NÃO RESISTI A CANTADA NA FACULDADE

Meu nome é Ana e meu marido o Paulo, sou uma morena muito bonita, e somos um casal liberal, Paulo me deixa livre pra realizar nossas fantasias, desde que chegue e conte tudo pra ele, enquanto transamos bem gostoso, mas vamos ao conto erótico sobre a transa ocorrida. Eu sempre quis me ingressar na faculdade, até que me matriculei e comecei a estudar, no início muitas amizades, encontros para realizar trabalhos em grupo, formação de grupo de whatsapp da turma, e por aí vai, em um desses encontros para realizar trabalhos começou a surgir uma amizade maior com o Marcos, mas só amizade, mas eu sempre pegava ele olhando pra minha bunda quando eu me virava, eu nem podia culpa-lo pois tenho uma bunda irresistível, mas sempre se mostrou amigo, até que em um certo encontro do grupo de trabalho, nesse caso eu, Marcos e mais duas amigas da sala de aula iríamos nos reunir no final de semana na casa do Marcos para fazermos um trabalho da faculdade, combinamos de levarmos uma cervejinha e carne pra churrasco, pra descontrair durante o trabalho, marcamos no sábado às 12:00, combinei tudo certinho com meu marido Paulo, que ficou com os meninos em casa, enquanto eu fizesse o trabalho, comprei cerveja, carne e fui pra casa do Marcos, acabei me atrasando, me demoro muito pra me arrumar, sou muito vaidosa, como tinha ouvido minhas duas amigas dizendo que iriam com roupas mais leves devido ao horário e o calor que vinha fazendo durante a semana, não achei nada demais ir de saia jeans, um pouco curta, afinal seriam três mulheres, e só Marcos de Homem, ao chegar na casa do Marcos já atrasada percebi que eu era a primeira a chegar, Marcos já havia colocado carne pra assar e já estava tomando uma cerveja, e comecei a acompanhá-lo na bebida e a carne até a chegada das meninas, eu já estava meio incomodada, pois Marcos quando me viu de saia ficou assim meio diferente, acho que despertou uma curiosidade de como seria debaixo daquela saia, ele não parava de dar olhares despistados para minhas pernas, foi quando o celular tocou e uma das amigas disse que não poderia vir, pra remarcarmos para o domingo, ligamos para a outra amiga que viria e acertamos de remarcar para domingo, então hora de ir embora, me despedi de Marcos que imediatamente me disse que era cedo, que já que estava lá, se poderia ficar por mais tempo, pois havia assado muita carne, e que poderíamos adiantar alguma coisa do trabalho para domingo, e optei por ficar, fomos bebendo conversando e trabalho mesmo nada, foi quando Marcos ligou o som, começou a tocar um forró, e ele me chamou pra dançar, disse que gostava muito daquela música, aceitei e fomos dançar, Marcos estava de bermuda de moletom, e quando começamos a dançar, naquele rala e rola, senti seu pau, um cacetao e mole, imaginei logo o tamanho duro, fiquei excitada, senti que iria acabar rolando algo, pedi Marcos para ir ao banheiro, na verdade fui ligar para o Paulo meu marido, e explicar a situação pra ele, pois somos cúmplices em tudo, pois com cumplicidade não tem traição, Paulo disse que tranquilo, que confiava nas minhas decisões, que eu sabia com quem me envolveria e os riscos, como Marcos é muito discreto e sabe que sou casada, tranquilizei Paulo de que Marcos não comentaria nada com ninguém, caso ocorrece algo, desliguei e retornei para sala onde estávamos, não vou negar, eu já estava curiosa e exitada, só de imaginar o tamanho do pau do Marcos, conversamos mais um pouco e fomos dançar novamente, em um dos momentos durante a dança, dei um meio giro e fiquei de costas para Marcos e rebolando, até me encostar nele, resultado foi imediato, já deu pra sentir aquele pau crescendo dentro da bermuda, Marcos falou no pé do meu ouvido, me desculpe mas você é irresistível, tem uma bunda linda d+, eu só respondi, relaxa, fica de boa vamos dançar, eu já estava ardendo de tesão, foi quando me virei de frente pra o Marcos que não resistiu e me lascou um beijo ardente, quando senti aquele cacetao encostando na minha