu saco bateu no nariz dele. Um gemido abafado, já que meu pau tava atolado na boca dele. Peguei a mão dele e coloquei no pescocinho. Falei pra ele sentir onde o meu pau estava e já tinha passado do pomo de Adão, tava lá embaixo. Falei pra que agora a gente ia começar de verdade. Tirei todo o meu pau que saiu melado e deixei ele respirar. Enfiei tudo até o fim e tirei. Enfiei tudo e tirei. Enfiei tudo e tirei de novo, mas só até a metade e daí comecei aquele vai e vem gostoso. Porra, estou quase gozando de novo só de lembrar. Aquela garganta parecia um cuzinho de tão apertado e meu pau chegando lá no fundo, meu saco batendo na cara do puto. Já estava com a cara toda babada, mas eu não queria nem saber, ia gozar o mais no fundo que ele aguentasse. Fui metendo mais rápido e às vezes eu até esquecia de tirar tudo pra deixar ele respirar um pouco. Imagina se o viadinho desmaia no meu consultório? O pau dele foi ficando duro, o puto tava adorando mamar minha rola e sentir ela batendo lá no fundo. Mas quando ele foi segurar o pintinho pra se masturbar eu segurei a mão dele e tirei meu pau de dentro do pescoço dele. Perguntei se ele queria que eu parasse com o procedimento e ele falou que não! Ele tinha se entregado mesmo, eu podia fazer o que eu quisesse. Falei pra ele respirar a última vez e pra não encostar no piruzinho. Eu ia mostrar pra ele o que é levar leite na garganta. Então meti tudo de uma vez e comecei a bombar, mas tava muito gostoso, aquela boca era uma delícia. Dava até pra ouvir o barulho do meu saco batendo na cara dele, toda melada. Depois de um minuto eu senti a sensação da porra subindo pelas minhas bolas e pelo meu pau e explodi. Que gozo maravilhoso, nunca tive um orgasmo tão gostoso assim comendo a minha mulher. Enfiei com força meu pau e senti ele dilatando dentro do pescoço do cara e deixando meu leite lá no fundo. Fui tirando e ele respirou ofegante, mas não por menos. Fiz uma cara de naturalidade, olhei pra ele e disse que ele iria sentir aquela porra na garganta dele e que ele poderia beber água pra passar, ou não. Falei pra ele que o procedimento deu certo e pra ele descansar bastante. Ele poderia ter a sensação que meu pau ainda estava lá dentro e isso é normal. E que ele poderia sentir a garganta dilatada nos próximos dias. Perguntei o que ele achou do procedimento e o putinho só fez que sim com a cabeça. Hahaha! Falei pra ele voltar daqui a dez dias pro consultório. Estou pensando em contar essa história pro outro médico que trabalha no consultório ao lado, pra ver se ele quer examinar meu paciente também.
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Teve um tempo que eu saia com um otorrino, a mamada dele era incrível. Quando a cabeça tava passando na glote parecia que tava entrando num rabo. Ele babava muito e eu quando gozava nunca via a gala pq o pau já saia da boca dele sem vestígio algum. Uma vez gozei sem avisar ele engasgou e saiu gala até pelo nariz dele, mas que mamada perfeita que ele fazia.