Fudendo a novinha gostosa em estrada rural

No meu antigo trabalho tinha um camarada chamado Vinicius que não sei que porra que ele fazia que ele conseguia arrumar tanta mulher pra colocar na mão dos caras. Você chegava pra ele: "porra, Vinicius, eu quero uma mulher desse jeito". Ele dava um jeito e conseguia. Tinha umas que era por dinheiro, mas outras era mais pela putaria mesmo e pelo role carro, aquele barzinho ou restaurante legal... como a que ele me arrumou. Porque pagar por sexo eu pago não.
Um belo dia eu acordei na maldade, maluco pra fuder uma novinha. O pau chega tava teso dentro do short de dormir.
Minha ex mulher (partiu desse mundo) acordava antes de mim. Me levantei pra procurar ela mas minha filha já estava de pé também. Não quis passar de pau duro frente dela.
Chamei a esposa no quarto.... taca na buceta da condenada. Dei aquela gozada filé de explodir os neurônios.
Mas não adiantou. Quando acordo com aquela maldade, só aquela maldade resolve minha situação. Fui pro trabalho, via muitas novinhas pela rua, olhava, dava psiu, mas sem sucesso. Eu tava maluco pra fuder uma novinha, cara.
Cheguei no trampo, quando dei de cara com Vinicius, troquei logo ideia com ele do tipo de menina que eu tava afim.
Trabalhamos de boa, a tarde quando encerramos fomos embora. Eu lá na casa onde morava antes, era umas 6 e meia da tarde, o celular toca. Vinicius. Ele me ligou chamando pra tomar uma cerveja. Eu já sabia que era a menina.
O cara foi muito rápido demais.
Na ligação ele me disse que estava sem carro, se eu podia pegar ele um ponto de ônibus. Respondi pra ele: "daqui a pouco eu tô aí".
Já tava tomado banho, só botei uma bermuda, calçei um tênis, botei uma camisa e cai no mundo.
Fora de casa liguei pra ele e o salafrário me deu as coordenadas pra eu reconhecer a garota.
Cara cheguei no ponto, ela estava um pouco afastada, olhei aquele pitelzinho e abri logo o sorriso de canto a canto da orelha. Eu ia gozar gostoso.
Parei o carro, ela colocou o rosto dentro e perguntou: "você que é Américo"?
Abri aquele sorrisão e respondi: "sou eu sim, princesa. Entra aí, vamos dar uma volta".
Quando ela abriu a porta que foi entrando, vi alguém agarrar ela pelos cabelos e puxou. Eu pensei que fosse o pai, a mãe... quando eu olho.. meu filho mais novo que agarrou a pobrezinha e começou dar nela e ela gritando. Desci do carro, peguei o sacana, dei duas tapa pela banda da cara. Como ele tava com o amigo de moto, mandei o cara embora, meti Marcelo no carro e fui dando esporro e tapa até em casa.
Deu um trabalho da porra pra meu amigo botar essa menina na minha mão dinovo. Ela ficou com medo. Mas ele conseguiu.
Sai com essa menina numa quinta-feira após o trabalhopra justamente não ir em casa. Levei ela pra um barzinho caro só mesmo pra chamar atenção dela e deixar ela mais na vontade. De lá fui levar ela pra algum motel na rodovia, fora de Cuiabá.
Mas saindo da cidade, passando por aquelas áreas rurais, eu pensei: "vou fuder essa malandra é nas estradas mesmo". Meti o carro por uma estrada de chão, um lugar deserto parei, eu já tava com a rola armada em ponto de bala. Abri o zíper da calça, puxei a rola durona pra fora, peguei na cabeça dela e puxei pra ela dar aquela mamada. Ela perguntou: "você não beija, não faz nada antes"?
Eu respondi: "porra princesa, é que tô num tesão da porra, nem me toquei".
Desci um pouco os bancos, como ela é baixinha e magra ficou mais fácil ela vim pra cima de mim. Puxei a malandra pra sentar no meu colo, dei uma agarrada naquele pescocinho dela e larguei um mega beijo de língua. Desci a mão pros pertinhos. Porra cara, coloquei aqueles peitinhos redondinhos pra fora por baixo da blusa, apertei os bicos com os dedos. Porra cara, que biquinhos deliciosos, durinhos, parecia que sacana nenhum havia mamado ali ainda.
Mandei de língua naqueles bicos deliciosos, deixei eles bem molhados. Dali foi fácil fácil. Ela saiu um pouco de cima de mim, tirou a bermuda. Eu falei: "deixa a calcinha". Ela deixou e voltou sentar no meu colo.
Cara, quando a sacana sentou com a buceta por cima da minha rola, ou buceta em brasa do caralho. Eu fiquei logo maluco, a rola começou logo latejar, eu queria fuder, mas preferi botar a cachorrinha pra mamar primeiro na minha pica latejando e toda melada. A putinha também tava com a buceta toda melada porque dei aquela passada de mão na buceta dela enfiando por baixo do fio da calcinha. A puta tava daquele jeito.
"Mama aí, princesa, vá". Eu mandei.
Ela se saiu de mima de mim, deu aquela abocanahada na cabeça da rola, abriu a porta e cuspiu. Meu caralho tava todo melado. Eu com tesão a rola se mela muito fácil.