bucetinha, não resisti e comecei a me esfregar no Marcos, que delícia, aquele beijo ardente e me esfregando naquele cacetao, foi quando Marcos enfiou a mão por baixo da minha saia, passando a mão na minha bunda, e me puxando pela cintura contra seu pau, fui nas nuvens, queria matar logo minha curiosidade e ver o tamanho daquele cacete, me ajoelhei de frente pro Marcos e abaixei sua bermuda, que susto, nunca tinha visto o pau tão grande e grosso, comecei a chupar e mal cabia na minha boca de tão grosso, eu estava ardendo de tesão e de medo, pois sabia o que estava por vir, pois todas as vezes que fiquei com alguém, meu cuzinho foi arrombado, adoro um anal, e eu sabia que na primeira tentativa do Marcos eu ia acabar sedendo, Marcos gemia enquanto eu chupava, foi quando Marcos me levantou e começou a me beijar ardentemente, tirando a minha roupa e eu a dele, Marcos me deitou no sofá e começou a chupar minha buceta, que língua quente e deliciosa, eu me agarrava a seus cabelos, me contorcendo de tesão, gozei gostoso, foi quando Marcos colocou o dedo na porta do meu cuzinho, que começou a piscar, ele deu um sorriso safado, e disse que batia punheta todo os dias pra mim, imaginando comendo meu cuzinho, e que não estava acreditando que iria comer ali agora, eu quietinha me calei, só dei um gemido, Marcos entendeu logo que rolaria um cuzinho, foi quando ficamos de pé novamente, eu estava só de saia, o resto Marcos já tinha tirado, começamos a nos beijar novamente, aquele pauzao entre minhas pernas, ,Marcos me prensou contra a parede me esfregando e me beijando, levantou uma de minhas pernas e começou a enfiar aquele cacetao na minha buceta, eu toda molhada de tesão, foi logo entrando, soltei um gemido de dor e tesão, era muito grosso, mas rebolei gostoso, e gozei novamente, foi quando Marcos falou no meu ouvido, agora é minha vez de gozar, me virou de costas, me prensando novamente contra a parede, levantou minha saia, deu uma cuspida na mão passando só na cabeça do pau, eu tremia toda, tesão, medo não sabia o que era, só queria aquele cacetao no meu cuzinho, foi quando ofereci meu cuzinho arrebitando minha bunda, ouvi *"que bunda maravilhosa, não dá pra acreditar que vou arregaçar todinha agora"* senti aquela cabecona invadindo meu rabo, parecia que estava me rasgando por dentro, era dor e tesão, eu não ia aguentar tudo aquilo, já tinha entrado metade no meu rabo, e Marcos querendo empurrar mais, eu tentando me esquivar e ele me puxando pela cintura, eu me esquivava e rebolava ao mesmo tempo, eu não sabia mais o que queria, de tão bom que estava, apesar da dor, Marcos estava louco de tesão, gemia e falava que nunca encontrou uma mulher que aguentasse todo o cacete dele no rabo, de imediato pedi pra que ele se sentasse no sofá, assumi o controle, sentei naquele cacetao e fui rebolando bem gostoso, disposta a fazer Marcos gozar dentro do meu cuzinho, Marcos só gemia e dizia não estar acreditando, que estava comendo um rabo tão gostoso, fui sentando em cima colocando todo aquele cacete pra dentro, eu só conseguia gritar "aí meu cu", "aí meu cu", sentando e rebolando muito, coloquei tudo pra dentro, arrombei meu cuzinho, tudo dentro, eu sentadinha no colo do Marcos e rebolando, foi quando senti aquela jorrada quente dentro do meu cuzinho e um gemido do Marcos, que delícia, minha vontade era de ter aquilo todo dia, em seguida nos vestimos, naquele clima de tchau e de quero de novo, nós beijamos e fui embora, sabendo que teria segundo tempo em casa quando contasse o ocorrido pra o Paulo, o que também me dava muito tesão, chegando em casa fomos correndo para o motel, no caminho já comecei a contar tudo, Paulo estava louco de tesão, já entrou no motel arrancando minha roupa, quando viu meu cuzinho todo arrombado, minha buceta toda esfolada, foi uma loucura só, repeti tudo com o Paulo, contando detalhe por detalhe, gozamos gostoso, e nos apaixonamos ainda mais, porque com Marcos foi sexo, com Paulo é amor, é mais gostoso, só quem faz entende o que estou dizendo.