Ela voltou mamar mas tava cuspindo muito. É que meu pau jorra aquele líquido transparente o tempo todo. Então puxei ela, coloquei com um joelho em cada poltrona, fui por trás, sem tirar minha roupa sem nada, só a taca pro lado de fora mesmo... dei aquela pincelada na buceta dela com a cabeça da rola e pra pirraçar coloquei a cabeça e tirei, dei umas batidinhas com a cabeça da rola na buceta dela e soquei mais um pouco. Tirei dei mais umas batidinhas e fui metendo pouco a pouco enquanto a tarada ia gemendo igual uma putinha safada.
Quando encaixei a rola toda aí foi só alegria. A lapada na bucetinha da safada foi certeira, e a porra da rola chamou a gozar. Tirei um pouco de dentro da buceta em fogo da safada e deixei um pouco de fora. A vontade passou um pouco, e tome-lhe pica.
Olhei pra ver se tinha algum sinal de luz por perto, e como tava deserto, abri a porta do carro, coloquei ela de 4 no banco com a bunda pra fora... tome rola na buceta da condenada. A porra da buceta da piranha era igual brasa. Eu largando a tora dentro da malandra e passei o dedo naquele cuzinho. Soquei o dedo mas ela gemeu forte puxou minha mão. Meti meu polegar na boca, melei de cuspe e voltei tentar socar-lhe o dedo. Ele entrou e ela gemeu e puxou.
Tirei a rola de dentro dela, dei uma passada de mão na buceta toda melada, soquei 2 dedos dentro da buceta, puxei aquele mel e soquei no cu. Ela mais uma vez puxou minha mão. Dei uma boa chupada na buceta da piranha como se tivesse chupando uma banda de laranja, e abocanhei o cu. Linguei o cuzinho da puta e a cachorra gemeu dessa vez de tesão. Forçando a língua consegui botar um pedaço dentro. Ei caralho! Senti o cu piscar. Tirei a língua e soquei o polegar todo de vez. Ela esquivou, trancou o cu e puxou minha mão. Dei outra chupada no cu, enquanto chupava dei uma leve punhetada na rola e meu caralho todo melado do líquido lubrificante que minava sem parar.
Me levantei, deslizei a cabeça da rola na buceta e pau na novinha, e o polegar ousado só passando no cuzinho da putinha, dessa vez sem introduzir. Mas malandro velho como sou, aproveitando a posição vulnerável que ela tava, tirei rapidamente a rola da buceta e fui pra enfiar tudo no cu vez. Assim, com a rola lá dentro ela não poderia fazer mais nada, a não ser esperar o cu relaxar e deixar eu usufruir gostoso do seu canal anal. Empurrei na bunda mas só passou a cabeça e travou ali. Ao contrário do que muitos dizem que "passou a cabeça o resto passa", não houve jeito que entrasse a porra do resto da rola. Ela não gemeu, deu uma grito esticou as pernas, trancou o cu e começou gritar. Eu tapei a boca dela pra não chamar atenção. Estava deserto mas nunca se sabe quem poderia se aproximar.
Botei meu corpo pra dentro do carro, me deitei nas costas dela e comecei conversar no seu ouvidinho, pra ver se ela relaxava. Ela continuou gemendo com minha mão na boca, e se mexendo muito. Mas eu queira comer aquele cuzinho apertado.
O fogo tomou conta do meu resto de juízo, como tenho corpão, travei por cima dela, passei a mão cim dificuldade pro baixo dela pra segurar, e meio que imobilizei ela. Consegui pegar cuspe e passar na rola, e fui socar naquele cuzinho a qualquer custo, mas a rola começou escorregar pra cima ou pra baixo, e não entrou de jeito nenhum. Ela começou chorar.
Nessa tentativa de socar no cu eu já tava sentindo a porra da vontade de gozar apontar. O problema é que eu segurei muitas vezes o gozo, e chega num momento que fica difícil segurar mais tempo. Então desisti de comer o cu e soquei na buceta na mesma posição. Soltei a boca dela já que não precisaria mais gritar.
Deitei ela virada pra cima, com a bunda numa poltrona e a cabeça na outra, fui por cima dela e soquei sua buceta. Eu queria gozar fudendo, não "tentando" comer o cu. Ela continuou me dando a buceta tranquila mas ela parou de gemer gostoso e virou a cara pro lado e fechou os olhos. Eu não me importei continuei fudendo aquela buceta deliciosa, meu pau escorregava gostoso pra dentro e pra fora daquela bucetinha novinha gostosa do caralho, enquanto eu alisava e apertava aqueles peitinhos durinhos, aqueles mamilos deliciosos. E não demorou muito, a porra do gozo veio acabando com tudo. Arranquei a rola de dentro pra não correr risco de ter outro filho fora do casamento, dei-lhe uma gozada na barriga da filha-da-puta rosnando igual um leão, melando barriga, calcinha, peito, banco do carro. Gozada gostosa virada no cão foi aquela que dei.
Saí de cima dela, peguei uma garrafinha de água que carrego sempre, sai do carri e lavei a rola só do meio pra cabeça pra não molhar a calça. Em casa eu tomaria banho direito. Dei papel higiênico, que faz parte do kit foda que todo sacana carrega consigo, ela se limpou e se vestiu. Fomos no carro de volta, ela sem falar nada. Puxei assunto e ela virou a cara pro lado da rua e assim foi até eu largar ela no local onde eu peguei.
Dali em diante ela não quis mais nada comigo. Meu amigo Vinicius abalou um pouco a amizade comigo por causa dela.
Mas querem saber? Foi inesquecivelmente delicioso, e não me arrependo de cada trato que dei naquela novinha gostosa do caralho.